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quinta-feira, 1 de novembro de 2018

Notas sobre a guerra de independência reversa ou de descolonização do nosso imaginário

1.1) Portugal foi independente de qualquer domínio humano que buscasse a si mesmo.

1.2) No tocante a servir a Cristo em terras distantes, ele não buscou a si mesmo, como fez a França dos reis huguenotes, a Inglaterra ou a Holanda.

1,3) Em todos os momentos, sempre dependeu do Altíssimo, seja nos momentos de glória - onde Jesus voltou seus olhos a Portugal por 17 gerações - seja nos momentos de crise - em que passou a ser parte da Espanha por 60 anos ou quando a maçonaria amputou-lhe o Brasil e criou uma verdadeira desgraça para a humanidade.

2.1) O Brasil é desdobramento de servir a Cristo em terras distantes no continente americano.

2.2) Servirá a Cristo em terras distantes como uma América Portuguesa. Essa América Portuguesa é que servirá de antípoda à América Anglo-Saxã. O mau exemplo dos EUA, enquanto subproduto da Inglaterra, será anulado pelo excelente exemplo, vindo daqui.

3.1) Por isso mesmo uma guerra cultural contra o Brasil, enquanto Império dos Impérios do mundo e pretensa terceira Roma, precisa ser feita. Trata-se de uma guerra que se dá dentro de cada um de nós - será uma guerra contra todo esse mal que decorre da secessão, que nos foi maléfica.

3.2.1) Restaurado o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, será restaurada a independência espiritual do Brasil como parte do projeto de servir a Cristo em terras distantes.

3.2.2) Trata-se de uma guerra de independência reversa, pois os que fizeram a secessão do Brasil transformaram o país numa colônia de banqueiros e numa comunidade de imaginário colonizado, tomando por referência tudo o que vem dos EUA, sobretudo o que não presta.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 1º de novembro de 2018.

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