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segunda-feira, 12 de novembro de 2018

Editores especialistas em literatura brasileira são como traficantes de droga, só que legalizada

1) Assim como o fuzil é uma arma de porte restrito, ler um livro de literatura brasileira pós-1822, sem ter lido os livros da literatura universal que nos apontam para o belo e para o bom, é pôr em risco sua integridade espiritual e intelectual. Nunca leia um livro de nossa literatura sem ter antes assimilado o repertório imaginativo fundado naquilo que decorre da conformidade com o Todo que vem de Deus, que sempre aponta para o belo, para o sublime, para o virtuoso. Você precisa conhecer o melhor que os homens produziram antes de conhecer o catálogo da literatura anti-humana.

2) Editoras que se especializam em literatura brasileira estão agindo da mesma forma que os traficantes, no campo do tráfico internacional de drogas: estão a matar pessoas, ao promover sistematicamente o feio e o disforme, a ponto de ganharem dinheiro com isso.

3) É como vender quadros dos pintores primitivistas aqui. Lá fora, eles não tem valor algum; aqui, eles tinham muito valor.

4) Muitos vão cair no engodo sem o devido aviso e ainda acabarão sendo seduzidos pelo mundo, pelo diabo e pela carne por meio da moda. E nesse ponto os franceses são especialistas, pois será o último grito da moda de Paris, a ponto de causar um grande estrago no mundo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 12 de novembro de 2018.

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