1) Quando o seu país está desabando dia após dia, a primeira coisa que mais preocupa um pensador como eu é trabalhar dia a dia de modo a melhor semear boa consciência nesta terra. Atualmente, eu não penso em outra coisa senão trabalhar duro de modo a fazer as pessoas tomarem o país como um lar em Cristo, apesar desta república e desta invasão islâmica. E isso não é tarefa das mais fáceis.
2) Ainda bem que minha atual namorada me entende, já que o Brasil precisa de mim, tanto dos meus textos quanto das minhas digitalizações. E eu entendo minha namorada muito bem, já que, como médica, ela é tão ocupada quanto eu. Sinto muita falta dela, pois eu a amo.
3.1) Para quem me conhece pela primeira vez, eu posso parecer frio - afinal, não tenho folga em meu dever, exceto a missa, pois é o próprio Cristo quem me dá essa folga, por meio do jugo suave.
3.2.1) Quem me conhece sabe que eu não vou ficar feliz enquanto não vir esta república cair e a monarquia ser restaurada.
3.2.2) O Brasil republicano é um vale de lágrimas - é um inferno na terra muito pior do que aquele descrito por Dante. E penso que vou para o Céu se fizer o que o Cristo Crucificado nos mandou fazer: servir a Cristo nestas terras distantes - e a forma disso pode se dar por meio da internet, o que faz da minha casa um santo mosteiro, santo refúgio.
4) Se a República permanecer quando meus dias estiverem contados, por força da velhice, só uma coisa me deixará contente: meus filhos me sucederem nesta missão em que me encontro agora. Se eles continuarem o trabalho que faço, já me dou por satisfeito.
5.1) Quem puder rezar por mim, por conta de não poder rezar o rosário todos os dias, eu serei eternamente grato.
5.2) Minha preocupação é combater o PT, o Foro de São Paulo, a República, o comunismo, o islamismo e as heresias oportunistas que fizeram muita gente se desligar da fé que fundou este país, a ponto de se tornarem apátridas. É isto que posso fazer no momento.
6) Se o cenário fosse outro, estaria lidando com lides forenses e convencendo os juízes a mostrarem que o direito está do lado de quem me procurou para ser patrono de sua causa. Afinal, eu, como advogado, sou sempre o primeiro juiz da causa, antes de levá-la aos tribunais.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 9 de maio de 2017.
2) Ainda bem que minha atual namorada me entende, já que o Brasil precisa de mim, tanto dos meus textos quanto das minhas digitalizações. E eu entendo minha namorada muito bem, já que, como médica, ela é tão ocupada quanto eu. Sinto muita falta dela, pois eu a amo.
3.1) Para quem me conhece pela primeira vez, eu posso parecer frio - afinal, não tenho folga em meu dever, exceto a missa, pois é o próprio Cristo quem me dá essa folga, por meio do jugo suave.
3.2.1) Quem me conhece sabe que eu não vou ficar feliz enquanto não vir esta república cair e a monarquia ser restaurada.
3.2.2) O Brasil republicano é um vale de lágrimas - é um inferno na terra muito pior do que aquele descrito por Dante. E penso que vou para o Céu se fizer o que o Cristo Crucificado nos mandou fazer: servir a Cristo nestas terras distantes - e a forma disso pode se dar por meio da internet, o que faz da minha casa um santo mosteiro, santo refúgio.
4) Se a República permanecer quando meus dias estiverem contados, por força da velhice, só uma coisa me deixará contente: meus filhos me sucederem nesta missão em que me encontro agora. Se eles continuarem o trabalho que faço, já me dou por satisfeito.
5.1) Quem puder rezar por mim, por conta de não poder rezar o rosário todos os dias, eu serei eternamente grato.
5.2) Minha preocupação é combater o PT, o Foro de São Paulo, a República, o comunismo, o islamismo e as heresias oportunistas que fizeram muita gente se desligar da fé que fundou este país, a ponto de se tornarem apátridas. É isto que posso fazer no momento.
6) Se o cenário fosse outro, estaria lidando com lides forenses e convencendo os juízes a mostrarem que o direito está do lado de quem me procurou para ser patrono de sua causa. Afinal, eu, como advogado, sou sempre o primeiro juiz da causa, antes de levá-la aos tribunais.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 9 de maio de 2017.
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