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quarta-feira, 16 de janeiro de 2019

Por que a mentalidade liberal faz a beleza de uma mulher ser servida com fins vazios? Relatos da minha experiência

1) Uma das coisas que mais me dá pena é ver moças tão bonitas perdendo suas vidas na indústria pornográfica.

2.1) É fato sabido que muitas delas não estão na indústria por escolha. Muitas foram abusadas sexualmente desde a infância ou são oriundas de um ambiente familiar degenerado, a tal ponto que muitas não sabem o que é a verdade.

2.2.1) Elas geralmente são usadas para que essa indústria diabólica ganhe o máximo de lucro possível enquanto são jovens e belas. A partir do momento em que começam a envelhecer, elas são descartadas a ponto de descambarem nas drogas e se suicidarem.

2.2.2) A liberdade, que é fundada no belo, leva à morte, se isso for servido com fins vazios. Liberdade sem verdade é um nada, arte pela arte - que é exatamente o que a pornografia almeja ser, coisa que nunca será, posto que é diabólica.

3.1) Quando vejo uma moça bonita eivada dessa nulidade que são as idéias liberais, presa na idéia de que o homem é o centro de todas as coisas, eu vejo o desperdício de uma alma nessas sandices. Isso guarda uma certa analogia com a pornografia, ainda que a pessoa passe a maior parte do tempo modestamente vestida.

3.2) O fato de dizer-se cristã sem ser católica é a porta de entrada de outras coisas diabólicas fundadas no fato de se conservar o que é conveniente e dissociado da verdade.

3.3) É por isso que sou muito intolerante com essas coisas - eu me importo com a verdade, com o belo, pois essas coisas, em composição com a liberdade, constituem uma trindade sagrada que está sendo cada vez mais relativizada em nome dessa "religião da paz" chamada islamismo.

4.1) Santo Agostinho sempre nos ensinou para olharmos para o que a pessoa ama.

4.2.1) Se a pessoa se diz cristã sem ser católica, então isso é indício de que ela ama conservar o que é conveniente e dissociado da verdade - o que justifica a minha ação de tratar essa gente da pior forma possível, pois este território virtual jamais será conquistado por essa gente.

4.2.2) Essa gente discorda por discordar, como se isso fosse um esporte e tivesse um fim em si mesmo, e diz que estou errado sem levar em conta todo o meu histórico de vida, todas as razões pelas quais eu mudei minha postura online.

4.2.3) Essas pessoas não estão interessadas em descobrir os outros, em conhecer as almas dos que adicionam - o que elas querem é consumir o trabalho do produtor de conteúdo sem remunerá-lo pelo seu esforço, sem criar um vínculo com ele. Afinal, essas coisas decorrem da ética protestante e do espírito do capitalismo - o que explica a razão pela qual o facebook foi criado.

4.3.1) Por isso que não tolerarei mais ser usado, que me enviem uma solicitação de amizade com fins vazios, com o intuito de ser apenas mais um número na lista de contatos.

4.3.2) E a guerra cultural neste aspecto está só começando, pois não quero ser visto como um número. Trata-se de uma guerra ontológica, uma guerra pela alma das pessoas - e por extensão pela alma da nação, da razão pela qual o país deve ser tomado como um lar em Cristo, a ponto de levar o máximo de pessoas para a pátria definitiva, que se dá no Céu.

4.3.3) Afinal, eu sou uma pessoa - se você me quer como amigo, então eu parto do princípio de que você quer me conhecer enquanto pessoa.

4.3.4) Se você veio até a minha pessoa sem esta intenção, então suma daqui, pois suas intenções não são retas, honestas. Serei um gárgula de catedral neste aspecto.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 10 de janeiro de 2019.

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