1) Eis aí um problema de o mandato ser do partido, nas eleições proporcionais: a suplência.
2) Veja o caso desse marginal chamado Wadih Damous, do PT-RJ: ele é suplente - e como num jogo de futebol, ele entra em ação sempre que ocorre alguma coisa envolvendo a Lava-Jato - ele costuma entrar toda vez que o Sergio Moro está em Brasília para colaborar com alguma comissão que visa alterar alguma lei importante de nosso ordenamento jurídico (no caso, o Código Penal). O titular entra estrategicamente de licença de modo a que ele entre no lugar e faça o que tem de fazer: terrorismo no parlamento.
3) O PT usa a suplência como tática política - e o faz com maestria, tal como um técnico que maneja seu banco de modo a reverter um resultado desfavorável. O PT coloca marginais especialistas em um determinado cenário parlamentar ou político de modo a que possam entrar em ação, sempre que a coisa estiver desfavorável a eles.
4) Agora vocês entendem por que o Lula futeboliza questões políticas? É por conta disso!
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 31 de março de 2017.
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