1.1) Matar alguém, em si, é algo muito mal, pois atenta contra a Criação e contra o fundamento de que Deus veio para que todos tenham vida - e vida em abundância.
1.2) Agora, tirar a vida de um malfeitor, de um comunista, de um terrorista muçulmano, assim como de todos esses políticos que favorecem tudo isso que está a acontecer desde Brasília, é um bem, pois você está anulando, com justiça, o mal real ou potencial que eles estão praticando em prol do governo mundial, que é isso que essa gente tem perspectiva.
1.3) Afinal, trata-se de legítima defesa, pois a vida, o direito de colher dos frutos do próprio trabalho e o senso de tomar o país como um lar em Cristo, que nos prepara para a pátria definitiva - a qual se dá no Céu -, constituem bens supremos que devem ser observados e protegidos, dado que constituem todas as coisas essenciais da vida humana fundada na conformidade com o Todo que vem de Deus.
2.1) Você pode me dizer que não podemos pagar o mal com o mal, mas eu discordo disso. Seria pagar mal com o mal se eu aplicasse a máxima da lei de talião ou a teoria dos equivalentes causais: olho por olho, dente por dente. Exemplo: se minha mãe fosse morta por um bandido, então a mãe do bandido que matou minha mãe tinha que ser morta.
2.2.1) Talvez a mãe do bandido seja santa e esteja rezando pela santificação de seu filho, que está a viver à margem da lei - por isso, seria insensatez pagar o mal que este me causou ao matar a mãe desse bandido, que pode estar fazendo algo bom para mim ao rezar pela salvação dele, ainda que eu não saiba.
2.2.2) Se tivesse de aplicar a lei de talião, isso seria insensatez- até porque Deus sabe todas as coisas e a graça, neste caso, é maior do que a lei. Se, ainda assim, a minha insensatez prevalecesse sobre a razão, eu seria conservantista - e estaria pecando contra a bondade de Deus. E a burrice se caracteriza por isto: conservar o que é conveniente e dissociado da verdade - e não é à toa que é um pecado contra o Espírito Santo, coisa que Deus não perdoa.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 3 de maio de 2017.
1.2) Agora, tirar a vida de um malfeitor, de um comunista, de um terrorista muçulmano, assim como de todos esses políticos que favorecem tudo isso que está a acontecer desde Brasília, é um bem, pois você está anulando, com justiça, o mal real ou potencial que eles estão praticando em prol do governo mundial, que é isso que essa gente tem perspectiva.
1.3) Afinal, trata-se de legítima defesa, pois a vida, o direito de colher dos frutos do próprio trabalho e o senso de tomar o país como um lar em Cristo, que nos prepara para a pátria definitiva - a qual se dá no Céu -, constituem bens supremos que devem ser observados e protegidos, dado que constituem todas as coisas essenciais da vida humana fundada na conformidade com o Todo que vem de Deus.
2.1) Você pode me dizer que não podemos pagar o mal com o mal, mas eu discordo disso. Seria pagar mal com o mal se eu aplicasse a máxima da lei de talião ou a teoria dos equivalentes causais: olho por olho, dente por dente. Exemplo: se minha mãe fosse morta por um bandido, então a mãe do bandido que matou minha mãe tinha que ser morta.
2.2.1) Talvez a mãe do bandido seja santa e esteja rezando pela santificação de seu filho, que está a viver à margem da lei - por isso, seria insensatez pagar o mal que este me causou ao matar a mãe desse bandido, que pode estar fazendo algo bom para mim ao rezar pela salvação dele, ainda que eu não saiba.
2.2.2) Se tivesse de aplicar a lei de talião, isso seria insensatez- até porque Deus sabe todas as coisas e a graça, neste caso, é maior do que a lei. Se, ainda assim, a minha insensatez prevalecesse sobre a razão, eu seria conservantista - e estaria pecando contra a bondade de Deus. E a burrice se caracteriza por isto: conservar o que é conveniente e dissociado da verdade - e não é à toa que é um pecado contra o Espírito Santo, coisa que Deus não perdoa.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 3 de maio de 2017.
Nenhum comentário:
Postar um comentário