1) Quando lido com um protestante, eu parto do seguinte pressuposto: o protestantismo é mau e conserva o que é conveniente e dissociado da verdade.
2.1) Embora haja protestantes humildes, como bem atestou o padre Paulo Ricardo, eu não sou a pessoa mais indicada para converter um protestante ao catolicismo, visto que eu tenho tanta repulsa à má consciência protestante que não tenho estrutura para digerir tanta desonestidade, mesmo que a pessoa diga isso por ignorância, por conta de ter sido criado nessa cultura nefasta.
2.2) É por ser intolerante a essas coisas fundadas no erro que digo aos meus pares, quando são protestantes: "se você deseja aprender comigo, primeiro vá estudar catolicismo primeiro. Por isso, vá estudar com pessoas como Sara Rozante, Douglas Bonafé e outros. Quando você estiver bem formado no catolicismo, aí você volta e aprende comigo, pois o que digo é de católico para católico".
3.1) Eu prefiro manter uma certa distância - prefiro que as poucas coisas certas por conservantistas sejam temperadas de modo que o ferro temperado esteja limpo de toda escória, fundada em má consciência.
3.2) Afinal, de que adianta eu ouvir o pouco de verdade se posso correr o risco de perder a alma com a má consciência alheia? Por isso que prefiro manter uma certa distância a pecar contra a bondade de Deus.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 13 de maio de 2017.
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