Pesquisar este blog

sábado, 4 de março de 2017

Notas sobre gramática política - por que precisamos restaurar o português imperial?

1) O Estado da Bahia é com "h". Logo, o nativo do referido estado é "bahiense". Bahiano é quem faz do estado uma ideologia, a ponto de converter naturalidade em nacionalidade - e quando a província é tomada como se fosse religião, nós temos separatismo.

2.1) Há em português uma outra palavra: baia, que é um lugar onde os animais são confinados. E baiano, que eu saiba, é o sujeito que trabalha numa baia ou que faz da baia o seu lar, tal qual um animal.

2.2) Há quem diga que o lixeiro, de tanto lidar com o lixo, acaba incorporando o espírito que é próprio da lixeira - a mesma verdade se aplica a quem trabalha numa baia, pois é de tanto lidar com animais que ele acaba se reduzindo a um verdadeiro animal.

2.3) E o povo daquele estado se reduz a um verdadeiro curral eleitoral.  Se formos olhar para a realidade, o povo da Bahia está entre os que mais são apátridas - antigamente, mandava gente inteligente; hoje, só manda gente burra.

3) Se para bom entendedor um pingo é letra, então bahiano sem "h" indica que os nascidos naquele estado perderam a sua dignidade humana - essa gente não passa de animais, pois a Bahia se tornou a baia da República, já que o povo de lá se reduziu a gado, a curral eleitoral.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 4 de março de 2017.

Nenhum comentário:

Postar um comentário