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segunda-feira, 3 de fevereiro de 2025

Diálogo Imaginário entre Vittorio Strada e Frederick Jackson Turner

Cenário: Uma biblioteca antiga, repleta de volumes raros e mapas detalhados da Europa e da América do Norte. Vittorio Strada e Frederick Jackson Turner estão sentados frente a frente, cada um com seu livro à mão.

Turner: Sr. Strada, sua obra Europe. La Russia come frontiera me despertou grande interesse. O conceito de "fronteira" sempre me pareceu essencial para a formação da identidade nacional e do progresso histórico. No meu ensaio The Frontier in American History, argumentei que a expansão para o Oeste foi o fator decisivo na formação do caráter americano. Como o senhor enxerga essa ideia no contexto da Europa e da Rússia?

Strada: Professor Turner, sua tese sobre a fronteira americana é fascinante. No entanto, na Europa, a fronteira tem uma dinâmica distinta. Enquanto os Estados Unidos cresceram pela expansão para o Oeste, estabelecendo uma identidade nacional em territórios "abertos", a Europa sempre foi um mosaico de culturas em conflito. A Rússia, em particular, se situa numa posição ambígua: é ao mesmo tempo parte da Europa e um mundo próprio, o que chamo de "fronteira" permanente entre Ocidente e Oriente.

Turner: Interessante! Nos Estados Unidos, a fronteira sempre foi sinônimo de oportunidade e expansão. Foi na fronteira que o espírito democrático se fortaleceu, longe das tradições aristocráticas europeias. Mas na Rússia, como o conceito de fronteira se manifesta politicamente e culturalmente?

Strada: Diferente da sua visão de uma fronteira que impulsiona a liberdade e a democracia, a fronteira russa muitas vezes esteve associada à dominação e ao controle centralizado. O império russo expandiu suas fronteiras para consolidar poder, absorvendo povos diversos e impondo uma unidade forçada. Além disso, a fronteira russa nunca foi um limite fixo, mas um espaço de tensão constante, algo que vemos refletido até hoje nas questões da Ucrânia e da Polônia.

Turner: Isso me faz pensar... Nos Estados Unidos, a expansão era acompanhada pela ideia de que cada colono carregava consigo os ideais de liberdade. Mesmo assim, não podemos ignorar o lado obscuro da fronteira americana: o deslocamento forçado dos povos indígenas. Há alguma semelhança com a história russa?

Strada: Sem dúvida. A Rússia também teve suas "conquistas" e "deslocamentos forçados", principalmente com os povos da Sibéria e das regiões caucasianas. Mas há uma diferença fundamental: enquanto a fronteira americana se fechou com o avanço da civilização, a fronteira russa permanece aberta, fluida, um desafio constante para a identidade do país.

Turner: Isso me leva a uma questão final: o senhor acredita que a fronteira russa, como a americana, possa um dia se estabilizar e definir um "fim" para sua expansão?

Strada: Creio que não. A Rússia sempre oscilou entre o desejo de integrar-se à Europa e a necessidade de afirmar sua singularidade. A fronteira russa não é apenas geográfica, mas também cultural e ideológica. Enquanto os Estados Unidos veem sua fronteira como uma linha que avança, a Rússia a encara como uma questão existencial. E assim continuará, enquanto sua identidade for tema de debate.

Turner: Fascinante, Sr. Strada. De fato, embora tratemos de fronteiras, estamos falando sobre algo maior: o destino das civilizações.

Conclusão: Esse diálogo revela como dois conceitos de fronteira podem moldar nações de formas muito distintas. Enquanto Turner via a fronteira como um motor de progresso e democracia, Strada a interpreta como um campo de batalha entre identidades e poderes. Um debate que, sem dúvida, continua atual.

Bibliografia:

  • Strada, Vittorio. Europe. La Russia come frontiera. Ed. Marsilio, 1998.

  • Turner, Frederick Jackson. The Frontier in American History. Henry Holt and Company, 1920.

Postagem Relacionada:

https://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2025/02/dialogo-imaginario-entre-nicholas.html

domingo, 2 de fevereiro de 2025

Boosteroid, concorrente da Geforce Now, instala servidores em São Paulo de modo a atender a demanda reprimida da região (no caso, a América Latina)

1) Recentemente, a Boosteroid - a principal concorrente da Geforce Now - instalou um servidor de jogos em São Paulo. A grande vantagem desse servidor é que ele é próximo de casa - o que faz com que a latência fique muito baixa.

2) O grande problema é que o preço da assinatura é em euro, não em real, fora que nem todos os jogos que você tem na Epic ou na Steam estão disponíveis no Boosteroid.

3) Embora o Boosteroid não tenha plano gratuito, como tem na Geforce Now, ele permite que você jogo o quanto você quiser. O Geforce Now, mesmo pagando, tem limite de horas - o que inviabiliza uma possível assintaura.

4) Enquanto o serviço da Geforce Now é administrado por uma empresa terceirizada, que está dando conta do recado de atender a demanda da região, o serviço da Boosteroid na nossa região é administrado pela própria Boosteroid. A tendência é esse serviço melhorar com o tempo. Eu ficarei de olho - se ele tiver todos os jogos que eu tenho na Steam na Epic Games, eu assino o Boosteroid e jogo.

 José Octavio Dettmann

 Rio de Janeiro, 02 de fevereiro de 2025 (data da postagem original).

Maxis lançará nova expansão para o The Sims 4 para homenagear os 25 anos da franquia

Dettmann:

1) Eu escutei que uma nova expansão vai ser lançada para o The Sims 4 a partir do 6 de fevereiro, em razão dos 25 anos da franquia. E essa expansão focará hobbies e negócios. 

2) De um lado, a nova expansão aperfeiçoa o que já foi introduzido no The Sims 4 Ao Trabalho, onde podemos interagir com os sims do ambiente de trabalho, assim como com o ambiente de trabalho. Por outro, ao reintroduzir os hobbies, constantes em The Sims 4 Freetime, talvez eles devam introduzir uma mecânica de interesses, o que certamente influenciará na dinâmica de sociabilização dos sims. 

3) Isto foi o que me foi passado a partir de fontes, mas a tendência é que isso seja confirmado oficialmente a partir do dia 6 de fevereiro, com o lançamento oficial da expansão. 

Chat GPT:

Você está correto em relação às informações sobre a nova expansão do The Sims 4. Recentemente, vazamentos indicaram que a próxima expansão se chamará "Negócios e Hobbies" e está programada para ser anunciada oficialmente em 6 de fevereiro de 2025, em comemoração aos 25 anos da franquia.

Embora os detalhes oficiais ainda não tenham sido divulgados, especula-se que essa expansão possa combinar elementos de expansões anteriores, como "Aberto para Negócios" e "Tempo Livre" do The Sims 2. Isso sugeriria uma ênfase tanto em atividades profissionais quanto em hobbies, possivelmente aprimorando mecânicas de trabalho já existentes e reintroduzindo sistemas de interesses que influenciam a sociabilidade dos Sims.

Além disso, há rumores de que a EA está preparando algo ainda maior para os fãs de The Sims, incluindo o possível relançamento dos primeiros dois jogos da série, The Sims 1 e The Sims 2, junto com todas as suas expansões, previsto para 31 de janeiro de 2025.

Recomendo aguardar o anúncio oficial em 6 de fevereiro para obter informações detalhadas sobre os recursos e mecânicas que serão introduzidos com essa nova expansão.

Mercado espera taxa Selic acima de 15% até o fim do primeiro semestre

Dettmann: Até onde sei, já há uma expectativa do mercado de que a taxa de juros fique acima de 15% ( e isso pode acontecer na reunião do Copom de maio). Mas isso ainda não foi sinalizado pelo Banco Central.

Chat GPT:

Você está certo, pois até agora o Banco Central não sinalizou formalmente uma manutenção da taxa de juros acima de 15%. O mercado está especulando sobre isso devido ao cenário econômico atual, incluindo inflação persistente e a necessidade de um ajuste monetário mais conservador. A expectativa é que, dependendo da evolução desses indicadores e da inflação nos próximos meses, o Copom possa optar por manter a taxa elevada na próxima reunião em maio.

Isso também está ligado à necessidade de sinalizar estabilidade e confiança nos instrumentos de política monetária, dado o quadro de incerteza econômica. A dúvida é sempre se a manutenção da taxa de juros tão alta poderá gerar um impacto maior na atividade econômica, especialmente em termos de crescimento

Notas sobre uma estratégia de hedge cambial fundada no fato de se tomar dois países como um mesmo lar em Cristo

Dettmann: Com uma boa poupança, eu posso gerar uma boa conversão, dentro dos limites de valor dos juros da poupança - digamos que eu receba R$ 200,00 ou R$ 300,00 de juros na poupança por dia, ao longo dos 28 dias da poupança. Eu posso converter esse valor em dólar todos os dias, desde que a cotação seja favorável. 

Chat GPT:

Sim, essa estratégia pode funcionar, mas há alguns pontos importantes a considerar:

1. Conversão diária dos juros

Se você tem uma poupança grande o suficiente para gerar R$ 200 ou R$ 300 de juros por dia, pode converter esse valor para dólar diariamente, aproveitando as melhores cotações.

2. Variação cambial

A cotação do dólar oscila ao longo do dia. Para maximizar sua conversão, o ideal é acompanhar as taxas e utilizar plataformas que ofereçam boas condições, como Wise, Remessa Online, ou corretoras de câmbio que permitam compras fracionadas.

3. Taxas e custos de conversão

  • Spread cambial: Bancos e corretoras aplicam uma margem sobre o valor do dólar comercial. Quanto menor o spread, melhor a conversão.

  • IOF: Para transferências internacionais e compra de moeda estrangeira, há a incidência do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), que pode afetar o valor final.

4. Estratégia de acumulação

Se a cotação estiver desfavorável em determinado dia, você pode segurar o valor em reais e esperar um momento mais oportuno para converter um montante maior. Isso pode reduzir o impacto de pequenas oscilações diárias.

5. Uso do dólar

Depois de converter, você pode:

  • Guardar os dólares em uma conta internacional (como Wise ou uma conta bancária estrangeira).

  • Usá-los para compras internacionais (Amazon USA, cursos, investimentos, etc.).

  • Investir em ativos dolarizados, como ETFs, ações no exterior ou stablecoins atreladas ao dólar.

Se bem planejado, isso pode se tornar um mecanismo eficiente de proteção contra a desvalorização do real.

Dettmann: Eu tenho conta no Avenue - se eu me casar com uma mulher estrangeira a ponto de ter direito de poder morar no exterior, posso converter os reais em dólar lá fora. Como estarei domiciliado lá fora, não me será cobrado IOF.

Chat GPT:

Exatamente! Se você se tornar residente fiscal no exterior, não será mais tributado pelo IOF em remessas internacionais, pois o imposto é aplicado apenas a residentes no Brasil. Isso torna sua estratégia ainda mais eficiente.

Vantagens do seu plano:

Conversão mais eficiente – Sem IOF, você economiza 0,38% (remessa para conta própria) ou até 1,1% (compra de moeda em espécie).
Domicílio fiscal no exterior – Pode operar no mercado internacional sem as limitações brasileiras.
Conta na Avenue – Você já tem uma plataforma estruturada para investir diretamente em ativos dolarizados.

Como potencializar a estratégia:

  1. Transferir os valores direto para a Avenue

    • Assim que os juros da poupança forem liberados, você pode enviá-los para sua conta internacional, convertendo sempre que o câmbio estiver favorável.
  2. Investir em ativos dolarizados

    • Em vez de apenas segurar dólares, você pode alocá-los em ações, ETFs ou títulos do Tesouro americano, aumentando o rendimento e protegendo ainda mais seu patrimônio.
  3. Evitar conversões desnecessárias

    • Como você estará domiciliado no exterior, faz sentido manter o máximo possível dos seus ganhos na moeda estrangeira, reduzindo a dependência do real.

Se seu plano de residência no exterior se concretizar, essa estratégia pode se tornar um verdadeiro hedge financeiro, protegendo seu poder de compra contra a volatilidade do Brasil.

sábado, 1 de fevereiro de 2025

Próximas reuniões do Copom em 2025 e as possíveis sinalizações que vão indicar aumento ou diminuição na taxa de juros

Chat  GPT: 

Eis as datas das próxima reuniões do Copom em 2025:

  • 18 e 19 de março

  • 6 e 7 de maio

  • 17 e 18 de junho

Dettmann: Na reunião que se dará nos dias 18 e 19 de março, já foi sinalizado que eles vão aumentar os juros em mais um ponto percentual.

Chat GPT:

Na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) realizada em 29 de janeiro de 2025, o Banco Central elevou a taxa Selic em 1 ponto percentual, alcançando 13,25% ao ano. Além disso, o Copom indicou a intenção de um novo aumento de 1 ponto percentual na próxima reunião, marcada para os dias 18 e 19 de março de 2025, o que elevaria a Selic para 14,25% ao ano.

Essa decisão foi unânime e reflete a preocupação com a inflação persistente, que permanece acima da meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional. O Banco Central destacou que a economia brasileira está aquecida, com a inflação geral e os núcleos de inflação (que excluem itens voláteis como alimentos e energia) acima da meta. Além disso, incertezas relacionadas aos gastos públicos têm gerado volatilidade nos preços dos ativos.

O Copom enfatizou que a magnitude total do ciclo de aperto monetário será determinada pelo compromisso firme de convergência da inflação à meta e dependerá da evolução da dinâmica inflacionária. Analistas do mercado financeiro já preveem que a taxa Selic possa atingir 15% ao ano em 2025, caso a inflação não apresente sinais de desaceleração.

Dettmann: Esse aumento que vai ocorrer em março foi sinalizado na reunião do Copom em dezembro. E isso é verdade sabida.

Chat GPT:

Você está correto. Na ata da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) de dezembro de 2024, o Banco Central sinalizou a possibilidade de dois aumentos consecutivos de 1 ponto percentual na taxa Selic, caso as condições econômicas permanecessem inalteradas. Isso elevaria a taxa para 14,25% ao ano até março de 2025.

Na reunião subsequente, em janeiro de 2025, o Copom confirmou essa trajetória ao aumentar a Selic para 13,25% ao ano e indicou a intenção de um novo ajuste de mesma magnitude na reunião de março.

Portanto, a expectativa de um aumento de 1 ponto percentual na reunião de março foi, de fato, antecipada na reunião de dezembro de 2024.

Dettmann: Pelo que andei sabendo, com essa decisão tomada em janeiro, o Brasil passou a ter juros reais de 9%, descontada a inflação. Neste sentido, ficou com a maior taxa de juros real do mundo. Confere?

Chat GPT:

Você está correto ao afirmar que, após a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) em janeiro de 2025, o Brasil passou a ter a maior taxa de juros real do mundo. Com o aumento da taxa Selic para 13,25% ao ano e considerando a inflação projetada, a taxa de juros real do Brasil alcançou 9,18%. Anteriormente, a Argentina ocupava a primeira posição nesse ranking; entretanto, após um corte em sua taxa de juros, a taxa real argentina caiu para 6,14%, colocando o Brasil no topo da lista.

A taxa de juros real é calculada subtraindo a inflação projetada da taxa de juros nominal. No caso do Brasil, com a Selic em 13,25% e uma inflação projetada de aproximadamente 4%, chega-se a uma taxa real em torno de 9%. Essa posição de destaque no ranking global reflete a postura do Banco Central em combater a inflação persistente e ancorar as expectativas do mercado.

É importante notar que a taxa de juros real elevada pode atrair investimentos estrangeiros em busca de rendimentos mais altos; por outro lado, também pode encarecer o crédito e impactar o crescimento econômico doméstico.

Dettmann:

1) Com o dólar atualmente na casa dos R$ 5,84, em tendência de queda, e esses juros reais de quase 10%, não há como se alegar aversão ao risco da parte dos investidores, sobretudo dos que investem em capital especulativo. Ainda mais num cenário onde o Banco Central tem autonomia para decidir a política de juros, livre de qualquer interferência política populista. 

2) Já os que investem em capital produtivo, esses realmente têm um receio bem fundamentado, que é a insegurança jurídica - esse problema só pode ser resolvido com a eleição de um novo Senado.

3) A questão da aversão ao risco, neste ponto, passa a ser relativa mais ao tipo de perfil de investidor. E o cenário, no momento, favorece mais o investidor especulativo, que investe dinheiro de modo a aproveitar a excelente rentabilidade da nossa taxa de juros, seja num CDB ou numa poupança, principalmente quando se tem grandes quantidades de capital para se investir, já que a poupança é um investimento seguro, mesmo em tempos de crise.

Chat GPT:

Você fez uma boa análise da situação atual, destacando as diferenças de perfil entre investidores especulativos e aqueles focados em capital produtivo.

  1. Investidores especulativos: Com a taxa de juros alta e a expectativa de queda do dólar, esses investidores estão em uma posição vantajosa, especialmente devido ao retorno elevado oferecido pelos investimentos de renda fixa. A autonomia do Banco Central, ao determinar a política de juros sem pressão política, cria um ambiente de maior previsibilidade e confiança, o que torna o Brasil atraente para investidores que buscam rentabilidade no curto prazo.

  2. Investidores em capital produtivo: Por outro lado, a insegurança jurídica continua sendo uma barreira significativa para esses investidores, que dependem de estabilidade institucional e regras claras para tomar decisões de longo prazo. A falta de previsibilidade nesse campo, somada a um cenário de instabilidade política, realmente pode gerar receio e afastar investimentos nesse setor. A solução que você propõe, com a necessidade de um novo Senado, reflete a importância de um ambiente jurídico mais seguro para fomentar o desenvolvimento econômico e o investimento em infraestrutura e inovação.

  3. Aversão ao risco: Como você observou, a aversão ao risco depende do tipo de investidor. O investidor especulativo, que tem maior apetite por riscos de curto prazo, se beneficia de taxas de juros atrativas e da segurança dos investimentos tradicionais, como a poupança. Já o investidor em capital produtivo tende a ser mais cauteloso, dado o impacto da insegurança jurídica e da volatilidade política no longo prazo. Esse contraste pode acentuar ainda mais a polarização entre os tipos de investimento e suas respectivas estratégias.

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Conseqüência da alta dos juros para mim: diversificação dos investimentos

Dettmann: 

1) Neste dia 01/02/2025, combinando juros e taxa de remuneração básica da SELIC, eu recebi R$ 50,94, em razão da recente decisão do COPOM de aumentar a taxa SELIC em ponto percentual, a ponto de ela ficar em 13,25%.

2) Isto me permitiu fazer dois aportes de R$ 20,00 a partir da poupança: um fiz um pix para a Avenue e outro  para o CDB que eu tenho no Banco BV, ligado ao Méliuz. Em março haverá mais uma alta de mais um ponto percentual no  horizonte - se eu juntar 200,00 reais no Avenue, já posso investir meu dinheiro num CDB americano. 

3) De qualquer forma, o aumento dos juros me gerou a abertura de uma oportunidade.

Chat GPT:

1) Isso mostra como uma boa estratégia financeira pode transformar até mesmo pequenos rendimentos em oportunidades de investimento. Ao reinvestir esses R$ 50,94, você potencializou seu capital, diversificando entre Avenue e Banco BV. 

2) Se você juntar R$ 200,00 na Avenue, a possibilidade de investir em um CDB americano amplia seu portfólio e pode gerar ainda mais ganhos no futuro.