1) Da combinação do vermelho com o verde vem o marrom, a cor do hábito de certas ordens monásticas, ordens essas que constituem a classe pensante da ordem social que vive a vida em conformidade com o Todo que vem de Deus.
2.1) O intelectual santifica o seu trabalho falando a verdade, a ponto de ser capaz de dar a vida em prol disso. Por isso, quem faz este trabalho, seja ele monge ou leigo, é pessoa consagrada, pois faz disso vocação.
2.2.1) O professor Olavo de Carvalho afirmou certa ocasião que o jornalismo é a porta de entrada dos intelectuais em começo de carreira. Por essa razão esta profissional deve ser santificada por meio de intelectuais honestos. E o diploma de jornalismo acabou fazendo com que esta profissão fosse servida com fins vazios, por conta da cultura de se dar mais valor ao diploma do que a verdade, a ponto de o sangue de Cristo ser substituído pelo vermelho do comunismo.
2.2.2) Se o vermelho do comunismo corrompe, então ele corrompe o verde. Eis a corrupção sistemática da inteligência de todo um povo.
3.1) O estudo do verdadeiro significado do marrom enquanto cor simbólica leva ao estudo da bronzovologia, pois decorre do marrom em polonês: brązowy.
3.2.1) De certa forma, a palavra guarda relação com bronze, que é o espelho da forma e o vinho da mente.
3.2.2) É espelho porque o intelectual imita o verdadeiro Deus e verdadeiro homem.
3.2.3) É vinho porque, ao imitarmos o verdadeiro Deus e verdadeiro Homem, nós somos trabalhados a ponto de deixarmos ser de seres ordinários para nos tornarmos seres extraordinários, a ponto de a água se transformar em vinho, uma vez que fazemos da conformidade com o Todo que vem de Deus um caminho de excelência, um hábito, o que é essencial para se santificar toda e qualquer profissão, sobretudo intelectual.
3.2.4) Um intelectual honesto terá sempre sua mente ocupada, uma vez que mente vazia é oficina do diabo. Estará tão ocupado com a busca da verdade que não perderá seu tempo com mentiras e com desinformação. Eis aí a razão pela qual o bronze é o vinho da mente.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 24 de janeiro de 2019.
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