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domingo, 10 de abril de 2022

Lutando contra este estado de coisas que está aí desde o Concílio Vaticano II

1) Decidi que não mais voltaria à Igreja Católica enquanto Francisco estiver ocupando indevidamente a cátedra de São Pedro - esta é a minha decisão, já que não vejo Cristo naquela figura. 

2) No rito da comunhão, nós rezamos pelas intenções do pontífice - como posso rezar pela intenções desse sujeito se elas não são retas? 

3) Os locais de resistência a esse absurdo de coisas que esse antipapa promove ocorrem no centro do Rio. Considerando que andar pela cidade está cada vez mais perigoso, visto que o Facchin está servindo de agente garantidor da expansão da atividade criminosa na cidade, então não tem valido a pena ir aos locais de missa tridentina. E até onde sei, não conheço lugar algum em Jacarepaguá que esteja celebrando missa tridentina, em resistência a este antipontificado criminoso, uma vez que este antipapa foi alçado ao poder com a ajuda da maçonaria, de forças secretas que atuam lá dentro do Vaticano. As mesmas que chancelam o projeto globalista no mundo, também conhecido como Nova Ordem Mundial.

4) Além da luta que tenho que promover para proteger o presedente, tenho que lutar contra alguém que representa aquela fumaça de Satanás a que se referiu tanto Sua Santidade, o Papa Paulo VI. A batalha é cultural e espiritual também - e fora da Igreja não tem salvação. Vou ter que procurar os bispos e padres da Sociedade São Pio X para que possam me orientar na luta contra esse mal objetivo, enquanto Francisco for o Papa. Se eu tiver que parar pra pensar, a luta vai além do Papa atual - ela vai contra este estado de coisas que foi criado pelo Concílio Vaticano II - Francisco é só a cereja no bolo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 10 de abril de 2022 (data da postagem original).

sábado, 9 de abril de 2022

Notas sobre o jogo Railroad Corporation e sua relação análoga com os jogos da série Civilization

1) Podemos dizer que o Railroad Corporation é a continuação espiritual, não oficialmente falando, do Railroad Tycoon, que foi originalmente criado por Sid Meier, que é igualmente pai das Séries Civilization e Colonization.

2.1) O Railroad Corporation, a exemplo do jogos da série Civilization, tem uma árvore tecnológica onde você desenvolve inovações que tornem suas ferrovias mais rápidas e mais eficientes. 

2.2) Outra inovação de destaque é o uso do lobby - no Civilization 1, nós usamos diplomatas de modo a tomar conhecimento do que os demais povos estão fazendo de modo a podermos trocar tecnologias uns com os outros ou mesmo fazermos uma melhor aliança no caso de uma guerra. No Railroad Corporation, nós podemos enviar um grupo de pressão de até 4 ou 5 prepostos que irão representar a empresa de modo a convencer os vereadores de uma determinada municipalidade local a aprovar ou rejeitar alguma lei que nos interesse, seja ela de incentivo fiscal, seja de aumento de imposto. Nesse sentido, as duas franquias guardam uma grande semelhança entre si, a ponto de até mesmo melhorar a experiência original que tivemos do RailRoad Tycoon em 1990, imaginativamente falando.

3) Do ponto de vista imaginativo, você pode pensar a corporação como uma estrutura análoga a de um Estado-nação a partir do momento em que você tiver inventado estas tecnologias: Construction, Bridge Building, Banking, Steel, Industrialization, Steam Engine, Railroad, Electricity, Refining and The Corporation. Você pode jogar o Railroad Corporation como uma continuação do Civilization neste aspecto, apesar de não ter sido feito pelo Sid Meier, embora tenha bebido e muito desta fonte.

4) Outra inovação de destaque é que você pode contratar empregados para o RH com vantagens únicas, coisa que sequer havia no Capitalism Plus.

5) Enfim, este é um jogo muito bom - eu passei muitas horas nele neste dia de hoje e estou me divertindo bastante.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 09 de abril de 2022 (data da postagem original).

sexta-feira, 8 de abril de 2022

Notas sobre um diálogo imaginado entre Menandro e o professor Olavo de Carvalho

 1) Lá pelos idos de 2004 ou 2005, quando estive na Biblioteca Nacional pela primeira vez na vida, eu vi um marcador de livros que tinha mais ou menos esta frase: "Aqueles que lêem um livro vêem duas vezes melhor". Esta frase foi atribuída a Menandro, um líder do mundo antigo, responsável pela helenização da cultura grega à indiana, já que o império de Alexandre chegou até os confins do mundo conhecido.

2) Se ler é ver duas vezes melhor, isto implica ver o que não se vê, como diria Bastiat, a ponto de usar a imaginação de modo a compreender as possibilidades do mundo real, muito embora elas de fato não tenham acontecido ainda - o que leva a uma atitude intelectual propositiva, em vez de reativa. E é dentro de uma atitude propositiva, fundada na reflexão filosófica, que se cria a necessidade de se dizer a verdade, pois ela é o fundamento da liberdade - eis o motor da cultura.

3.1) Se ler é ver duas vezes melhor, então aplique isto a 80 livros lidos por ano.

3.2) Considerando que alguns livros são para serem provados, enquanto outros são para serem engolidos, ao passo que  há outros que são para serem mastigados e digeridos, então este tipo de degustação não pode ser feito se você não estiver revestido de verdadeiro Deus e verdadeiro Homem. Ele é o caminho, a verdade e a vida - a unidade por meio da qual se mede o verdadeiro valor do conhecimento das coisas objetivamente falando, uma vez que ele foi igual a nós em tudo, exceto no pecado. 

3.3) Se você não for imitador de Cristo, então não ouse dar este passo - não se envaideça. O conservantismo leva à presunção e à inflação do ego - o que leva à morte eterna. Conheci muita gente que está amargando o fogo eterno por conta disso, pois mediu as coisas pela sua própria estupidez ao invés dos méritos de Cristo. Digo estas coisas por experiência própria.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 07 de abril de 2022 (data da postagem original).

segunda-feira, 4 de abril de 2022

Povo desenvolvido é povo limpo, livre de todo e qualquer pecado - da necessidade de progredir nessa campanha higienizadora, a ponto de fazer uma verdadeira limpeza espiritual na nação

1) Durante o Regime Militar (que durou entre 1964 e 1985), houve uma campanha de promoção da cultura da limpeza na sociedade - e o símbolo dessa campanha foi o sujismundo. No final de cada peça publicitária promovida por essa campanha higienista, o mote "povo desenvolvido é povo limpo".

2) As conseqüências dessa campanha já foram incorporadas à nossa cultura e ao nosso estilo de vida. Enquanto os americanos comem pizza com as mãos, nós comemos o mesmo alimento com pratos e talheres, quando não com guardanapos - isso é sinal de progresso civilizatório. Nós escovamos os dentes com freqüência, nós tomamos banho todos os dias a ponto de sermos considerados o povo mais limpo do mundo - o que é muito bom, mas isto não é suficiente.

3) O próximo passo dessa campanha é avançarmos um pouco mais - povo desenvolvido é povo limpo, livre de qualquer pecado fundado naquilo que se conserva de conveniente e dissociado da verdade - e como diria São João Paulo II, a verdade é o fundamento da liberdade. E o primeiro passo é largarmos da idéia de que fomos colônia de Portugal - por ordem de Cristo, Portugal expandiu a fé cristã e povoou esta terra de gente que amava e rejeitava as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento. Os que já habitavam esta terra antes da chegada dos portugueses foram incorporados a este projeto de propagação de fé cristã - este projeto civilizacional que foi rompido com o famigerado ato de apatria havido em 1822, em que o então príncipe-regente desonrou todos os seus antecessores e criou todo um ambiente revolucionário onde a monarquia acabou sendo uma transição para a república que se instalaria em 1889. 

4.1) Se tivermos que falar em pais da pátria, então temos que falar nos fiéis vassalos de Cristo que honraram a tarefa que foi dada a D. Afonso Henriques por Cristo a ponto de ser essa a nossa tradição, a ponto de isso ter continuidade ao longo dos séculos e das gerações. 

4.2) Esta tradição faz com que eu tome o país como um lar em Cristo com um sentido bem profundo - coisa que não teria com esta forma de contar a História do Brasil, fundada numa tradição revolucionária, seja ela de cunho liberal ou comunista, já que nenhuma dessas duas presta, por serem ambas falsas e totalmente destituídas de sentido.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 04 de abril de 2022 (data da postagem original).

domingo, 3 de abril de 2022

Como estou me protegendo da desinfomação de todo e qualquer tipo?

1) Em razão dos muitos anos de petismo, de relativismo moral, em razão de crises como a pandemia, eu passei a me fechar, a exercer o direito constitucional de me proteger da desinformação, de não querer ser enganado por alguém em que o mundo acredita, como a Globo, que serve ao diabo.

2) Quando meu pai quer me chamar a atenção sobre as coisas que eu uso no computador, eu pergunto a ele: "esta pessoa que escreveu tal informação em que você acredita é católica? Esta pessoa que escreveu a matéria é conservadora, é revestida de Cristo?"  Isto é muito importante - quando vamos estudar História de Portugal, devemos nos recorrer aos cronistas, não aos historiadores. Eram funcionários da Coroa regiamente pagos e eles tinham entre os seus deveres de não mentir para o Rei, já que ele era o vassalo de Cristo, pois recebeu a missão de servir a Cristo em terras distantes, dentro do propósito de Ourique.

3) Se o jornalista não agir tal como eram os cronistas do Reino de Portugal, então não o levarei em consideração. Como a República brasileira é marcadamente revolucionária e está de costas para esta fundação,  então qualquer decisão vinda de um ministro do STF será ilegal para mim, pois eles mentem - eles não têm fé pública por conta dos atos que praticam, que são incompatíveis com o cargo que ocupam. 

4) Sei disso porque conheço a História do Brasil e de Portugal, sem contar que sou muito católico. Sei muito bem o que estou fazendo, pois recebi cultura para isso e esse muito que me foi dado por Deus será de mim cobrado se eu for omisso. Não é à toa que faço exame de consciência antes de depois de cada escrito que faço.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 03 de abril de 2022 (data da postagem original).

segunda-feira, 28 de março de 2022

Do potencial do Xiaomi para rodar jogos eletrônicos

1) Certa ocasião, meu pai estava vendo a um vídeo no Youtube que mostrava que esse Xiaomi que eu acabei de herdar da minha mãe é muito bom para se rodar jogos eletrônicos nele. Sempre que for jogar meus joguinhos neste celular, vou acionar o Honeygain e o Peer 2 Profit, deixando assim o Samsung desligado, de modo a não dar conflito de rede.

2) Confesso que certos celulares estão rodando melhor do que computadores, mas, ainda assim, eu prefiro os últimos, pois não sou geração touch. Eu fui criado com teclados mecânicos e gosto de escrever neles - sou a prova cabal de que o novo nem sempre me é o melhor, por não me fazer o menor sentido. Isso sem falar que a moda seguida pela multidão dos outros que eu vejo por aí é a prova cabal da imposição desse irracionalismo, o que leva a uma padronização do consumo - e isso é negação da excelência. E onde reina a mediocridade o comunismo impera.

3.1) Outro fato que confirma a tendência de que nem sempre o novo me é o melhor é que gosto de escrever em caderno - se eu puder escrever no lápis e no papel, para efeito de rascunho, já está valendo - até porque eu gosto de de uma letra bonita. Antes mesmo de dominar a técnica da digitalização de documentos, cheguei a digitalizar um caderno - o que me levou a bloquear um contato meu, que reagiu a isto com zombaria, pois mediu isto que eu faço pela estupidez dele, não pelo que eu mais amo, cujo fator se funda em Deus. 

3.2) É por essas razões que estou interessado em ter um escritório avançado, pois não posso fazer certas coisas em casa, por conta da presença dos meus pais e do Dave, como jogar Colonization Classic, por exemplo. Eu costumava jogar esse jogo fazendo anotações no papel e não sei mais jogar esse jogo de outro modo. Há outros jogos que pedem esse esquema da anotação em papel, mas não tenho ambiente nem clima necessário para implementar isto em casa tal como uma cultura pessoal, pois isso traria conflito aqui em casa.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 23 de março de 2022 (data da postagem original).

Da necessidade de criar um segundo núcleo, próximo ao da minha família.

1) Recebi o telefone Xiaomi que pertenceu à minha mãe. A primeira coisa que nele instalei foi o honeygain, seguido do peer 2 profit. Para a minha atual rede honeygain, eu só posso até ter 3 dispositivos na minha rede - como minha rede não suportou o Xiaomi, então vou precisar criar um núcleo para mim de modo que eu abrigue mais três computadores, para efeito de monetização.

2) Tão logo eu possa, eu alugarei um cantinho no próprio condomínio. Instalarei o Lenovo nele e levarei meus dois celulares comigo: o Samsung e o Xiaomi - o computador do quarto ao lado ficará com os meus pais. Sempre que tiver vontade de jogar alguma coisa, sempre que for hora de almoçar com os meus pais ou mesmo de passar a noite com eles, eu volto pro núcleo original. 

3) Eu posso dizer que esse núcleo que vou montar num canto alugado no próprio condomínio é um escritório avançado de modo a ser ocupado com outros projetos - trata-se de uma experimentação antes da independência propriamente dita. E eu não quero morar muito longe da minha família - quero estar sempre perto deles.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 28 de março de 2022 (data da postagem original).