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segunda-feira, 5 de fevereiro de 2024

Cuando las empresas pagan un cashback mayor - notas sobre la importancia de elaborar un calendario de promociones internacionales para saber cuándo las empresas promocionan sus productos y, con ellos, los buenos valores en sus países

1) Una vez que haya creado un calendario de promociones internacionales, podrá estar atento a cuándo las tiendas extranjeras ofrecen promociones en Brasil, y normalmente vienen con cashback maximizado, como he observado en Méliuz.

2) Un buen ejemplo de esto es Samsung: el 27 de enero suele ser el día de la bandera en Corea del Sur y, para celebrar la fecha, suelen ofrecer descuentos en sus productos y un 20% de cashback a todos sus clientes en Brasil que compren a través de Méliuz. De esta manera, a través del comercio, promueven a Corea y la cultura de su pueblo, al punto de crear una cultura de integración entre los dos pueblos y al punto que la empresa transnacional tiene un papel importante como canal diplomático tanto en la diplomacia bilateral y en la dilomacia intercultural, pues la autoridad de quienes emprenden responsablemente sirve a la libertad de todos, al punto que nuevos compradores toman al país proveedor de bienes de calidad como un segundo hogar en Cristo, por la excelencia con que se presta este servicio.

3) Otro ejemplo es Lenovo: el 25 de enero de 2024 estuvo marcado por el festival de primavera, que suele marcar el comienzo del Año Nuevo chino. Para celebrar la fecha, ofrecieron un 10% de cashback a sus clientes que compren sus productos a través de Méliuz, el doble del 5% habitual.

4) Otras empresas, que dicen ser la tienda de todo, suelen aprovechar los días festivos locales para ofrecer promociones válidas para todo el país. Un ejemplo de lo que estoy hablando es la Amazon brasileña: el 25 de enero, aniversario de la ciudad de São Paulo, ofreció un reembolso de 10% en Méliuz.

5) Sigo el panel de promociones de Méliuz todos los días: si una empresa extranjera ofrece un cashback muy alto, probablemente sea para celebrar una fecha nacional muy importante en su país de origen, ya que el mecanismo de precios lo delata.

José Octavio Dettmann

Río de Janeiro, 27 de enero de 2024 (fecha de la publicación original).

Informação para os consumidores - ofertas da Samsung

 1) Entre os dias 05 e 11 de fevereiro, quando ocorre o segundo dia do Ano Novo Coreano, a Samsung está dando 20% de cashback para os seus produtos, caso você ative o cashback da Méliuz.

2) Se estivesse precisando de um tablet novo, eu certamente aproveitaria a ocasião para fazer uma compra, já que os produtos da Samsung são de boa qualidade.

Link para se cadastrar na Méliuz: https://www.meliuz.com.br/i/ref_bd3c5ab9?ref_source=1

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 05 de fevereiro de 2024 (data da postagem original).

sábado, 27 de janeiro de 2024

Comentários sobre a prática que determinadas empresas transacionais podem fazer ao se valerem de uma data nacional de seus países de origem de modo a prejudicarem seus consumidores no estrangeiro - notas sobre as conseqüências das violações aos direitos dos consumidores no âmbito do direito internacional privado

1) Conversando com a minha mãe a respeito dessa minha última observação, onde as empresas transnacionais tendem a pagar cashbacks maiores e a oferecer descontos melhores a seus clientes em razão de um eventual feriado nacional de seus países de origem, é preciso ficar atento ao problema que algumas empresas criam de modo a frustar a liberdade de escolha: em vez de estas oferecerem descontos e cashback para seus clientes em todo o catálogo, algumas lojas oferecem esse cashback a seus clientes em alguns produtos selecionados, que nem sempre são de ótima qualidade.

2) Este problema se chama ilusão de escolha e pode criar lesões sistemáticas às relações de consumo, que nada mais são do que quebra das relações de confiança - o que levar até mesmo à quebra da cadeia de produção, que já é globalizada. E se uma empresa transacional usa o feriado nacional de seu pais de origem como desculpa ou pretexto para lesionar os clientes de outra terra, de modo a obter dinheiro fácil, isto é crime de apatria para com o seu país de origem e de lesa-pátria para com o outro que toma seus serviços, pois o nome do país com o qual esta empresa criminosa tem vínculo nacionalidade fica com seu nome manchado junto ao público brasileiro, a ponto de se ter a impressão de que o referido país está lhe concedendo proteção jurídica de modo a dar salvoconduto para os abusos que esta pratica, o que constitui uma espécie de licença de corso contra a economia popular de outro país - o que é um ato atentatório à soberania, uma das causas de declaração de guerra justa, ainda que de ordem econômica. Quando uma empresa que serve mal age desse modo, trata-se de um verdadeiro assassinato de reputações - e isto pode gerar uma séria crise diplomática entre os países.

3) Se o Itamaraty fosse sério e fizesse diplomacia empresarial a sério, este poderia mover o corpo diplomático de modo a entrar em contato com os parlamentares da nação envolvida para tomarem medidas cabíveis contra a empresa em questão. Nesta caso, não é só o povo brasileiro, na qualidade de consumidor, que foi lesado, mas também o bom nome do país que exporta serviços com excelência para todo o mundo que está sendo lesado, pois está tendo sua reputação manchada por conta das práticas empresarias abusivas dessa empresa, uma vez que ela está se pautando no fundamento de que o capital não tem pátria, a ponto de praticar pirataria privateira, quando na verdade o capital é construído ao se servir de tal modo que duas nações sejam tomadas como um mesmo lar em Cristo, por conta da santificação através do trabalho, a ponto de a autoridade e responsabilidade do empreendedor, enquanto particular que colabora com ambos os poderes públicos, promova o aprimoramento da liberdade de muitos - e a causa dessa liberdade se dá no conhecimento da verdade e é da necessidade de se conhecê-la que se tem a liberdade: eis o motor da cultura e do intercâmbio cultural.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2024 (data da postagem original).

Quando as empresas pagam um cashback maior - notas sobre a importância de se montar um calendário internacional de promoções de modo a se saber qual é o momento em que as empresas promvem seus produtos e, com eles, os bons valores de seus países

1) Uma vez que você tenha montado um calendário internacional de promoções, você pode ficar de olho no momento em que as lojas estrangeiras oferecem promoções no Brasil - e elas costumam vir com cashback maximizado, tal como venho observando na Méliuz.

2) Um bom exemplo disso é a Samsung - o dia 27 de janeiro costuma ser o dia da bandeira na Coréía do Sul e, para celebrar a data, eles costumam oferecer descontos em seus produtos e  20% de cashback a todos os seus clientes no Brasil que comprarem pela Méliuz. Desta forma, através do comércio, eles promovem a Coréia e a cultura de seu povo, a ponto de criar uma cultura de integração entre os dois povos, a ponto de a empresa transnacional ter um papel importante como canal diplomático tanto na diplomacia bilateral quanto na dilomacia intercultural, pois a autoridade de quem empreende com responsabilidade serve liberdade para todos, a ponto de os novos compradores tomarem o país forncedor das mercadorias de qualidade como um segundo lar em Cristo, por conta da excelência com a qual este serviço é prestado.

3) Outro exemplo é a Lenovo - o dia 25 de janeiro de 2024 foi marcado pelo festival da primavera, que costuma marcar o começo do Ano Novo chinês. Para celebrar a data, eles ofereceram 10% de cashback para seus clientes que comprarem seus produtos através da Méliuz, o dobro do cashback habitual de 5%.

4) Outras empresas, que têm a pretensão de ser a loja de tudo, costumam se valer dos feriados locais de modo a fazer promoções válidas para o país ineiro. Um exemplo disto que falo é a Amazon brasileira - no dia 25 de janeiro, aniversário da cidade de São Paulo, ela ofereceu cashback de 10% na Méliuz.

5) Estou acompanhando o painel de promoções da Méliuz todos os dias - se alguma empresa estrangeira estiver dando um cashback muito alto, é provável que deva ser para celebrar uma data nacional muito importante de seu país de origem, pois o mecanismo de preço denuncia isto.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2024 (data da postagem original).

Da importância de se montar um calendário com feriados de diferentes países de modo a aproveitar as promoções nesses lugares, quando o assunto é fazer compras num cenário de economia globalizada

1) Se você segue meu exemplo e costuma receber cashback da Coupert de modo a gastá-lo na Amazon, penso que seria uma boa idéia você montar um calendário com as datas dos principais feriados americanos. Nessas datas, a Amazon Americana sempre está oferecendo preços mais baixos ou até mesmo frete grátis - ainda que você viva no Brasil, tem muito livro que eles mandam pro Brasil com frete grátis, dependendo da ocasião.

2) Além disso, a Amazon tem lojas na Alemanha, França, Holanda, Itália e Espanha - e você pode resgatar o voucher da Amazon para dez euros, através da Coupert.

3) Além disso, a Amazon tem loja na Inglaterra - também é perfeitamente possível que você resgate o cashback em libras também.

4) Pela minha experiência, determinados produtos que estão nas lojas locais de certos países da Europa não podem ser comprados através da Amazon Americana em dólar - você precisará da moeda local de modo a trazê-lo para o seu país. Como a Coupert cobre os países da zona do Euro, basta eu escolher qual país mais me interessa e aí eu faço o resgate. E tal como eu venho fazendo para os feriados americanos, eu montei um calendário com as datas dos principais feriados dos países onde tenho interesse de comprar livros, de modo a comprar mais barato.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2024 (data da postagem original).

segunda-feira, 22 de janeiro de 2024

Como uma geve dos correios na França pode prejudicar todo mundo, num contexto de economia globalizada?

1) Certa ocasião, eu estava assistindo a um vídeo do Paul Cabannes. Ele mencionou que os franceses têm sempre o hábitio de reclamar dos serviços públicos, que costumam entrar constantemente em greve na França.

2) Em novembro de 2023, os correios de lá entraram em greve - em paralelo a este evento, eu fiz uma compra na Amazon do livro A Sociedade de Confiança, Alain Peyrefitte, no seu original, em francês, já que a versão em português está custando um preço proibitivo na Estante Virtual, visto que nunca reeditam o livro.

3) Se o correios não tivessem entrado em greve lá na França, a referida encomenda teria chegado aqui em casa, um pouco antes do Natal.  Na véspera do meu aniversário, a greve ainda continua lá na França e meu produto ainda está pendente de entrega.

4) Se você está lendo este artigo e tem compras a fazer na França, não conte com os serviços do La Poste, que são os serviços dos correios franceses, que são públicos. Isto deixou de ser um problema dos franceses para ser um problema meu, pois comprei um livro francês na França, cuja entrega ainda está atrasada. Um problema de ordem mundial, diga-se de passagem, pois deve haver outros no mundo inteiro que estão reféns dos serviços públicos do correios franceses no mundo inteiro - e eu sou um deles, no momento.

5) Enfim, lutar pela privatização dos nossos correios aqui no Brasil não só beneficia os locais, mas também que tem tem interesse em receber produtos daqui no mundo inteiro. Devemos proteger esses interesses também, pois estas pessoas investiram e estão investindo na economia local. Trata-se de um importante estudo de caso para quem leva o princípio da proteção à confiança no âmbito do Direito Administrativo muito sério, temperado com elementos de de direito internacional privado, já que as ações de caráter local terão impacto terão impacto em economias de terras muito distantes, por conta da globalização. E como disse Bastiat, devemos ver o que não se vê.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 22 de janeiro de 2024 (data da postagem original).

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domingo, 7 de janeiro de 2024

Przed pisaniem i czytaniem istoty ludzkie były niewolnikami swojej pamięci

Jedynym sposobem, w jaki człowiek musiał zachować przy życiu swoją tradycję, było posiadanie w głowie całych eposów i przekazywanie ich ustnie kolejnym pokoleniom.

Kiedy pojawia się alfabet, każda litera zaczyna odpowiadać dźwiękowi, dźwięki te tworzą słowa wyrażające idee; i w tym tkwi cud: ludzkość nie musi już starać się zapamiętać całej wiedzy poprzednich pokoleń. Jest już zarejestrowany.

Pisanie i czytanie zapewniają, że ludzka wiedza nie zostanie utracona.

Uwolniony z niewoli pamięci, człowiek może martwić się o to, jak poszerzać swoją wiedzę. Znaczne części naszego mózgu otworzyły się na działalność wynalazczą, na tworzenie nowych rzeczy, co umożliwiło ogromny skok rozwojowy.

I tak istniał wzajemny wpływ między oralnością, zdolnością, którą każdy człowiek posiada od urodzenia, a technologią czytania i pisania, której musimy się uczyć jako dzieci i doskonalić ją w wieku dorosłym.

Ta umiejętność jest tym samym cudem, który pozwala ci wejść w kontakt z całą wiedzą zapisaną przez przeszłe pokolenia.

Co robisz, moja droga, mając w rękach tak wielką władzę?

Rodrigo Gurgel

Źródło: 

https://www.facebook.com/rodrigo.gurgel1/posts/pfbid0hZZXZiz1iY222sVLbSoMvYHMpK2P4Kc1BVcNKgFmGbT87qBTmF8zhUnpiP8ghBbvl?__cft__[0]=AZUlFBzVaKy4-jYH9gHaUwQ3p2Jk5ptWVAtfq4OVOamBMrVBuMgLLcU-J4Zdp1pGDDXNvx4CvdjN2UUrqdBuBwMSrYjh54DaWDx4xKsh-re3defEBxpc_AsS1AK_q6RA-9s6BpDyeCzSSbO9J7a_8wmESgPIYaHCOKc25h7y7ThugGgaeKurpaHoNDsZHi2XdFo&__tn__=%2CO%2CP-y-R