1.1) Se tivesse meus 14 anos hoje, temperados com tudo o que já vivi no Direito e na rede social, meu maior sonho seria fazer jornalismo esportivo numa faculdade americana. Meu maior sonho seria trabalhar na YES (Yankees Entertainment and Sports Network) e cobrir os jogos do Yankees, meu time de baseball favorito.
1.2) Se não pudesse trabalhar na YES, eu aceitaria trabalhar na MASN (que cobre os jogo do Baltimore Orioles) ou NESN (que cobre os jogos do Boston Red Sox).
2.1) Hoje, as circunstâncias são mais favoráveis do que na época em que me vi a escolher um caminho.
2.2) Estaria aprendendo muito mais do que aprendi na escola - e tal como houve na época do grande expurgo de 2007, eu teria deletado meus colegas de sala e ficado só com aqueles com os quais tenho algo a aprender. Faria voto de pobreza em matéria de opinião - e não diria nada até o dia em que teria conhecimento de causa de modo a dizer o que digo hoje.
3.1) Se fosse jornalista esportivo, eu teria dois perfis: um só sobre coisas do time que estou a cobrir e um outro só para essas coisas que faço por aqui.
3.2.1) Quem quisesse conhecer meu trabalho de analista político acerca da realidade brasileira, eu deixaria a pessoa se sentir à vontade. Só não sou muito acolhedor com esquerdistas, nem com gente que é anticatólica ou antimonárquica.
3.2.2) Afinal, quem conhece meu pensamento sabe que não considero essa gente compatriota, dado que não tomam o país como um lar tendo por fundamento o Crucificado de Ourique - como são apátridas, por conservarem o conveniente e dissociado da verdade, jamais vou fazer aliança com essa gente, pois o poder não é destinado aos apátridas, mas para os que tomam o país como um lar em Cristo, na conformidade com o Todo que vem de Deus. E é isso que é estar à direita do Pai, pois este é o verdadeiro conservadorismo.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 4 de maio de 2017.
1.2) Se não pudesse trabalhar na YES, eu aceitaria trabalhar na MASN (que cobre os jogo do Baltimore Orioles) ou NESN (que cobre os jogos do Boston Red Sox).
2.1) Hoje, as circunstâncias são mais favoráveis do que na época em que me vi a escolher um caminho.
2.2) Estaria aprendendo muito mais do que aprendi na escola - e tal como houve na época do grande expurgo de 2007, eu teria deletado meus colegas de sala e ficado só com aqueles com os quais tenho algo a aprender. Faria voto de pobreza em matéria de opinião - e não diria nada até o dia em que teria conhecimento de causa de modo a dizer o que digo hoje.
3.1) Se fosse jornalista esportivo, eu teria dois perfis: um só sobre coisas do time que estou a cobrir e um outro só para essas coisas que faço por aqui.
3.2.1) Quem quisesse conhecer meu trabalho de analista político acerca da realidade brasileira, eu deixaria a pessoa se sentir à vontade. Só não sou muito acolhedor com esquerdistas, nem com gente que é anticatólica ou antimonárquica.
3.2.2) Afinal, quem conhece meu pensamento sabe que não considero essa gente compatriota, dado que não tomam o país como um lar tendo por fundamento o Crucificado de Ourique - como são apátridas, por conservarem o conveniente e dissociado da verdade, jamais vou fazer aliança com essa gente, pois o poder não é destinado aos apátridas, mas para os que tomam o país como um lar em Cristo, na conformidade com o Todo que vem de Deus. E é isso que é estar à direita do Pai, pois este é o verdadeiro conservadorismo.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 4 de maio de 2017.
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