1) Fulaninho metido a ultramontano inventa que o soberano da Pseikörder estou falando heresia e declara em público que vai à Pseikörder debater publicamente com ele.
2) Obviamente, o arrogante pensa que aqui é também Brasil. Só que o tolo não conta com o fato de que a nação pseikone não se submete às leis da República - e nossas leis só vigorarão até a restauração da monarquia, já que somos vassalos reais do vassalo de Cristo que está a ocupar o trono por ser sucessor de D. Afonso Henriques, a quem Cristo fez Rei de modo a propagar a verdadeira fé nestas terras distantes.
3.1) Se fulaninho quiser debater em praça pública, ele que debata com o povo da pseikörder a quem o soberano serve, regendo este povo a modo tomar este pequeno país como um lar em Cristo junto com o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. E esse povo honrado vê em seu soberano aquilo que os portugueses viram em D. Afonso Henriques, ao ver o Crucficado de Ourique.
3.2) Como ele está a insultar o soberano da Pseikörder, eles vão arrebentar aquela boca imunda e sacrílega, coisa que é própria de apátrida. E pela lei dos pseikone, apátrida não tem direito à vida - se o fulaninho for espancado até a morte, ninguém vai preso, pois o povo está defendendo a honra de seu soberano. Trata-se de legítma defesa.
4) É isso que se faz com conservantistas, quando insultam a honra do soberano da Pseikörder. Ninguém permitirá que o vassalo do vassalo de Cristo se reduza ao nível do presidente da famigerada República brasileira. Afinal, um soberano não discute com gente inferior, que xinga a todos só por termos uma visão da História do Brasil diferente da oficial e que é conforme o Todo que vem de Deus.
5.1) Além disso, a ofensa não se deu à pessoa do soberano da Pseikörder, mas ao que ele representa, enquanto vassalo do vassalo de Cristo. As ofensas ao soberano são as mesmas que costumam ser dirigidas ao Papa, enquanto vigário de Cristo.
5.2.1) Se o acessório segue a sorte do principal, então ofender o vassalo do vassalo de Cristo é ofender o próprio Cristo, senhor dos Exércitos e criador e destruidor de Impérios.
5.2.2) Neste caso, o soberano da Pseikörder não precisa oferecer a outra face porque não se deve oferecer a face de Deus e de seu povo para os apátridas ofenderem.
5.2.3) Como não é preciso que Cristo seja crucificado de novo, então faz-se muito bem defender a verdade, a aliança entre o altar e o trono edificada em Ourique e da qual somos servidores.
5.2.4) Certo está o povo que protege o seu Rei, pois isso é dar a vida por Cristo. Afinal, ninguém assassinará a reputação daquele que imita o verdadeiro Deus e verdadeiro Homem, ao reger uma pequena nação que não aceita se sujeitar à República Brasileira, por ser ilegítima.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 20 de maio de 2017.
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