1) Se na vida de oração eu peço a Deus para que Ele me faça de instrumento de Sua ação salvífica, então a esmola, enquanto instrumento de caridade, é também um investimento.
2) Como disse o Allan Dos Santos, na esmola é Deus que está operando em mim de modo a que eu dê ao mais necessitado o que ele pede. Se Deus não estiver em mim e eu n'Ele, a descoberta do outro fica impossível. E o distributivismo, enquanto ordem do dia, fica impossível.
3.1) Quando você está servindo a Cristo em terras distantes, a riqueza é um ganho sobre a incerteza - um verdadeiro lucro.
3.2) É na incerteza que nos pomos na dependência total de Deus, pois a riqueza é uma graça que deve ser distribuída a quem realmente necessita. Ela não pode ser enterrada ou escondida egoisticamente, pois isso é pecado contra a bondade de Deus.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 15 de março de 2017.
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