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sexta-feira, 9 de setembro de 2022

Conversas que puxam conversas - Da geografia sentimental como uma pedra angular para a teoria da nacionidade: um estudo que avalia o potencial deste assunto sobre minha obra

1) Em complemento a este livro que conta como nasceram as primeiras cidades no Brasil, Plínio Salgado escreveu um livro sobre a geografia sentimental, livro esse que verei mais tarde. 

2) Este tema está umbilicalmente ligado à tese da nacionidade: de que devemos tomar o país como um lar em Cristo, por Cristo para Cristo. Vou estudar tudo o que ele escreveu com muito carinho e não vou levar em consideração a narrativa desse povo desinformado e desinformante que sequer leu uma linha deste autor sobre o qual eu falo, mas que gosta compará-lo a Hitler, coisa que passa muito ao largo da verdade.

3) Este livro pode e deve ser lido junto com esta obra de Jaime Cortesão: São Paulo, capital geográfica do Brasil. Um trabalho hermenêutico nessa seara que leve ao diálogo desses dois autores será brilhante, certamente  - e isso nunca foi tentado, até onde sei.

José Octavio Dettmannn

Rio de Janeiro, 09 de setembro de 2022 (data da postagem original).

quinta-feira, 8 de setembro de 2022

Dos bons livros ou sobre conversas que puxam conversas

1) Examinando mais a fundo a contracapa do livro que chegou aqui em casa hoje, vi um outro livro interessante do Plínio Salgado: Como nasceram as cidades no Brasil.

2) Como já tenho muitas despesas no cartão de crédito, vou deixar para uma próxima oportunidade. Este certamente é outro livro que eu vou querer comprar, pois este assunto me interessa e muito.

3) Quando estava na UFF, havia um evento todas as quintas-feiras no Campus do Valonguinho chamado Quinta Pensante, e num dia desses tive uma aula com um urbanista que falou um bando de groselhas sobre as cidades do brasil, alegando que elas não tinham desenho arquitetônico. Como estou tirando Marx de modo que Cristo reine em todos os aspectos de minha vida, então esta é uma boa oportunidade para eu trocar a desinformação que eu recebi na época de estudante pela informação verdadeira. 

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 08 de setembro de 2022 (data da postagem original).

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Livros novos de História do Brasil estão chegando

1) Chegou aqui em casa o livro No Ritmo da História, de Plínio Salgado. A chegada dele aqui em casa foi-me uma surpresa, pois o livro era esperado para ser entregue em 14 de setembro. Examinando a orelha do livro e ele já mete o malho na ONU - sinal de que o livro promete.

2) Fui à Wikipedia e vi que ele tem uma vasta obra escrita - e pesquisando na Estante Virtual, eu vi que os livros dele estão bem baratos. Vou aproveitar que os livros não estão no radar dessa esquerda que se diz de direita, que na verdade é maçônica e protestante, e vou comprar e digitalizar tudo o que puder. 

3) Enquanto eu digitalizo e repasso os livros físicos ao meu amigo Felipe Lamoglia, meu pai vai lendo os livros - afinal, sempre franqueei os livros para ele ler. Foi assim que ele se tornou monarquista, pois deixei que minha biblioteca falasse por mim, quando as palavras me faltaram para convencê-lo, já que não disponho da mesma habilidade para falar, não obstante o fato de eu ser um bom escritor. Quanto mais meu pai souber História do Brasil, mais ele terá condições de conversar História e Política comigo e compreender melhor o que penso sobre o assunto. Enquanto não tenho alunos, Deus me deu estes alunos mais vividos para eu cuidar deles. Quando a Brianna, minha sobrinha, crescer, será a vez dela.

4) Tomara que Deus me dê uma esposa na mesma qualidade que meu pai está sendo: um ótimo aluno. Ensinar é um ato de amor em Deus fundado e isto é o que poderei fazer de melhor pelos meus. 

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 08 de setembro de 2022 (data da postagem original).

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Uma oportunidade de negócios surgiu para mim, em razão do bicentenário da independência

1) Em razão dos duzentos anos da independência do Brasil, os modders do Civilization V lançaram uma série especial só de civilizações brasileiras. Do período colonial, nós temos Mem de Sá; da época monárquica, nó temos D. Pedro II; da época da República Velha, nós temos Afonso Pena e a política do café-com-leite; da época do Estado Novo, temos Getúlio Vargas; e mais tarde, ainda a serem lançados, teremos JK e o ladrão de 9 dedos. Infelizmente, eles não lançaram o imbrochável, o incomível e o incorruptível, aquele que derrotou o sistema do republicu maldito: Jair Bolsonaro.

2) Visando inspirar à criação de novas civilizações brasileiras e portuguesas no futuro, eu vou seguir digitalizando meus livros de História do Brasil e de Portugal de modo que esses textos sirvam de subsídio para os modders de Civilization V. Venderei esses e-books a um preço bem convidativo para eles, pois assim eles terão condições de produzir coisas da melhor qualidade.

3) Também pretendo comprar livros de História de outros povos, de modo que também sirvam de subsídio para que estes façam mods de Civilization V que abranjam a história desses povos também. Este me parece um negócio bem interessante - como não sei programação, ao menos eu entro com alguma habilidade útil e capaz de fazer o diferencial para eles: a minha capacidade de digitalizar texto, a ponto de converter livros físicos em e-books.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 08 de setembro de 2022 (data da postagem original).

quarta-feira, 7 de setembro de 2022

Dólar jamaicano - dólar que ninguém quer

Outro dia, estava vendo as cotações das moedas no Google. Por curiosidade fui ver quanto valia o dólar da Jamaica em relação ao real e descobri que um dólar da terra do Bob Marley vale apenas 3 centavos de real. Isso é que eu chamo de "dólar de fumo" - a função dessa nota de papel é servir de cigarro de maconha dos maconheiros daquela região, já que, como medida de unidade de valor, ele não serve para coisa nenhuma, já que a Jamaica não produz nada de interessante, a não ser alguns bons velocistas.

O maior desafio da China e da Rússia é tentar induzir o mundo a equiparar o valor do dólar americano ao jamaicano.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 7 de setembro de 2022 (data da postagem original).

terça-feira, 6 de setembro de 2022

O computador é também abrigo inviolável do indivíduo, sobretudo na vida que este tem online

1) A Constituição de 1988 fala que a casa do indivíduo é inviolável - ninguém pode nela entrar ou permanecer exceto para prender alguém por flagrante delito ou para prestar socorro, assim como durante o dia, durante o expediente forense, para cumprir ordens judiciais escritas e fundamentadas por juiz competente.

2) Nestes tempos atuais, o computador, que é a casa dos meus dados - da minha vida digital, da síntese de tudo o que faço nas redes sociais -. goza da mesma proteção, pois ninguém pode entrar no computador alheio sem permissão do dono. Estão entre as exceções à inviolabilidade do domicílio digital a requisição policial ou militar do computador em caso de extrema necessidade, assim como a apreensão e ulterior perícia criminal de modo a se apurar alguma eventual infração criminal, mas isso tem que ser feito mediante uma ordem escrita e fundamentada feita por juiz competente, durante o horário forense.

3.1) Em tempo de redes sociais, a legislação eleitoral deveria garantir a inviolabilidade do domicílio digital  - quero exercer o direito de não ser informado, pois não quero que nenhum candidato comunista me bata à porta, posto que isto me é spam, propaganda indesejada, uma vez que suas propostas são violação à lei natural, portanto, ilegais.

3.2) Como sou católico e conservador, somente candidatos católicos e conservadores têm o direito natural de me bater à porta. Estou sempre disposto a ouvi-los. 

4) Não quero ouvir qualquer porcaria que não me interesse, pois o interesse público não pode passar por cima do meu direito natural à intimidade e à vida privada. Este certamente será um tema que terá que ser discutido numa corte constitucional não-ideologizada.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 06 de setembro de 2022 (data da postagem original).

domingo, 4 de setembro de 2022

A eutanásia dos idosos é mantida pelo conservantismo político dos eleitores, que optaram pela distanásia política desse regime republicano de cariz maçõnico, a ponto de a Revolução se expandir cada vez mais onde houver insensatez humana

1) Crianças têm aniversário, comem bolo e assopram velinhas; animais que mentem são criados sem mês e sem ano - e por serem seres maquiavélicos, eles apagam velhinhos e velhinhas.

2) A eutanásia que mata os idosos é fruto de uma distanásia política. Enquanto houver a opção insensata pelo regime republicano, por esta república de cariz maçônico, nós veremos a cultura do relativismo moral imperar entre nós a ponto de o conservantismo político reinar absoluto, a tal ponto que muitos elegerão verdadeiros imitadores oriundos desse animal que mente que temos aqui no Brasil, que mente em nome da verdade. 

3) A canalhice de Lula serviu de modelo para muitos políticos progressistas da União Européia, esta comunidade que foi imaginada para ser uma nova União Soviética, um lugar onde toda e qualquer utopia pode e deve ser buscada e tentada - e este império perecerá por ser fora da realidade, a ponto de não durar muito tempo neste mundo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 04 de setembro de 2022 (data da postagem original).