1) Se a produção sustentável de marfim está inexorável relacionada à indústria do luxo, então ela só pode ser sustentada na pela classe dos que foram agraciados com a riqueza. Os melhores produtos devem ser voltados aos melhores, criando assim uma economia de nicho.
2) Um bom príncipe que serve bem a seu povo tem o direito de usar roupas de seda, a sentar-se num trono feito do mais puro ouro e a ter a coroa toda cravejada de diamantes. Do mesmo modo, os músicos do conservatório real tem o direito de ter as teclas de seus pianos feitas de marfim, de modo a tocar música que aponta a todos para a conformidade com o Todo que vem de Deus.
3) A economia do luxo só tem sua razão de ser onde os melhores produtos são destinados aos melhores da sociedade, como príncipes e reis, enquanto modelo de país da pátria. E dar o melhor produto ao melhor da sociedade é dar a César o que de César e a Deus o que é de Deus. É distributivismo, visto que justiça é dar a cada um o que é seu de direito.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 17 de novembro de 2018.
2) Um bom príncipe que serve bem a seu povo tem o direito de usar roupas de seda, a sentar-se num trono feito do mais puro ouro e a ter a coroa toda cravejada de diamantes. Do mesmo modo, os músicos do conservatório real tem o direito de ter as teclas de seus pianos feitas de marfim, de modo a tocar música que aponta a todos para a conformidade com o Todo que vem de Deus.
3) A economia do luxo só tem sua razão de ser onde os melhores produtos são destinados aos melhores da sociedade, como príncipes e reis, enquanto modelo de país da pátria. E dar o melhor produto ao melhor da sociedade é dar a César o que de César e a Deus o que é de Deus. É distributivismo, visto que justiça é dar a cada um o que é seu de direito.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 17 de novembro de 2018.
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