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domingo, 18 de novembro de 2018

Só com o SUS, Lula matou mais do que Hitler, ao usar a corrupção como método para se ter o poder total.

1) O Brasil tem mais de 5000 municípios. Há municípios que não têm hospitais e há muitos com mais de um hospital. Mas, para fim de análise, vamos considerar que todos os municípios tenham pelo menos um hospital.

2.1) O professor Loryel Rocha afirmou que pelo menos 200 mil mortes por ano ocorrem por conta dos 3 principais genocídios silenciosos que aqui ocorrem: trânsito, banditismo e falta de assistência nos hospitais, em razão da corrupção.

2.2) O trânsito mata em um ano o mesmo número de soldados americanos mortos no Vietnã, em 10 anos de conflito: 50 mil mortes. Esse dado é conhecido.

2.3) O banditismo mata 70 mil pessoas por ano, considerando que eles tomam por base cidades com mais de 100 mil habitantes. Esse dado é conhecido.

2.4.1) 80 mil pessoas mortas sem assistência nos hospitais, em razão da corrupção, é um número, digamos, "chutado" - um número arbitrado de modo a fechar a conta, de modo a ficar redondo. Mas este número que pode ser depreendido é um número bem generoso.

2.4.2) Vamos supor que desses 5000 hospitais ocorra pelo menos uma morte por dia em razão dessa negligência qualificada. 365 x 5000 => 1.825.000 (um milhão e oitocentas e vinte e cinco mil pessoas morrem, no mínimo dessa forma). Só isso já é genocídio.

2.4.3) Considerando os 14 anos de desgoverno, 25 milhões e 550 mil pessoas, no mínimo. Ou seja, o SUS sozinho mais que dizima a população. E detalhe: o SUS é de inspiração nazista - acho que o professor Marco Antônio Villa já deve ter falado sobre isso no Jornal da Manhã, da Jovem Pan.

3.1) A negligência qualificada é também crime continuado. E os números reais são maiores do que isso (o que fiz aqui é só na sua forma mínima).

3.2) Só com o SUS, Lula matou mais do que Hitler, a quem ele admirava tanto, considerando a entrevista que ele concedeu à Revista Playboy em 1979, um pouco antes de fundar o PT, em 1980.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 18 de novembro de 2018.

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