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segunda-feira, 28 de janeiro de 2019

Estender a missão que recebemos de Ourique à Polônia não é migração de símbolo, mas atualização de tradição fundada no universal, na conformidade com o Todo que vem de Deus

1) O professor Loryel Rocha nos fala que símbolos não migram. Se a missão de servir a Cristo em terras distantes fosse estendida a outros povos, a ponto de fazer da Polônia uma nação vigária, então o que ocorrerá é a atualização desse símbolo, a ponto de o Império criado em Ourique se transformar em Reinado Social de Cristo, garantindo a continuação desse serviço público, voltado para o bem de toda a cristandade.

2) Mesmo que o Loryel discorde de mim neste aspecto, penso que o signo da Santa Cruz que funda esta nação não perdeu seu significado original e não foi servido com fins vazios. Muito pelo contrário, o símbolo foi distribuído a ponto de uma nova nação, que sofreu o que sofreu por causa de Cristo, receber a enorme honra e responsabilidade de escrever uma página na história da civilização, por conta de a nação titular neste trabalho haver sido seqüestrada pela maçonaria.

3.1) Se a Polônia servir a Cristo dentro das formas e circunstâncias em que atualmente estamos, então ela já terá feito basicamente as mesmas coisas que Portugal fez no passado.

3.2) Os poloneses são como os trabalhadores de última hora da vinha do Senhor: eles receberão as mesmas recompensas que os portugueses de antigamente receberam por conta da tarefa de servir a Cristo em terras distantes.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 28 de janeiro de 2019.

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