A) Vargas fez de um hidrocarboneto uma ideologia.
B) Enéas fez do nióbio uma ideologia.
C) Bolsonaro fará do grafeno uma ideologia.
1) Até quando vamos ver milicos agindo como embaixadores de um futuro que talvez nem se realize? Isso já aconteceu tantas vezes e isso eles não aprendem. É por isso que considero essa gente muito estúpida. E a estupidez leva à apatria
2) Se isso é postura de esquerda, ser embaixador do futuro que se adia por si mesmo, então Bolsonaro é também esquerdista, ainda que se diga de direita - e os militares, influenciados pelo positivismo, são exatamente assim.
3.1) Infelizmente, para a circunstância atual, ele é a única opção que temos.
3.2) Não há nenhum político que se enquadre naquilo que defini - a não ser o presidente Duda, da Polônia, ou a Família Imperial, que está acima da política, pois eles são os titulares do Poder Moderador que deve reger esta terra, para o seu próprio bem. Até haver um que se enquadre nisso, esse político certamente deve passar ao menos uns 20 anos estudando História do Brasil a sério, sem se deixar contaminar pelo quinhentismo.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 28 de março de 2017.
B) Enéas fez do nióbio uma ideologia.
C) Bolsonaro fará do grafeno uma ideologia.
1) Até quando vamos ver milicos agindo como embaixadores de um futuro que talvez nem se realize? Isso já aconteceu tantas vezes e isso eles não aprendem. É por isso que considero essa gente muito estúpida. E a estupidez leva à apatria
2) Se isso é postura de esquerda, ser embaixador do futuro que se adia por si mesmo, então Bolsonaro é também esquerdista, ainda que se diga de direita - e os militares, influenciados pelo positivismo, são exatamente assim.
3.1) Infelizmente, para a circunstância atual, ele é a única opção que temos.
3.2) Não há nenhum político que se enquadre naquilo que defini - a não ser o presidente Duda, da Polônia, ou a Família Imperial, que está acima da política, pois eles são os titulares do Poder Moderador que deve reger esta terra, para o seu próprio bem. Até haver um que se enquadre nisso, esse político certamente deve passar ao menos uns 20 anos estudando História do Brasil a sério, sem se deixar contaminar pelo quinhentismo.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 28 de março de 2017.
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