1.1) Passado o verão, uma das primeiras coisas que pretendo aprender é editoração.
1.2) Eu serei editor de minhas próprias obras - farei a preparação dos originais; farei as revisões; farei as traduções para o inglês e polonês, a ponto de minhas edições serem bilíngües. A única coisa que não farei será o design da capa, visto que não fui agraciado com o dom do desenho.
2) Não abrirei uma empresa formalmente falando porque meu produto não é banana na feira, uma vez que não servirei indistintamente a todos; se a sociedade é pautada nos que amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo, então é para eles que presto o meu serviço, pois tudo o que escrevo não passa de uma conversa que se dá de católico para católico, tal como a Bíblia foi originalmente feita - por isso, a venda para quem não é católico será expressamente proibida, pois não chamo quem conserva o que é conveniente e dissociado da verdade para a conversa. Se alguém quiser a obra, que primeiro se converta ao catolicismo primeiro e só aí terá direito de adquiri-la.
3) Não faço da riqueza sinal de salvação, pois ficar rico não é o meu objetivo primário - o que faço é prestação de serviço dentro daquilo que melhor sei fazer.
4.1) Max Weber falava que o capitalismo é fruto da ética protestante, uma cultura pautada numa cosmovisão herética, fora da conformidade com o Todo que vem de Deus.
4.2.1) E é essa cultura que precisa ser combatida, pois ela dita como vai ser organizada a economia, a ponto de o país ser tomado como um lar em Cristo ou como se fosse religião, onde tudo está no Estado e nada poderá estar fora dele ou contra ele.
4.2.2) Por essa razão, se o adquirente do meu livro tiver esse mesmo pensamento, ele certamente venderá o livro somente para quem é católico. Se por alguma razão eu tiver de abrir uma empresa formal, haverá um mercado virtual onde a exigência é que o usuário cadastrado seja católico. Não admitirei quem não é católico.
5.1) Lançar os livros é a primeira coisa que vou fazer no tocante à guerra cultural que estou promovendo contra essa ética protestante e seu subproduto, o capitalismo, fundado na riqueza como sinal de salvação.
5.2) Isto é um trabalho de contracultura, uma vez que estou combatendo o que não presta - a falsa ordem livre, que semeia liberdade com fins vazios, a ponto de afastar Cristo da ordem pública.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 14 de janeiro de 2019 (data da postagem original).
1.2) Eu serei editor de minhas próprias obras - farei a preparação dos originais; farei as revisões; farei as traduções para o inglês e polonês, a ponto de minhas edições serem bilíngües. A única coisa que não farei será o design da capa, visto que não fui agraciado com o dom do desenho.
2) Não abrirei uma empresa formalmente falando porque meu produto não é banana na feira, uma vez que não servirei indistintamente a todos; se a sociedade é pautada nos que amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo, então é para eles que presto o meu serviço, pois tudo o que escrevo não passa de uma conversa que se dá de católico para católico, tal como a Bíblia foi originalmente feita - por isso, a venda para quem não é católico será expressamente proibida, pois não chamo quem conserva o que é conveniente e dissociado da verdade para a conversa. Se alguém quiser a obra, que primeiro se converta ao catolicismo primeiro e só aí terá direito de adquiri-la.
3) Não faço da riqueza sinal de salvação, pois ficar rico não é o meu objetivo primário - o que faço é prestação de serviço dentro daquilo que melhor sei fazer.
4.1) Max Weber falava que o capitalismo é fruto da ética protestante, uma cultura pautada numa cosmovisão herética, fora da conformidade com o Todo que vem de Deus.
4.2.1) E é essa cultura que precisa ser combatida, pois ela dita como vai ser organizada a economia, a ponto de o país ser tomado como um lar em Cristo ou como se fosse religião, onde tudo está no Estado e nada poderá estar fora dele ou contra ele.
4.2.2) Por essa razão, se o adquirente do meu livro tiver esse mesmo pensamento, ele certamente venderá o livro somente para quem é católico. Se por alguma razão eu tiver de abrir uma empresa formal, haverá um mercado virtual onde a exigência é que o usuário cadastrado seja católico. Não admitirei quem não é católico.
5.1) Lançar os livros é a primeira coisa que vou fazer no tocante à guerra cultural que estou promovendo contra essa ética protestante e seu subproduto, o capitalismo, fundado na riqueza como sinal de salvação.
5.2) Isto é um trabalho de contracultura, uma vez que estou combatendo o que não presta - a falsa ordem livre, que semeia liberdade com fins vazios, a ponto de afastar Cristo da ordem pública.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 14 de janeiro de 2019 (data da postagem original).
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