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segunda-feira, 15 de maio de 2017

Notas sobre nacionismo e trabalho artístico

1) Meu amigo Helleno De Carvalho conheceu o trabalho de dois artistas talentosos que vieram do Peru e que estão vendendo seus quadros na Sáenz Peña, na Tijuca.

2) Isso me fez lembrar de tudo o que falei até agora. Artista de rua que faz arte mesmo, e vende seus quadros para ter o pão de cada dia, esse merece tomar o país como um lar em Cristo, pois está servindo a Cristo em terras distantes com a sua arte. Neles posso ver a figura do Crucificado de Ourique, que mandou nossos ancestrais pra cá - posso dizer isso porque estou estudando a outra ponta, coisa que nos foi negada pela República e pelo famigerado MEC, que toma o país como se fosse religião de Estado totalitário. Pena que pouca gente sabe do que deveríamos saber, enquanto povo - e é por conta da ignorância propositalmente fomentada que somos ricos em má consciência, coisa que odeio e muito.

3) Se esses os artistas que chegam a esta terra são estrangeiros, então são mais brasileiros do que esse apátrida do Lula, pois são mais úteis à nossa sociedade do que muita gente que aqui nasceu e que despreza o conhecimento ou a verdadeira arte.

4) Quando digo que tomar o Brasil como um lar em Cristo tem mais valor do que nascer no Brasil no sentido biológico termo, eu não estou de brincadeira.

5.1 ) Aceito a vinda de gente empreendedora - e artista de rua é empreendedor. Agora, de muçulmano, de gente que quer destruir nossa cultura e nossos valores cristãos, esses eu não quero mesmo.

5.2.1) É por essa razão que, se fosse juiz que decidisse casos de imigração, eu olharia para a realidade do estrangeiro.

5.2.2) Se ele for honesto, trabalhador, esse fica; se for esse lixo humano que o mundo chama de "refugiado", nem pensar. Afinal, não é "refugiado"; é refugo em forma humana. Exército de reserva feito de modo a invadir o país e destruir tudo aquilo que tomamos como um lar em Cristo. É cobra criada pela esquerda.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 15 de maio de 2017.

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