1) Os que edificam liberdade para o nada dizem: "meu corpo, minhas regras". Partem da concepção de que o corpo é uma propriedade.
2) Em meu artigo mais recente, eu disse que havia uma doutrina antiga, do tempo em que o Código Civil de 1916 vigorava entre nós, em que uma casa podia ser adquirida se a razão de ser dela fosse para abrigar o quadro de alguém famoso, o que acabaria se tornando um museu. Trata-se da inversão da regra de que o acessório segue a sorte do principal - desta vez, o acessório, o quadro de alguém famoso, era o principal - e a casa que vai abrigá-lo vai ser o invólucro que vai proteger a obra da intempérie - e neste ponto a casa se torna um museu ou um armazém.
3) As feministas dizem "meu corpo, minhas regras". Se um ambientalista colocar uma melancia no pescoço delas, elas se tornam escravas do ambientalismo. É como se houvesse uma espécie de programação mental ou coisa parecida.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 30 de janeiro de 2017.
2) Em meu artigo mais recente, eu disse que havia uma doutrina antiga, do tempo em que o Código Civil de 1916 vigorava entre nós, em que uma casa podia ser adquirida se a razão de ser dela fosse para abrigar o quadro de alguém famoso, o que acabaria se tornando um museu. Trata-se da inversão da regra de que o acessório segue a sorte do principal - desta vez, o acessório, o quadro de alguém famoso, era o principal - e a casa que vai abrigá-lo vai ser o invólucro que vai proteger a obra da intempérie - e neste ponto a casa se torna um museu ou um armazém.
3) As feministas dizem "meu corpo, minhas regras". Se um ambientalista colocar uma melancia no pescoço delas, elas se tornam escravas do ambientalismo. É como se houvesse uma espécie de programação mental ou coisa parecida.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 30 de janeiro de 2017.
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