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segunda-feira, 12 de novembro de 2018

Drawback cultural - notas sobre literatura brasileira na Lusitânia Dispersa

1) Certa ocasião, eu vi uma propaganda no face de uma criatura que criou uma editora especializada em literatura brasileira localizada na França. Obviamente, a tal criatura é comunista.

2) Na Lusitânia Dispersa, há gente que está coletando a experiência de cada local e conjugando com a experiência brasileira. Essa experiência, se for seqüestrada pelos comunistas, acabará sendo usada de modo fomentar o imaginário dos comunistas de tal maneira a aplicar as experiências totalitárias da França, dos EUA, da Suécia e de outros lugares no Brasil. O professor Loryel Rocha, em seus vídeos, nos fala que o Brasil é o laboratório onde certas coisas são aplicadas de modo que sejam espalhadas para o mundo todo, uma vez que é o berço onde as piores idéias sempre prosperam - e tem sido assim desde 1822.

3.1) A guerra pelo Brasil também tem que atingir a Lusitânia Dispersa, a ponto de ser uma pequena Guerra Mundial.

3.2.1) Editoras precisam ser formadas de modo a publicar no Brasil toda experiência literária dos nossos escritores que estão lá fora a juntar o que se conhece de cada lugar da Lustiânia Dispersa com o que se sabe do Brasil de modo que o nosso país seja tomado como um lar em Cristo, a ponto de edificar no povo que está aqui dentro de nosso território uma cultura de resistência a esses arrivismos totalitários que estão sendo documentados na literatura de esquerda a partir de experiências que os escritores brasileiros esquerdistas estão a coletar desses países com tradição de liberdade voltada para o nada, como França, EUA, Suécia e outros lugares.

3.2.2) O que esses escritores que se encontram nesses países comprometidos a cultura de liberdade voltada para o nada estão fazendo é uma nacionalização da mentalidade revolucionária de tal maneira que o Brasil acabe ficando cada mais vinculado à Nova Ordem Mundial, já que o socialismo deve se pautar em cada país - e por isso estão conhecendo essas experiências lá fora e moldando para o que se conhece aqui, já que eles estão fazendo a síntese do que há aqui dentro (tese) com o quem aprendem lá fora (antítese). É como importar matéria-prima.

3.2.3.1) Não se trata de uma mera importação e tradução, como havia no final do século XIX e início do século XX. A coisa ganhou ares mais sofisticados, uma vez os escritores esquerdistas trazem para nós uma visão já nacionalizada (partindo da concepção de Brasil tomado como se fosse religião) e trabalhada de modo que os apátridas daqui de dentro compreendam e apliquem essa matéria-prima de modo que o Brasil aprimore a Nova Ordem Mundial, uma vez que o Brasil serve de berço onde as piores idéias sempre prosperam.  Se essas experiências dão certo, então elas se tornam produto acabado, a ponto de serem reexportadas. É ganho sobre a incerteza, sobre a probabilidade de não dar certo (lucro, em termos de avanço na agenda progressista).
 
3.2.3.2) É como se os escritores esquerdistas fossem uma zona de processamento da experiência importada. Basta pensar nas carnes que vendemos para os países islâmicos - elas precisam passar pelo abate halal antes de serem consumidas lá fora. E é exatamente isso que os escritores esquerdistas portadores da nacionalidade brasileira estão fazendo nesses países. O chumbo vai vir grosso.

4) Para se ter uma dimensão disso que estou falando, o professor Olavo nos fala que o Brasil, por conta da imigração sírio-libanesa, foi o maior exportador de cultura árabe no mundo. E isso é uma espécie de drawback cultural. Toda a nossa experiência totalitário foi processada e traduzida de tal maneira a aprimorar o esquema de dominação islâmica - e isso ajudou na expansão dos islâmicos aqui dentro.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 12 de novembro de 2018 (data da postagem original).

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