1) Lógica paraconsistente é puro sofisma. Como ficaria, então, a lógica fuzzy e sua real aplicação na computação?
2.1) A produção de certos resultados na computação por meio da lógica fuzzy não se dá pelo fato de existirem "níveis de verdade", como defendem os defensores da lógica paraconsistente. Por estupidez e arrogância abismais, estes presumem ser possível extrapolar os conceitos da lógica clássica para universos infinitamente maiores que os da ciência cartesiana, ou como a filosofia ou mesmo a metafísica poderiam conceber - o que levaria a fulminar a verdade, ao criar uma espécie de pós-verdade.
2.2.1) Os resultados da lógica fuzzy são explicados pela lógica clássica, considerando uma realidade muito simples que os cientificistas orgulhosamente fingem ignorar: os modelos cartesianos - e mais ainda, os modelos computacionais - são limitados, pois são subconjuntos extremamente pobres da realidade (por mais complexidade que o ser humano possa lhes inferir). Desta forma, ao ignorar as contradições de ambos os modelos, a lógica fuzzy extrapola e viola a ambos e em alguns casos (que, por vezes, nos parecem muitos) é capaz de encontrar soluções que estes modelos logicamente falhos não encontrariam.
2.2.2) O que os programadores, como eu, fazem é simplesmente mascarar isso, de modo a aparentar que se encontrou o resultado, assumindo possivelmente verdadeiras as contradições. A contradição, neste caso, fica evidente ao se romper a lógica desses modelos logicamente falhos; no entanto, ao se comparar o resultado obtido com a realidade (material, no caso), vê-se verdade - o que dá a impressão de que o modelo é válido, mas essa verdade oriunda-se da negação do modelo.
3) Em outras palavras, a lógica fuzzy é apenas um método de extrapolação. Um paralelo disso são as cartomantes, que uma hora ou outra acertam mesmo o futuro, mas isso não significa que elas possuem algum poder sobrenatural.
Douglas Bonafé (https://www.facebook.com/dsbonafe/posts/1285201234848224?pnref=story)
Pouso Alegre, MG - 25 de fevereiro de 2017.
2.1) A produção de certos resultados na computação por meio da lógica fuzzy não se dá pelo fato de existirem "níveis de verdade", como defendem os defensores da lógica paraconsistente. Por estupidez e arrogância abismais, estes presumem ser possível extrapolar os conceitos da lógica clássica para universos infinitamente maiores que os da ciência cartesiana, ou como a filosofia ou mesmo a metafísica poderiam conceber - o que levaria a fulminar a verdade, ao criar uma espécie de pós-verdade.
2.2.1) Os resultados da lógica fuzzy são explicados pela lógica clássica, considerando uma realidade muito simples que os cientificistas orgulhosamente fingem ignorar: os modelos cartesianos - e mais ainda, os modelos computacionais - são limitados, pois são subconjuntos extremamente pobres da realidade (por mais complexidade que o ser humano possa lhes inferir). Desta forma, ao ignorar as contradições de ambos os modelos, a lógica fuzzy extrapola e viola a ambos e em alguns casos (que, por vezes, nos parecem muitos) é capaz de encontrar soluções que estes modelos logicamente falhos não encontrariam.
2.2.2) O que os programadores, como eu, fazem é simplesmente mascarar isso, de modo a aparentar que se encontrou o resultado, assumindo possivelmente verdadeiras as contradições. A contradição, neste caso, fica evidente ao se romper a lógica desses modelos logicamente falhos; no entanto, ao se comparar o resultado obtido com a realidade (material, no caso), vê-se verdade - o que dá a impressão de que o modelo é válido, mas essa verdade oriunda-se da negação do modelo.
3) Em outras palavras, a lógica fuzzy é apenas um método de extrapolação. Um paralelo disso são as cartomantes, que uma hora ou outra acertam mesmo o futuro, mas isso não significa que elas possuem algum poder sobrenatural.
Douglas Bonafé (https://www.facebook.com/dsbonafe/posts/1285201234848224?pnref=story)
Pouso Alegre, MG - 25 de fevereiro de 2017.
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