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quarta-feira, 29 de setembro de 2021

Comentário sobre o Bumble, a rede de namoro eivada de ideologia comunista

1) Não me incomodo que a mulher tome a iniciativa quando for se relacionar comigo - até porque, por natureza, não sou de tomar a iniciativa, até porque não tenho dados prévios sobre você de modo a melhor interagir contigo. 

2) No mundo moderno, a mulher até se tornou protagonista, a ponto de tornar-se um macho mal-acabado. Da mesma forma que veio o bônus, veio também o ônus. Como homem, minha exigência é elevadíssima - e não vou querer nenhuma liberal feminazi batendo à minha porta, pois eu sou o sapo que, se for beijado, vira príncipe encantado, num mudo marcado pela pós-verdade, pelo desencantamento do mundo.

3) O problema se inverteu: como homem, eu preciso me valorizar - antes, isso era privativo das mulheres. E homens héteros, respeitadores da dignidade da mulher e cristãos estão em falta. O lixo das feministas é o tesouro das santas pias 

4) Se os conservadores ocuparem o Bumble, nós daremos voz ao verdadeiro feminino num território feminista e lacrador, que gera uma voz que aprisiona a mulher, ao invés de libertá-la. As feministas têm voz porque a maioria dos homens são bananas e não honram a verdadeira fé - eis a crise da masculinidade que estamos vivendo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 29 de setembro de 2021 (data da postagem original).

Do exército das três garantias como a base do movimento cristero

 


1) O movimento cristero tem sua origem no exército das três garantias: o México, enquanto nação, se funda na fé católica, na unidade política e na independência - até porque ele é a Nova Espanha com um destino histórico, já que se libertou do paganismo dos índios e decorre do casamento entre espanhóis e os índios que foram libertos desse flagelo que é o império pagão asteca. Quando a maçonaria ousou pisar em cima das fundações lógicas e espirituais da pátria, o exército das três garantias converteu-se numa milícia popular: os cristeros, a ponto de tornar operacional a causa do Reinado Social de Cristo-Rei.

2) Uma das maiores mentiras dos republicanismo mexicano é retratar os povos anteriores à chegada dos espanhóis como mexicanos, sobretudo os astecas e os maias, que foram bárbaros. A maior prova disso é que o atual presidente do México, no dia da posse, reproduziu um ritual asteca - o que constitui uma verdadeira afronta às bases fundacionais do México e do catolicismo. Não é à toa que a esquerda é um câncer não só no Brasil como no México.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 29 de setembro de 2021 (data da postagem original).

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Por que os povos pré-hispânicos não eram considerados mexicanos? ( Postagem no original em espanhol)


 Los pueblos prehispánicos son parte de la historia de México, pero no eran mexicanos. Aunque suene "contradictorio", en realidad no lo es. 

Al estudiar la historia de un país, se deben estudiar los diversos pueblos y culturas que existieron en su territorio actual. Sin embargo, muchas veces dichas culturas no correspondan con la nación presente. 

De esa forma, por ejemplo, los cherokees son parte de la historia de USA, aunque dicho pueblo ni de chiste fueron estadounidenses antes de la llegada de los ingleses. Eran cherokees, punto.

Por supuesto, esto no aplica en todo el mundo. ¿Cómo saber si la nación actual corresponde a una ancestral del mismo territorio? Por la cultura, la lengua, e incluso, ¿por qué no? El origen étnico.

De esa forma, el caso de China, Persia (Irán), Grecia, entre otros. Sí aplica.

Pero no aplica en el caso de Turquía (con Bizancio) o incluso Egipto (o sí, la nación árabe actual no corresponde en nada al Egipto antiguo). 

¿Y en el caso de México? No corresponde, porque México nació de la Nueva España. Un estado católico, de habla hispana, de inmigrantes españoles, y cuya realidad étnica cambió radicalmente con la mezcla de los últimos (e inclusive otros inmigrantes). Antes de la Nueva España, no había ninguna unidad política ni cultural en este territorio. Al contrario.

De hecho, de no ser porque la Nueva España abarcaba este territorio, no podríamos decir que los pueblos prehispánicos en dicha delimitación fueran "mexicanos". Incluso, si Yucatán hubiera permanecido independiente desde el siglo XIX (como sucedió), ni nos atreveríamos a decir que los mayas fueron "mexicanos antiguos" o algo así. 

En pocas palabras, México es una nación nueva como Canadá, Brasil, USA. Claro, dichas naciones tuvieron pueblos nativos antes de la llegada de los europeos, y su historia debe estudiarse, pero no por eso eran canadienses, brasileños o estadounidenses.

Fonte: http://fumacrom.com/2JJVx

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Por que é fundamental que os príncipes se casem com princesas?

 


Nos últimos três séculos, o costume de só se casarem os Príncipes com Princesas adquiriu particularmente força de lei consuetudinária em muitas Dinastias. E é muito explicável que assim tenha ocorrido, pois se trata de um mecanismo de defesa das Dinastias contra a perda da noção da própria missão histórica.

Em conseqüência da disseminação, em todo o Ocidente, dos erros da Revolução Francesa, produziram-se Repúblicas em série, destronaram-se dezenas de Famílias reinantes e, mesmo nas Dinastias remanescentes dos sucessivos “furacões” que abalaram a ordem européia, a influência igualitária e antimonárquica da Revolução deixou marcas profundas.

Ora, para as Dinastias – ainda que destronadas e mesmo banidas de sua Pátria – era fundamental dever de consciência se conservarem sempre preparadas para, a qualquer momento em que as chamassem as respectivas Nações, atender imediatamente a esse chamado. Para isso, precisavam absolutamente – era para elas questão de sobrevivência – não perder a noção da própria missão histórica.

Nessas circunstâncias, quando toda a tendência avassaladora impelia os Príncipes e as Princesas a se diluírem na alta e na média burguesia, é compreensível que os Soberanos e Chefes de Casa zelosos tenham fechado questão na observância estrita de um costume que já tendia a se tornar lei consuetudinária. Ao se abrirem exceções nesse ponto, os casamentos desiguais se transformariam em regra geral e, ao cabo de poucas gerações, a Dinastia teria perdido inteiramente a noção de sua missão.

Assim, repetimos, o que antes era um costume mais ou menos generalizado passou a ser requisito fundamental para a fidelidade à própria missão histórica.

Fonte: SANTOS, Armando Alexandre dos. Parlamentarismo, sim! Mas à brasileira, com Monarca e Poder Moderador eficaz e paternal. 2º ed. São Paulo: Artpress, 2015, pp. 239-240.

Foto: Suas Altezas Imperiais e Reais o Príncipe Dom Antonio de Orleans e Bragança, terceiro na linha de sucessão ao Trono e à Coroa do Brasil, e sua esposa, a Princesa Dona Christine de Ligne de Orleans e Bragança, no dia de seu casamento, celebrado a 26 de setembro de 1981, na Igreja de Saint-Pierre, em Beloeil, no Reino da Bélgica.

Fonte da matéria: http://fumacrom.com/2JHv9

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O plágio e desvio filosófico de Paulo Freire ao método do missionário protestante norte-americano Frank Charles Laubach


As cartilhas de Laubach foram copiadas pelos marxistas em Pernambuco, dando ênfase à luta de classes. O autor dessas outras cartilhas era Paulo Freire, que emprestou seu nome à “nova metodologia” como se ela fosse de sua autoria. 

O Método Laubach de alfabetização de adultos foi criado pelo missionário protestante norte-americano Frank Charles Laubach (1884-1970). Desenvolvido por Laubach nas Filipinas, em 1915, subseqüentemente foi utilizado com grande sucesso em toda a Ásia e em várias partes da América Latina, durante quase todo o século XX.

Em 1915, Frank Laubach fora enviado por uma missão religiosa à ilha de Mindanao, nas Filipinas, então sob o domínio norte-americano, desde o final da guerra EUA/Espanha. A dominação espanhola deixara à população filipina uma herança de analfabetismo total, bem como de ódio aos estrangeiros.

Com o auxílio de um educador filipino, Donato Gália, Laubach adaptou o alfabeto inglês ao dialeto mouro. Em seguida adaptou um antigo método de ensino norte-americano, de reconhecimento das palavras escritas por meio de retratos de objetos familiares do dia-a-dia da vida do aluno, para ensinar a leitura da nova língua escrita. A letra inicial do nome do objeto recebia uma ênfase especial, de modo que aluno passava a reconhecê-la em outras situações, passando então a juntar as letras e a formar palavras.

Utilizando essa metodologia, Laubach trabalhou por 30 anos nas Filipinas e em todo o sul da Ásia. Conseguiu alfabetizar 60% da população filipina, utilizando essa mesma metodologia. Nas Filipinas, e em toda a Ásia, um grupo de educadores, comandado pelo próprio Laubach, criou grafias para 225 línguas, até então não escritas. 

Na América Latina, o método Laubach foi primeiro introduzido no período da 2ª Guerra Mundial, quando o criador do mesmo se viu proibido de retornar à Ásia, por causa da guerra no Pacífico. No Brasil, este foi introduzido pelo próprio Laubach, em 1943, a pedido do governo brasileiro. Naquele ano, esse educador veio ao Brasil a fim de explicar sua metodologia, como já fizera em vários outros países latino-americanos.

A visita de Laubach a Pernambuco causou grande repercussão nos meios estudantis. Ele ministrou inúmeras palestras nas escolas e faculdades — não havia ainda uma universidade em Pernambuco — e conduziu debates no Teatro Santa Isabel. 

Houve também farta distribuição de cartilhas do Método Laubach, em espanhol, pois a versão portuguesa ainda não estava pronta.

Naquele ano, de 1943, o Sr. Paulo Freire já era diretor do Sesi, de Pernambuco — assim ele afirma em sua autobiografia — encarregado dos programas de educação daquela entidade.  No entanto, nessa mesma autobiografia, ele jamais confessa ter tomado conhecimento da visita do educador Laubach a Pernambuco.

Concomitante e subitamente, começaram a aparecer em Pernambuco cartilhas semelhantes às de Laubach, porém com teor filosófico totalmente diferente. As de Laubach, de cunho cristão, davam ênfase à cidadania, à paz social, à ética pessoal, ao cristianismo e à existência de Deus. 

As novas cartilhas, utilizando idêntica metodologia, davam ênfase à luta de classes, à propaganda da teoria marxista, ao ateísmo e a conscientização das massas à sua “condição de oprimidas”. O autor dessas outras cartilhas era o genial Sr. Paulo Freire, diretor do Sesi, que emprestou seu nome à essa “nova metodologia” — da utilização de retratos e palavras na alfabetização de adultos — como se a mesma fosse da sua autoria.

A artimanha do Sr. Paulo Freire “pegou”, e esse método é hoje chamado Método Paulo Freire, tendo o mesmo sido apadrinhado por toda a esquerda, nacional e internacional, inclusive pela ONU.

No entanto, o método Laubach — o autêntico — fora de início utilizado com grande sucesso em Pernambuco, na alfabetização de 30.000 pessoas da favela chamada “Brasília Teimosa”, bem como em outras favelas do Recife, em um programa educacional conduzido pelo Colégio Presbiteriano Agnes Erskine, daquela cidade. Os professores eram todos voluntários. Essa foi a famosa Cruzada ABC, que empolgou muita gente, não apenas nas favelas, mas também na cidade do Recife, e em todo o Estado.

David Gueiros Vieira

PHD em História da América Latina, Mestre em história dos Estados Unidos da América, conferencista e um dos maiores especialistas brasileiros em História da Questão Religiosa do Brasil.

Fonte: http://fumacrom.com/2JGSO

Genocídio Cultural - os EUA tentaram mudar o nome das Filipinas (Postagem em espanhol)


En los primeros años de ocupación estadounidense de Filipinas, el Gobierno de EE.UU. inició una hoja de ruta cuyo objetivo sería borrar el legado hispánico dejado por los españoles durante los 333 años de presencia en el archipiélago filipino. En el año 1901, hubo una proposición en los EE.UU. para cambiar el nombre de las Islas Filipinas, denominadas así en honor al Rey de España Felipe II, por el nuevo topónimo de "Islas McKinley," en honor del presidente estadounidense, asesinado ese mismo año.

Fonte: http://fumacrom.com/2JE7E

José Octavio Dettmann (atesto que não sou o autor da matéria - o verdadeiro autor está remetido ao link que se encontra na fonte)

Rio de Janeiro, 29 de setembro de 2021 (data da postagem original)

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terça-feira, 28 de setembro de 2021

Lech Wałęsa e Lula ou A diferença entre sindicalismo e comunismo

Uma vez Lech Wałęsa, presidente do sindicato Solidariedade, na Polônia, não aceitou ser comparado com Lula. A mídia quis saber porque Lech Wałęsa não recebia Lula.

Nos anos 80, Lech Wałęsa criticou o sindicalista brasileiro Lula e, quando perguntado porque não trabalhava com Lula, ele respondeu

“Lula representa tudo aquilo que combatemos. Nós poloneses passamos o inferno na mão de Stálin e sonhamos com a liberdade, Lula vive em um país democrático e sonha em escravizá-los. Não estou aqui para agradar os seguidores de Lula e sim para mostrar a diferença entre um sindicalista que luta por liberdade e outro ávido pelo poder!"

Ninguém entendeu na época e até ouve crítica a Lech Wałęsa, mas hoje TODOS entendem o que dizia Lech Walesa!

É só seguir a lógica: Lech Wałęsa foi presidente da Polônia livre, afastou a sombra comunista dele e depois de cumprido seu trabalho de democratização na Polônia, se aposentou e afastou-se da vida pública com sua aposentadoria!

Lula, o carancho comunista, entrou em um país livre e fez uma máfia no estado: corrompeu, aparelhou o poder, enriqueceu com o dinheiro público e deixou seus filhos ricos, roubou eleições com o aparelhamento da justiça, fraudou as urnas eletrônicas e seu arrogante cãozinho amestrado Dias Tófoli, deu como resposta ao povo que não aceitava o resultado, "Que não haveria terceiro turno", pensava e tinha certeza que ficaria para sempre no poder. Luís Inácio matou e roubou levando a nação à miséria e fome.

E AÍ ESTÁ A DIFERENÇA ENTRE UM SINDICALISTA QUE LUTOU CONTRA O COMUNISMO E UM QUE É COMUNISTA!

Texto do amigo Paulo Orlandetti.

Júnior Dourado

Fonte: http://fumacrom.com/2IgYF

Facebook, 28 de setembro de 2021 (data da postagem original)

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