1) A bondade pressupõe fazer um bem. Portanto ela é pede livre iniciativa, pois liberdade significa servir à verdade, que é uma pessoa: Cristo Jesus.
2.1) Atividade organizada de modo a que missão salvífica se expanda em terras distantes era, na linguagem seiscentista, feito de empresa.
2.2) A empresa não abrangia só atividade econômica: ela também englobava atividade missionária e militar, de modo a proteger as missões e os colonos dos que são hostis à religião verdadeira.
3) Quando os bons são omissos, acomodados, então eles estão conservando o que é conveniente e dissociado da verdade, que leva à negação da bondade. É a negação da ação salvífica. E basta que o bem não esteja sendo servido que o mal prospera.
4.1) O pacífico sempre é uma pessoa ativa; o pacifista não passa de um acomodado.
4.2) E causa da acomodação é a vida buscada em prazeres sistemáticos, como se fossem um fim em si mesmo: o hedonismo. Isso causa preguiça, coisa que prepara para pecados ainda mais graves.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 1º de maio de 2017.
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