1) Certa ocasião, eu vi uma propaganda no face de uma criatura que criou uma editora especializada em literatura brasileira localizada na França. Obviamente, a tal criatura é comunista.
2) Na Lusitânia Dispersa, há gente que está coletando a experiência de cada local e conjugando com a experiência brasileira. Essa experiência, se for seqüestrada pelos comunistas, acabará sendo usada de modo fomentar o imaginário dos comunistas de tal maneira a aplicar as experiências totalitárias da França, dos EUA, da Suécia e de outros lugares no Brasil. O professor Loryel Rocha, em seus vídeos, nos fala que o Brasil é o laboratório onde certas coisas são aplicadas de modo que sejam espalhadas para o mundo todo, uma vez que é o berço onde as piores idéias sempre prosperam - e tem sido assim desde 1822.
3.1) A guerra pelo Brasil também tem que atingir a Lusitânia Dispersa, a ponto de ser uma pequena Guerra Mundial.
3.2.1) Editoras precisam ser formadas de modo a publicar no Brasil toda experiência literária dos nossos escritores que estão lá fora a juntar o que se conhece de cada lugar da Lustiânia Dispersa com o que se sabe do Brasil de modo que o nosso país seja tomado como um lar em Cristo, a ponto de edificar no povo que está aqui dentro de nosso território uma cultura de resistência a esses arrivismos totalitários que estão sendo documentados na literatura de esquerda a partir de experiências que os escritores brasileiros esquerdistas estão a coletar desses países com tradição de liberdade voltada para o nada, como França, EUA, Suécia e outros lugares.
3.2.2) O que esses escritores que se encontram nesses países comprometidos a cultura de liberdade voltada para o nada estão fazendo é uma nacionalização da mentalidade revolucionária de tal maneira que o Brasil acabe ficando cada mais vinculado à Nova Ordem Mundial, já que o socialismo deve se pautar em cada país - e por isso estão conhecendo essas experiências lá fora e moldando para o que se conhece aqui, já que eles estão fazendo a síntese do que há aqui dentro (tese) com o quem aprendem lá fora (antítese). É como importar matéria-prima.
3.2.3.1) Não se trata de uma mera importação e tradução, como havia no final do século XIX e início do século XX. A coisa ganhou ares mais sofisticados, uma vez os escritores esquerdistas trazem para nós uma visão já nacionalizada (partindo da concepção de Brasil tomado como se fosse religião) e trabalhada de modo que os apátridas daqui de dentro compreendam e apliquem essa matéria-prima de modo que o Brasil aprimore a Nova Ordem Mundial, uma vez que o Brasil serve de berço onde as piores idéias sempre prosperam. Se essas experiências dão certo, então elas se tornam produto acabado, a ponto de serem reexportadas. É ganho sobre a incerteza, sobre a probabilidade de não dar certo (lucro, em termos de avanço na agenda progressista).
3.2.3.2) É como se os escritores esquerdistas fossem uma zona de processamento da experiência importada. Basta pensar nas carnes que vendemos para os países islâmicos - elas precisam passar pelo abate halal antes de serem consumidas lá fora. E é exatamente isso que os escritores esquerdistas portadores da nacionalidade brasileira estão fazendo nesses países. O chumbo vai vir grosso.
4) Para se ter uma dimensão disso que estou falando, o professor Olavo nos fala que o Brasil, por conta da imigração sírio-libanesa, foi o maior exportador de cultura árabe no mundo. E isso é uma espécie de drawback cultural. Toda a nossa experiência totalitário foi processada e traduzida de tal maneira a aprimorar o esquema de dominação islâmica - e isso ajudou na expansão dos islâmicos aqui dentro.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 12 de novembro de 2018 (data da postagem original).
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