1) Aristoteles dizia que o homem, separado do direito e da justiça, é o pior dos animais.
2.1) Kant, quando diz que o homem é o animal que mente, faz do pior dos animais a medida de todas as coisas.
2.2) Se todos são ricos no amor de si até o desprezo de Deus, então eles conseguem ser tiranos muito piores do que o Faraó do Egito que escravizou os hebreus, no Egito.
3) O professor Loryel Rocha afirma que não há definição de homem há pelo menos duzentos anos, uma vez que a definição de Kant ainda se encontra em vigor, pois ainda não foi superada.
4.1) O kantismo e o liberalismo, que são pecaminosos, constituem a porta de entrada para pecados ainda mais graves, como o comunismo. A obstinação em conservar o que é conveniente e dissociado da verdade é que torna isso tudo possível.
4.2.1) Por essa razão, precisamos restaurar a definição aristotélica de homem. e não buscar uma nova definição de homem.
4.2.2) Como o homem é o animal que erra, ele acaba provando o sabor das coisas ruins - eis as coisas que levam ao saber.
4.2.3) Se verdade conhecida é verdade obedecida, então ele acaba conservando o que é conveniente e sensato a ponto de remediar todo pecado com um gesto concreto de reconciliação com Deus, edificando um bem comum fundado no verdadeiro Deus e verdadeiro Homem que aponta para tudo aquilo que decorre da conformidade com o Todo que vem de Deus.
4.2.4) Afinal, fé sem obra é fé morta, posto que edifica liberdade com fins vazios, coisa que ofende os propósitos da criação.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 13 de janeiro de 2019.
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