1.1) Jesus dizia que o primeiro no Reino dos Céus deveria ser o último, o bom servo. Ele foi o último dos hebreus e primeiro dos Cristãos, posto que praticou um messianismo de serviço.
1.2) Como ele foi igual a nós em tudo menos no pecado, então Ele é nosso irmão - e por ser o primeiro dos Cristãos, os verdadeiros descendentes espirituais de Abraão, então Ele se acabou se tornando príncipe, o primus entre pares.
2) Quando se Jesus se torna o primus entre pares no Brasil, na Polônia e em outras nações onde as pessoas vivam a vida em conformidade com o Todo de que vem de Deus, a ponto de amarem e rejeitarem as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, então essas nações todas fazem o príncipe se tornar Rei. E sendo Rei, Jesus - seja diretamente ou por intermédio de sua esposa, a Igreja Católica - escolhe os vassalos. Por isso, Jesus é Rei dos reis.
3.1) Se o rei de Portugal, Brasil e Algarves toma a todos os que se encontram sob autoridade e proteção como parte de sua família, então todos os reis são patriarcas, a tal ponto que a República Cristã é regida por um Direito de Vizinhança que pode ser chamado de Direito das Gentes ou Direito Internacional.
3.2) Como Jesus é o verbo que se fez carne, então não cabe nenhum multiculturalismo, fundado no fato de que todos têm a sua verdade, a ponto de conservar o que é conveniente e fora da conformidade com o Todo que vem de Deus, o que edifica liberdade com fins vazios.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 5 de novembro de 2018 (data da postagem original).
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