1) Lula costuma dizer que do Palácio pra fora ele não discute política.
2) Dá pra ver que ele não tem a menor compreensão do que representa ser presidente da República, que é basicamente uma cópia piorada do que é o Rei para uma monarquia, sobretudo daquilo que se fundou em Ourique.
3) O Rei na monarquia vive para servir a Cristo em terras distantes e tem a missão de preparar o povo, sujeito à sua proteção e autoridade, para essa missão espiritual e civilizacional, que é em si mesma grandiosa. Ele morre para si - ele precisa ser pai de família e modelo de senhor dos senhores sendo servo dos servos em Cristo, pois é o primeiro cidadão desta república, o modelo.
4.1) Lula nunca morreu para si - a presidência, por imitar mais o modelo do Império Romano, fez dele um divo. E ele pensa que é um Deus - ele personifica o que há de pior no povo , uma vez que transcende a todos os arquétipos documentados na literatura nacional - e o pior é que não temos escritores para documentar este tipo de pessoa num conto literário e atualizar o nosso imaginário neste aspecto.
4.2) Ele é em pessoa a negação do principado e, ao mesmo tempo, é o ponto máximo do projeto anticristão - do projeto anticivilizacional criado em 1822, do qual seu poste, Dilma Rousseff, é apenas um herdeiro transitório, que ficaria no poder até a sua volta triunfal, que nunca aconteceu.
5.1) Lula também foi uma negação como pai de família. Seus filhos e seus netos reproduzem o que há de pior porque se acostumaram a ter o pior modelo de pai em casa: um sujeito individualista, egocêntrico, mentiroso, covarde - um sujeito corrompido na alma pelos piores pecados, até mesmo os que são cometidos contra o Espírito Santo.
5.2) Não há como Deus perdoar um ser desse, que se fechou em si mesmo, rico no amor de si até o desprezo de Deus. Embora seja possível, pela graça de Deus, haver alguém cujo exemplo de vida sobrepuje ou compense o pior modelo de pai disponível em sua própria casa, este certamente não é o caso do clã Lula da Silva: ninguém escapa, dentre os filhos e netos. Todos são almas pérfidas, tal como foi o mais famoso de seus ancestrais.
5.3) É por essa razão que a pena de amaldiçoar a família por tantas gerações - tal como havia na época da monarquia portuguesa - se faz perfeitamente justa para este caso em particular, por conta do mal que foi feito, bem como em razão das circunstâncias que o levaram ao poder. Ele enganou não só uma nação, mas o mundo inteiro.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 15 de novembro de 2018.
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