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sexta-feira, 30 de novembro de 2018

Considerações sobre o fim do facebook e a questão das postagens produzidas pelos produtores de conteúdo

1) Eu disse que iria preencher 5 mil contatos, o limite do perfil do face, fazendo o que faço: escrevendo e atraindo gente realmente interessada em informação de qualidade.

2) Esse caminho não é fácil - todos os que lotaram o perfil adicionaram qualquer um sem critério. O caminho que muitos adotaram é uma solução fácil - ela deve ser evitada, já que isso leva a patrulhamento ideológico.

3) Mesmo que o facebook entre em falência, pelo menos meu ideal de crescer trabalhando não morreu. A rede de Zuckerberg, por conta de sua arrogância e esquerdismo, pode cair, mas eu não.Se houver uma rede similar ao facebook - que seja dinâmica e que nela eu possa escrever o quanto quiser, sem limitação de caracteres -, então eu peço aos meus contatos que me incluam nela. O GAB é similar ao twitter - e como o twitter limita muito a minha capacidade de criar, eu não uso.

4) É muito meritório que busquem fundar uma rede que defenda a liberdade de expressão, mas não essa liberdade de expressão servida com fins vazios, tal como vemos no liberalismo. Se há escritores dedicados a semear consciência reta e fé reta a ponto de termos vida reta, então eles devem ter todo o seu trabalho incentivado e patrocinado. É gente como que eu que faz uma rede social ser grande - e é essa gente que deve ser valorizada.

5) Uma coisa é certa: se esta rede cair, ao menos eu continuarei de pé - sinal de que meu trabalho é maior do que a rede do Zuckerberg. Como meu trabalho em Deus se funda, então ele transcende ao seu suporte. Se houver um meio de migrar o que produzi para essa nova rede, sem que eu perca nada do que foi produzido, então já me dou por satisfeito.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 30 de novembro de 2018 data da postagem original).

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