1) Conservar o que é conveniente e dissociado da verdade é uma atitude - o que diz muito do caráter de quem escreve ou fala, assim como de quem lhe faz mecenato.
2) Não espere nada de bom de um grupo de pessoas que, ao invés de falar em melhora da economia, fala em "despiora", a ponto de elas inventarem palavras de modo a sonegarem a justiça que deve ser feita a um governo que tem trabalhado de modo a aperfeiçoar a liberdade de muitos. Quando essa gente chegar ao poder, essa gente destruirá tudo, a ponto de o senso de tomar o país como um lar em Cristo, por Cristo e para Cristo não fazer o menor sentido.
3) Quando o conservantismo atinge o nível das palavras, a ponto de corromper a ordem e a liberdade das coisas, é porque o negócio chegou ao nível do satanismo. De nada adianta desejar imprensa livre se os homens dispostos a nela escrever e que são formados nas faculdades de comunicação social e jornalismo são todos homens de má vontade. Seria tibieza dar liberdade de expressão a esses que fazem da pena uma atividade criminosa e organizada.
4.1) Se imprensa deve ser combatida com imprensa, então a verdade precisa ser o fundamento da liberdade. É preciso que se promova homens de boa vontade que possam se santificar através do estudo e do trabalho de escrever de modo que possam informar ao maior número de pessoas possível sobre o que ocorre no país, a ponto de essa atividade se tornar cada vez mais profissional e organizada.
4.2) E esse tipo de ação pede não um governo impessoal, mas um governo onde podemos ver a Cristo no chefe da nação. E isso não se dá numa república maçônica, mas na monarquia, no antigo regime que foi por ela derrubado.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 23 de junho de 2021 (data da postagem original).
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