1) Ao longo das minhas conversas, venho ouvindo alguns comentários de que o presidente Andrzej Duda é um poste do Kaczyński.
2) Considerando minha experiência, Duda é um anjo, perto do que foi a Dilma, esse poste criado pelo Lula. E quase tivemos outro poste, o Haddad!
3) As noticias que me chegam da Polônia é que as coisas vão indo muito bem por lá, enquanto meu país só me dá tristeza, já que a casa da frustração, chamada Brasília, foi construída na esquina da rua da fascinação pelo poder. E não muito longe dali fica um enorme precipício. Basta dar um salto para frente, basta servir liberdade com fins vazios, que tudo é posto a perder. Já vi essa cena incontáveis vezes!
4) Ah, se alguns poloneses soubessem como é comer um quilo de sal com aquela criatura saudadora de mandioca e estocadora de vento, certamente não falariam as asneiras que me falam acerca do presidente Duda!
5) Desde que esta república maçônica e totalitária foi instalada, eu nunca vi um presidente aqui agir como Duda agiu, pois ele é católico até a medula, como todo bom polonês que se preze. O mundo me fala que Bolsonaro e Olavo são católicos, mas eles não fazem um décimo do que Duda faz, como católico, em prol de seu país.
6.1) Seria bom que fizessem esta troca: se não gostam dele, então mandem o Duda pra cá que ele é muito bem-vindo. Em troca mandamos esse lixo, Lula e Dilma, pra vocês. Com certeza eles não quererão. Quem é que vai querer um bárbaro que se gaba de sua própria ignorância como se ela fosse uma virtude ou de um poste fabricado que não consegue completar nem um raciocínio direito, com começo, meio e fim?
6.2) Alguns poloneses não sabem do que estão falando. Por isso, me sinto no dever de lançar uma versão do meu blog em polonês de modo a noticiar o que ocorre no Brasil e assim não ficarem tão dependentes dessa mídia mentirosa que assassina nossa reputação perante o mundo.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 28 de janeiro de 2019.
Comentários adicionais:
Régis Michalski: A juventude polonesa não sofreu e ignora a penúria que seus antepassados sofreram sob a cortina de ferro da URSS. Por isso é imperativo lembrar o passado aos nossos filhos.
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Régis Michalski: A juventude polonesa não sofreu e ignora a penúria que seus antepassados sofreram sob a cortina de ferro da URSS. Por isso é imperativo lembrar o passado aos nossos filhos.
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