Pesquisar este blog

segunda-feira, 14 de janeiro de 2019

Planos para o correr do ano

1.1) Passado o verão, uma das primeiras coisas que pretendo aprender é editoração. 

1.2) Eu serei editor de minhas próprias obras - farei a preparação dos originais; farei as revisões; farei as traduções para o inglês e polonês, a ponto de minhas edições serem bilíngües. A única coisa que não farei será o design da capa, visto que não fui agraciado com o dom do desenho.

2) Não abrirei uma empresa formalmente falando porque meu produto não é banana na feira, uma vez que não servirei indistintamente a todos; se a sociedade é pautada nos que amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo, então é para eles que presto o meu serviço, pois tudo o que escrevo não passa de uma conversa que se dá de católico para católico, tal como a Bíblia foi originalmente feita - por isso, a venda para quem não é católico será expressamente proibida, pois não chamo quem conserva o que é conveniente e dissociado da verdade para a conversa. Se alguém quiser a obra, que primeiro se converta ao catolicismo primeiro e só aí terá direito de adquiri-la.

3) Não faço da riqueza sinal de salvação, pois ficar rico não é o meu objetivo primário - o que faço é prestação de serviço dentro daquilo que melhor sei fazer.

4.1) Max Weber falava que o capitalismo é fruto da ética protestante, uma cultura pautada numa cosmovisão herética, fora da conformidade com o Todo que vem de Deus.

4.2.1) E é essa cultura que precisa ser combatida, pois ela dita como vai ser organizada a economia, a ponto de o país ser tomado como um lar em Cristo ou como se fosse religião, onde tudo está no Estado e nada poderá estar fora dele ou contra ele.

4.2.2) Por essa razão, se o adquirente do meu livro tiver esse mesmo pensamento, ele certamente venderá o livro somente para quem é católico. Se por alguma razão eu tiver de abrir uma empresa formal, haverá um mercado virtual onde a exigência é que o usuário cadastrado seja católico. Não admitirei quem não é católico.

5.1) Lançar os livros é a primeira coisa que vou fazer no tocante à guerra cultural que estou promovendo contra essa ética protestante e seu subproduto, o capitalismo, fundado na riqueza como sinal de salvação.

5.2) Isto é um trabalho de contracultura, uma vez que estou combatendo o que não presta - a falsa ordem livre, que semeia liberdade com fins vazios, a ponto de afastar Cristo da ordem pública.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 14 de janeiro de 2019 (data da postagem original).

domingo, 13 de janeiro de 2019

Do messianismo político como forma de distanásia política - notas sobre a metástase do Partido Brasileiro


1.1) Em tempos de crise, onde as coisas tendem a perder o sentido com aquilo que decorre da conformidade com o Todo que vem de Deus, as pessoas tendem a depositar as esperanças em alguém que encarne as virtudes que são a razão de ser da pátria.

1.2) Como Deus não é mais a medida de todas as coisas, elas estão dispostas a acreditar em qualquer coisa, a tal ponto que vai chegar alguém que encarne o super-homem descrito em Nietzsche, rico no amor de si até o desprezo de Deus e que tome o Estado como se fosse religião, em que tudo está no Estado e nada pode estar fora dele ou contra ele, uma vez que esse pretenso iluminado dirá que o Estado é ele, como disse Luís XIV, o rei da França.

1.3) Max Weber achava que esse messianismo político seria algo muito bom, pois isso promoveria o desencantamento do mundo, mas isso vai contra o que Aristóteles disse: esse super-homem, rico no amor de si até o desprezo de Deus, sempre mentirá em nome da verdade, a ponto de ser o pior dos homens, submetendo a tudo e a todos ao seu arbítrio, ao seu domínio.

1.4) Eis as razões de ser do Estado totalitário - Hitler, Mussolini e Stalin sempre encarnaram esses homens fortes, o que leva ao messianismo político, a ponto de muitos buscarem em vão as antigas glórias do passado, numa época em que esses povos eram pagãos e não estavam sujeitos à proteção e autoridade de Cristo por meio de sua esposa, a Santa Madre Igreja Católica.

2.1) O Brasil que decorre da amputação havida em 1822 está passando por uma crise semelhante, uma vez que a razão de ser desse estado de coisas, fundado numa falsa fé revolucionária, entrou em metástase.

2.2.1) Por essa razão, a constante recorrência ao messianismo político pode ser vista como uma forma de distanásia política, a ponto de manterem artificialmente viva toda uma ordem que já produziu todos os frutos que poderia produzir, uma vez que o Partido Brasileiro, fundado na mentirosa alegação de que o Brasil foi colônia de Portugal, está perdendo sua razão de ser, dado que não há mais espaço para se fazer política com base em mentiras ou em tradições inventadas, feitas à revelia da documentação portuguesa.

2.2.2) A maior prova disso é que as três últimas eleições presidenciais foram pautadas nesse fenômeno - o que confirma a tesoura entre a facção vermelha e verde-amarela do partido brasileiro, dado que ambas tomam o país como se fosse religião.

2.3.1) Como diz professor Loryel Rocha, o Brasil fundado em Ourique - na missão de servir a Cristo em terras distantes a ponto de ser tomado como um lar n'Ele, por Ele e para Ele - precisa ter sua verdadeira conexão de sentido restaurada, o que justifica a existência de um Partido Português, pois este caráter nacional não pode ser desprezado.

2.3.2) Para haver um Partido Português, é preciso que se produza reflexões históricas e culturais de tal modo que restaurem essa conexão de sentido, o que levará as pessoas à necessidade de serem amigas de Deus, a ponto servirem a Cristo em terras distantes, pois esta foi a razão pela qual o país foi fundado. Talvez a atual crise pela qual a Igreja passa atrase um pouco as coisas, mas este é um trabalho que certamente demandará gerações, posto que essas coisas se fundam na eternidade.

2.3.3) O pessimismo deveria ser a base de nossa postura daqui pra frente, já que acreditar em governos messiânicos fundados naquilo que se conserva conveniente e dissociado da verdade é uma esperança vazia, uma vez que o homem que usa a faixa presidencial é um animal que mente e ele se tornou a medida de todas as coisas. Enquanto preservarem esta amputação conveniente e dissociada da verdade, impropriamente chamada de "Independência do Brasil", mais necessária se torna a nossa resistência, pois esse pessimismo é justificável, porque se funda na verdade, naquilo que decorre da dor Cristo na Santa Cruz, de modo a termos o perdão de nossos pecados.

2.3.4) O purpurado presidencial da vez se chama Bolsonaro e o arranjo de pessoas que gravita em torno dele, o bolsonarismo, é rico em má consciência, a ponto de estar com o imaginário todo colonizado naquilo que é fora das reais tendências da nação. Eles estão em conformidade com aquilo decorre dos EUA, o que os lavará a reproduzirem as mesmas experiências históricas desastrosas que lá ocorreram.

2.3.5) Isso será altamente desastroso, pois a liberdade será servida com fins vazios a tal ponto que renovará por muitos anos a distanásia política que aqui ocorre.

2.3.6) Trata-se de um caminho que leva ao atraso, pois nega a razão de ser da pátria, bem como sua vocação historica, fundada em Ourique.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 13 de janeiro de 2019.

Caso Battisti - notas sobre alguns aspectos da política internacional no tocante a acordos de extradição

1) Tomei conhecimento de que o Battisti foi preso em La Paz.

2.1) Algumas pessoas me perguntaram por que não mandam o Battisti direto para a Itália.

2.2.1) A resposta é que eu não sei se a Bolívia tem um tratado de extradição com a Itália, muito menos acordo de reciprocidade com aquele país europeu.

2.2.2) Para que houvesse um tratado de extradição, seria necessário que houvesse uma comunidade relevante de pessoas que tivesse dupla nacionalidade e que fizessem as pontes de modo a haver uma colaboração entre os dois país neste aspecto, tal como há entre o Brasil e a Itália, a ponto de os dois pais serem tomados como um mesmo lar em Cristo. No caso da Bolívia, isso talvez não exista. É mais comum haver uma cooperação entre brasileiros e bolivianos, uma vez que há uma comunidade relevante de bolivianos morando aqui e uma comunidade de brasileiros que mora na Bolívia.

2.2.3) Além disso, o governo da Bolívia é ligado ao Foro de São Paulo e é amigo dos petistas. Como Evo Morales, Lula, Chávez e Maduro são aliados, então é pouco provável que haja cooperação do governo de La Paz com Roma.

2.2.4) O Brasil, por ser vizinho da Bolívia e por haver uma comunidade relevante de brasileiros morando lá, pode fazer pressão de tal maneira que Battisti seja entregue aqui, uma vez que ele é procurado aqui. Isso sem mencionar que o governo Bolsonaro é aliado do atual governo conservador que rege a Itália.

3.1) É este aspecto político da extradição que muitos não estão levando em conta.

3.2) As pessoas não estão levando em consideração as peças no tabuleiro de xadrez, a geopolítica local. É muita ignorância junta!

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 13 de janeiro, de 2019.

Hiperciência ou ciência e técnica a serviço do animal que mente

1) Se o homem é o animal que mente, então ele dirá que o mau é bom, que o feio é belo, que o pecado é virtude e que o antinatural é natural, a ponto de dizer que o ânus é também órgão sexual.

2.1) Quanto mais obstinado em conservar o que é conveniente e dissociado da verdade, mais o homem perde a sua humanidade, a ponto de ser um verdadeiro monstro.

2.2) Se ciência e técnica estão a serviço do que é conveniente e dissociado da verdade, a ponto de ser uma verdadeira ideologia, então não haverá mais limite moral ou ético que impeça a investigação voltada para o nada, a serviço desse propósito, a tal ponto de criar algo que já descamba para o campo do desconhecido: a hiperciência, o que nega a ciência enquanto caminho para se conhecer os propósitos da criação, a ponto de vivermos a vida em conformidade com o Todo que vem de Deus.

4.1) Como a ciência tem sua razão de ser na verdadeira fé, então toda técnica de manipulação genética fundada na alegação de que Deus é um delírio leva à hiperciência, a ponto de criarem seres são a imagem do homem enquanto animal que mente, que é um verdadeiro monstro. Logo surgirão seres capazes de se reproduzirem pelo ânus e seres que misturam características humanas com características de outros animais ou seres que combinam características humanas com características vegetais ou minerais.

4.2) Eis o império do grotesco!

José Octavio Dettmann

Por que devemos combater o liberalismo e o kantismo?

1) Aristoteles dizia que o homem, separado do direito e da justiça, é o pior dos animais.

2.1) Kant, quando diz que o homem é o animal que mente, faz do pior dos animais a medida de todas as coisas.

2.2) Se todos são ricos no amor de si até o desprezo de Deus, então eles conseguem ser tiranos muito piores do que o Faraó do Egito que escravizou os hebreus, no Egito.

3) O professor Loryel Rocha afirma que não há definição de homem há pelo menos duzentos anos, uma vez que a definição de Kant ainda se encontra em vigor, pois ainda não foi superada.

4.1) O kantismo e o liberalismo, que são pecaminosos, constituem a porta de entrada para pecados ainda mais graves, como o comunismo. A obstinação em conservar o que é conveniente e dissociado da verdade é que torna isso tudo possível.

4.2.1) Por essa razão, precisamos restaurar a definição aristotélica de homem. e não buscar uma nova definição de homem.

4.2.2) Como o homem é o animal que erra, ele acaba provando o sabor das coisas ruins - eis as coisas que levam ao saber.

4.2.3) Se verdade conhecida é verdade obedecida, então ele acaba conservando o que é conveniente e sensato a ponto de remediar todo pecado com um gesto concreto de reconciliação com Deus, edificando um bem comum fundado no verdadeiro Deus e verdadeiro Homem que aponta para tudo aquilo que decorre da conformidade com o Todo que vem de Deus.

4.2.4) Afinal, fé sem obra é fé morta, posto que edifica liberdade com fins vazios, coisa que ofende os propósitos da criação.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 13 de janeiro de 2019.

Postagens relacionadas:

https://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2019/01/hiperciencia-ou-ciencia-e-tecnica.html

sábado, 12 de janeiro de 2019

Se comunista é monstro, então isso justifica a criação de juízos ou tribunais de exceção, uma vez que eles não são seres humanos

1) A Constituição, por força do princípio da dignidade pessoa humana, proíbe a pena de morte, exceto em caso de guerra declarada.

2) A constituição também preza a família e a união conjugal entre homem e mulher como a base sob a qual se assenta a nação.

3) Comunista defende a abolição da família e defende que o ânus é órgão sexual - e isso é contra a ordem constitucional e contra os direitos do homem, enquanto primazia da criação. Por força disso, eles perderam a sua humanidade, a ponto de serem considerados verdadeiros monstros.

4.1) Como os comunistas não são seres humanos, mas verdadeiros monstros, então a aplicação regular da constituição não pode ser observada. É caso de exceção à regra, por conta da própria natureza das coisas.

4.2) Por conta de não serem seres humanos, haverá juízos e tribunais de exceção, uma vez que comunista não é ser humano. Por força disso, a pena de morte pode ser aplicada, já que eles são verdadeiros monstros.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 12 de dezembro de 2019.

Por que petistas deveriam ser proibidos de se reproduzirem ou da homossexualidade como pena capital para quem defende a abolição da família

1) Quem prega que ânus é órgão sexual é petista.

2.1) Por conta disso, todo petista deveria ser proibido de se reproduzir por meio do sexo marital. Todos os petistas deveriam se reproduzir pelo ânus, de modo que todos entrem em extinção, uma vez que eles não são seres humanos, mas verdadeiros monstros.

2.2) Do ânus não sai vida, mas fezes - esta é prova cabal de que toda nação homossexual está fadada à extinção, pois não há nacionidade na desordem, onde a família natural foi abolida.

3) E quem inventou que o ânus é órgão sexual tinha titica de galinha na cabeça. E quem financiou isso era um canalha da pior espécie. Não acredito que essa gente faça parte da espécie humana!

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2019.