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segunda-feira, 9 de janeiro de 2023

Do erro em comum de Trump e Bolsonaro que favoreceu a ação do inimigo em seus respectivos países

1) Para o o professor Olavo de Carvalho, Bolsonaro cometeu o mesmo erro que o presidente Trump: ambos confiaram cegamente na superioridade eleitoral e não fizeram absolutamente nada na luta contra este inimigo interno, de natureza totalitária. O inimigo se fortaleceu e ambos não contaram com o fato de que este era especialista em artimanhas, a ponto de usar todo o seu arsenal de mentiras e dissimulações de modo a desgastá-los no poder, como fizeram ao longo dos 4 anos anos de seus respectivos mandatos. 

2) Por não terem preparado o povo na luta contra este inimigo terrível, agora este vai ter que enfrentar, sozinho, uma terrível guerra assimétrica contra um inimigo que tem séculos de experiência neste tipo de estratégia revolucionária.

3) Se as Forças Armadas se omitiram e não ajudaram contra este adversário terrível, a única solução é rezar o santo rosário e pedir a assistência dos exércitos celestiais, sobretudo do Anjo Custódio e do Anjo do Brasil. Esta batalha será como em Lepanto, pois só será vencida através do Santo Rosário. Só temos a nós mesmos e mais nada.

4) Além do rosário, devemos seguir a estratégia dada pelo Olavo: a preparação para a guerra cultural. Muitos não têm a alma cultivada para a verdade, a ponto de praticarem coisas conservantistas ou mesmo incongruentes com a vocação desta terra. As pessoas precisam reajustar o seu ser de modo que seus propósitos melhor sirvam ao que o Crucificado de Ourique nos mandou  fazer: servir a Cristo em terras distantes e propagar a fé cristã, dentro de suas circunstâncias.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 09 de janeiro de 2023 (data da postagem original).

O dilema das Forças Armadas

1) Ao escutar os comentários da live d'O Provocador, este retratou muito bem o dilema das FFAA: ou elas permanecem leais ao povo, a ponto de justificar o seu sentido institucional, ou agem contra ele, já que quem paga o soldo da soldadesca é a União Federal: como o presidente é o comandante supremo das Forças Armadas e é o chefe da administração pública, então este tem todos os meios de fazer valer suas decisões, através da aplicação do Código Penal Militar. Há quem diga que o STM é mais aparelhado do que o STF - o que é plausível, se levarmos em conta a cultura de corrupção institucional que começou a reinar a partir do Governo Sarney, com a política do "é dando que se recebe".

2) Como o atual chefe é um corrupto, um bandido condenado, cujas condenações foram estrategicamente anuladas de modo a fazer de Lula agente garantidor das tiranias do STF, a tendência é haver uma quebra de hierarquia, um racha nas forças - alguns permanecerão leais ao povo, ao passo que outros verão seus próprios interesses e servirão ao sistema de modo a garantir o sustento de suas famílias. E uma guerra civil acabará acontecendo.

3.1) Há quem diga que o Presidente Bolsonaro foi covarde - ele não foi; tal como D. Pedro II, como pai de família que era, ele não queria uma guerra fratricida de brasileiro contra brasileiro. Mas o conflito contra esses revolucionários era inevitável - o que não acabou acontecendo em 1889 vai acontecer agora - e quem dura mais vence. O que nosso imperador fez foi atrasar o conflito por todo esse tempo - o que deu sentido para que esta república sem sentido prosperasse.

3.2) Como a verdade é o fundamento da liberdade, o derramamento de sangue dos bons brasileiros é a semente de mais gente comprometida na luta contra o mal. E no final, o Sagrado Coração de Nossa Senhora triunfará - e o comunismo será extirpado de nossa terra. Se o Império Romano não pôde com os cristãos, os petistas não poderão com o amor deste povo à fé no verdadeiro Deus e verdadeiro Homem, já que esta terra foi povoada de modo a propagar a fé cristã, a ponto de ser a Terra de Santa Cruz. E o mal não prevalecerá nesta terra do mesmo modo como na Igreja, pois Portugal guardou o dogma da fé.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 09 de janeiro de 2023 (data da postagem original).

Notas sobre o 8 de janeiro - comentários sobre a tomada de Brasília

1) De tanto ser humilhado e vilipendiado por estas pseudoautoridades, que só fomentaram tirania ao invés de favorecer a liberdade de muitos, o povo se cansou da inércia das Forças Armadas e resolveu protestar na frente do Congresso.

2) No entanto, havia infiltrados e manipuladores que incitaram a invasão, ocupação e depredação dos prédios públicos. Sempre que os conservadores podiam, estes entregavam os infiltrados à polícia, mas os antiesquerdistas, que respondiam pelo fígado, compraram a ação da esquerda e caíram na armadilha dela.

3) A esquerda, valendo-se da depredação do patrimônio público, está tentando ganhar a opinião pública de modo a anular a legitimidade de um movimento de quatro anos. Mas a narrativa não está dando certo - isso está atraindo cada vez mais gente para a cidade. E com a ocupação de Brasília, a tendência é que isso se espalhe por todos os demais lugares do país, em razão do efeito metastático, já que é em Brasília que todas as coisas são decididas no Brasil, em razão do centralismo, que é um verdadeiro câncer.

4) Agora, a movimentação pacífica ganhou o caráter de conflito - e o criminoso do Lula vai usar as Forças Armadas contra o próprio povo. O criminoso travestido de presidente, que estava em Araraquara, decretou a Intervenção Federal - e isso vai forçar as Forças Armadas a agirem contra o povo comum, que caiu na arapuca dos infiltrados. 

5) Agora só restam às Forças Armadas duas opções: agir contra  o povo ou desobedecer - o Presidente é ilegítimo, é criminoso condenado, cujas condenações foram anuladas pelo STF e posto de propósito no poder modo a servir de agente garantidor da tirania do STF. Aguardemos os próximos desdobramentos.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 09 de janeiro de 2023 (data da postagem original).

domingo, 8 de janeiro de 2023

O governo Sarney e a morte do generalato (notas sobre os comentários de Alfredo Bessow)

1) Segundo Alfredo Bessow, do Canal de Brasília, a meritocracia nas Forças Armadas vai até o posto de Coronel.

2) O começo da morte do generalato, enquanto primeiros dentre seus pares - príncipes das forças armadas -, aconteceu durante o governo Sarney, por conta da sua famosa política do "é dando que se recebe". Quem tinha ambição por méritos puramente humanos ao generalato acabou tendo de fazer pacto com o diabo de modo a conseguir o que se consegue. Dessa forma, isso matou o senso de nobreza que havia nos altos postos da hierarquia militar, a ponto de estes se tornarem uma classe tão ociosa quanto os políticos.

3) Como bem apontaram Hannah Arendt e Thostein Veblen, quando uma parte da sociedade desfruta de privilégios sociais injustos, fora do que se funda na meritocracia, nos méritos do verdadeiro Deus e verdadeiro Homem, isso inspira as grandes revoltas populares e até mesmo mudanças sociais, a ponto de se criar um novo modelo de Exército que melhor condiga com os valores cristãos da Terra de Santa Cruz,  uma vez que esses privilégios injustos, nas mãos de uma classe ilegítima e ociosa, não mostram sua função social na sociedade, a ponto de serem improdutivos - e a cobrança de tributos de modo a custear o que é improdutivo e ilegítimo torna-se usura, como bem definiu Hilaire Beloc, em seu livro O Estado Servil.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 08 de janeiro de 2023 (data da postagem original).

sábado, 7 de janeiro de 2023

Não temos mais Exército de Caxias - temos um Exército de Calabares. Por um novo modelo de Exército que tenha por base estes quatro valores: Deus, Pátria, Família e Liberdade, pois a verdade é o fundamento da liberdade.

1) Hoje estava assistindo a uma live do Diogo Forjaz de mais ou menos dois dias atrás. Ele estava ouvindo uma gravação que o levou a supor que um grupo de mais ou menos 5 ou 6 calabares se articulou de modo a semear a dúvida tanto na cabeça do presidente quanto na cabeça dos membros das forças armadas, de modo a inviabilizar a aplicação da lei, da garantia da lei e da ordem. O estado de dúvida foi tão bem instaurado que o presidente esperou a até o último momento e a ordem não foi dada, frustrando assim a medida extrema que nos livraria do comunismo. 

2) Esta República de Calabares, cujos nomes estão sendo apurados, há de pagar muito caro por isso, pois assassinou a reputação de toda uma instituição que era muito respeitada no Brasil: as Forças Armadas.  Essa classe ociosa de melancias, de vendilhões da pátria, há de pagar caro por entregar o país ao comunismo.

3.1) Nós, como povo, sobreviveremos a esta hecatombe - um novo modelo de Exército há de ser fundado sob o lema de "Deus, Pátria, Família e Liberdade", no lugar de "Liberdade, Igualdade, Fraternidade ou a morte", o nefasto lema da Revolução Francesa. 

3.2.1) A soldadesca já está rompendo com esse generalato e vai cumprir a vontade do povo, pois o princípio da hierarquia e disciplina de nada vale a quem não se mostra digno de exemplo, pois isso não passa de liberdade servida com fins vazios, de ilusão. 

3.2.2) Nós precisamos de oficiais-generais que sejam como o Senhor dos Exércitos: imitadores do verdadeiro Deus e verdadeiro Homem. Não é à toa que muitos dos mais notórios cristãos, como São Sebastião ou São Jorge, eram militares. Precisamos de homens dignos de seguir o exemplo desses santos, capazes de derramar o seu sangue pelo Brasil á maneira dos príncipes da Igreja: eles precisam estar na linha de frente para dar o exemplo. E não é o que vemos, infelizmente.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 07 de janeiro de 2023 (data da postagem original).

quarta-feira, 4 de janeiro de 2023

Notas sobre outras investigações bibliográficas que andei fazendo

1) Enquanto freqüentava uma comunidade do facebook que vende livros recomendados pelo professor Olavo de Carvalho, tomei conhecimento de um livro muito interessante de um autor chamado John Hoskins, cujo título é a verdade e o sentido de uma obra de arte.

2) Como o professor Olavo sempre nos recomenda que façamos o rastreamento daquilo que as pessoas amam a ponto de saber o que as move a conservar o que é conveniente e dissociado da verdade, eu descobri que este autor escreveu um livro cujo título é libertarianismo: a filosofia política do futuro (de um futuro que nunca virá, é verdade, já que é tão revolucionário quanto o comunismo). Investigando mais a fundo na Wikipedia, descobri que ele foi amigo de Ayn Rand e que foi candidato minoritário à presidência nas eleições americanas de 1972, pelo Partido Libertário.

3.1) Nessas minhas pesquisas bibliográficas, acabo descobrindo é coisa. Como isso é informação estratégica, compro os livros e digitalizo - a cópia que me serviu de base para fazer o e-book, eu passo para alguém que vai tirar proveito desse livro de modo a se vacinar contra essas ideologias nefastas. 

3.2) Eu conheço o meu cliente e não lido com gente imbecil que mede as coisas que consome pelos seus gostos desordenados, fundados nos modismos do mundo. Se lidasse com um assim, eu o convidaria a se retirar da minha loja, pois o meu cliente é um espelho do que sou como livreiro: um intelectual como eu - alguém que se revestiu de Cristo de modo a conhecer a verdade, que é o fundamento da liberdade, tal como fez o Santo Padre Bento XVI.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 04 de janeiro de 2023 (data da postagem original).

Comentário sobre as descobertas bibliográficas que eu fiz

1.1) Enquanto procurava saber quais seriam os autores falecidos cujo direito autoral iria expirar em 2024, 2025 e 2026, durante a pesquisa acabei tomando conhecimento da bibliografia básica para se entender a presidência de Arthur Bernardes, cuja presidência foi toda feita sob estado de sítio. 

1.2) Dentre esses livros, um livro se destaca: um livro de Assis Chateaubriand que comenta sobre a vocação revolucionária de Arthur Bernardes. Será que isso faz dele um estadista de Minas, um estado que se orgulha de ser maçônico e da nefasta imagem de Tiradentes, esse mito fabricado da República?

2) Borges de Medeiros comentou em sua obra O Poder Moderador na República Presidencial que a diferença da república americana para a que é praticada no Brasil é que o estado de sítio pode ser usado para se fazer garantir os progressos da vanguarda revolucionária. A maior prova disso é que Dilma Rousseff tentou se valer desse instituto e foi barrada pelos militares, o que lhe valeu a destituição do cargo de presidente.

3) Esse argumento confirma bem as coisas que foram ditas no livro Sua Majestade, O presidente do Brasil, de Ernest Hambloch. 

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 04 de janeiro de 2023 (data da postagem original).