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sexta-feira, 16 de novembro de 2018

Notas sobre o modelo de anticivilização criado em 1822 (ou do Brasil independente como ante-sala da Nova Ordem Mundial)

1) Os quatro pilares da Revolução Francesa são estes: liberdade, igualdade, fraternidade ou a morte.

2) Liberdade, igualdade e fraternidade podem se reduzir a uma só palavra: independência. Daí Independência ou morte.

3) Tudo isso é fundado no amor de si até o desprezo de Deus, o que edifica liberdade com fins vazios. E liberdade com vazios leva a uma sujeição sistemática fundada no homem como a medida de todas as coisas. E neste ponto a monarquia se perverte em tirania.

4) Os maçons são adeptos do extermínio de pessoas como forma de reduzir o problema da superpopulação. Esse extermínio pode se dar por vias diretas - como se deu no comunismo, no nazismo e no fascismo - ou por vias indiretas.

5.1) A República Brasileira se notabilizou pelo genocídio por meios indiretos - e esses meios indiretos serão implementados como forma de eliminação em massa das pessoas, já que o pacifismo é o norte da Nova Ordem Mundial.

5.2) O democídio se dá não só com a bandidolatria, mas também por meio de um sistema único de saúde, que é tão ineficaz que isso leva à morte de muitas pessoas por falta de assistência e isso é um tipo de genocídio funcional.

6) O Sistema Único de Saúde foi implementado por José Sarney, que também restabeleceu as relações diplomáticas com Cuba. De lá para cá, o genocídio da população brasileira - quer pela falta de assistência, quer pela bandidolatria - se tornou um dos métodos de tirania desta sexta república, que é a mais revolucionária de todas aquelas que já tivemos, por conta de sua constituição claramente comunista.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 16 de novembro de 2018.

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