1) Em 2022, nós vamos ter uma guerra dos messias, como bem apontou o professor Loryel Rocha.
2) De um lado, nós temos o Messias fabricado, um mentiroso contumaz, que foi múltiplas vezes condenado por corrupção e que se acha melhor do que Jesus, mas que não passa de um Barrabás, um criminoso da pior espécie. No caso, Lula, esse famigerado bandido de nove dedos.
3) Do outro, nós temos um presidente que cuidou bem de seu povo e que fez o país progredir, não obstante a tempos difíceis, como os da pandemia de peste chinesa. Por coincidência, ele tem Messias no nome, mas não se arroga ser Deus como o primeiro. No caso, o presidente Jair Messias Bolsonaro.
4) Em outubro, nós vamos ter de escolher entre o que tem Messias nome e o Barrabás. Se a voz de povo é a a voz de Deus, que escolha sabiamente o que tem Messias no nome ao Barrabás - do contrário, é a pátria que será crucificada no socialismo, a exemplo da Argentina ou da Venezuela.
5) Trata-se do choque de dois Brasil: o Brasil do presente, que está fazendo o futuro promissor tornar-se realidade, e o eterno Brasil do futuro dos socialistas, do futuro constantemente adiado, que nunca chega. Trata-se do choque de uma civilização que está florescendo e de uma anticivilização, impropriamente chamada de civilização pelos que conservam o que é conveniente e dissociado da verdade. Uma verdadeira guerra assimétrica.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 26 de junho de 2021 (data da postagem original).
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