1) O pacífico, o que toma o país como um lar em Cristo, sempre buscará ampliar o seu lar, por força de servir a Cristo em terras distantes.
2) Existem duas formas de expansão pacífica: por meio de guerra justa contra os inimigos de Cristo e por meio de trabalho missionário e evangelização para uma terra distante e que desconheça Cristo, por meio da ignorância invencível.
3) O pacifista parte do pressuposto de que todo mundo tem o direito à verdade que quiser. Por semear o relativismo moral, este renuncia ao direito de se expandir e de sobreviver, por conta de conservar o que é conveniente e dissociado da verdade, que é Cristo. Por conta de sua insensatez, acaba edificando liberdade para o nada, o que não passa de suicídio político e civilizatório.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 1º de maio de 2017.
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