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quarta-feira, 9 de janeiro de 2019

Notas sobre um caso de edificação de civilização fundada na desobediência civil - o caso da política ambiental voltada para o nada, que protege os parasitas, só porque eles são exclusivos de nossa fauna

1) Quando estava no primário, eu aprendi uma classificação muito útil e que levei para a vida: animais úteis ao homem e animais nocivos ao homem.

2) Ainda que um morcego hematófago seja exclusivo da nossa fauna, esse animal prejudica os interesses do homem que serve a seus semelhantes através do agronegócio. Por isso mesmo, ninguém aqui vai sentir pena da extinção desse parasita.

3.1) Neste sentido, o extermínio dessas pragas é uma forma de edificar civilização, ainda que por meio de desobediência civil.

3.2.1) Afinal, muitos dos nossos políticos pensam que nem Thomas Hobbes: que não é a sabedoria que faz a lei, mas a força da autoridade.

3.2.2) Quando se tem um congresso cheio de cavalgaduras, a ponto de deixar Calígula orgulhoso, essa autoridade será servida com fins vazios, a ponto de haver leis cheias de termos inúteis e contraditórios, a ponto de a sua aplicabilidade nos tribunais ser inviável, por serem inexeqüíveis.

3.2.3) E quando essa autoridade é servida com fins vazios, então isso ofende à Lei Natural, fundada na conformidade com o Todo que vem de Deus, uma vez que a liberdade é aperfeiçoada pela autoridade, que precisa ser composta pelos melhores da população que amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento, em razão da missão que recebemos em Ourique. E esse melhores precisam ser necessariamente sábios.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 9 de janeiro de 2019.

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