1) Da mesma forma como me adicionam arbitrariamente, muitas delas também me deletam arbitrariamente, sem me dar uma explicação justa para tal ato, coisa que é um verdadeiro arrepio à lei que se dá na carne.
2.1) Se essas pessoas tivessem senso de Deus no coração, elas fariam como eu faço: antes de adicionar alguém, eu converso com a pessoa, explicando as razões pelas quais estou adicionando-a.
2.2) Se por alguma razão estou deixando de acompanhar o trabalho de uma pessoa, eu devo comunicar esta razão. Eu devo ser honesto e sincero - e devo lhe dizer um motivo justo. Se ela mesmo assim se revoltar, ela está conservando o que é conveniente e dissociado da verdade - e é por estar à esquerda do Pai que deve ser bloqueada.
3) Amigar ou desamigar uma pessoa é uma decisão que deve ser motivada - e eu, na qualidade de outro, tenho direito de saber, pois ninguém bate à minha porta sem um bom motivo. A não-fundamentação das razões é exercício arbitrário das próprias razões, coisa que é fora da conformidade com o Todo que vem de Deus. Se eu disser a verdade, esse alguém se vingará de mim a ponto de tirar minha vida - e é isso que não entra na consciência das pessoas.
4) Se as pessoas tivessem Deus no coração, muita gente que me desamigou ou me bloqueou me deve explicações, até porque meu serviço foi usado e deve ser remunerado por isso, pois fiz o que pude para o bem daquela pessoa. Por ingratidão, fui descartado. É por isso que considero essas pessoas apátridas - e o país é rico desse tipo de gente, dado que não amam e não rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 18 de maio de 2017 (data da postagem original).
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