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quarta-feira, 16 de janeiro de 2019

Do liberal pó-de-arroz enquanto classe ociosa

1) Nenhum espaço deve ser dado para conservantista, nenhum milímetro deve ser dado. Tem vaidade, tem soberba, tem um monte de pecado capital misturado nesse arranjo, nesse estado de compromisso precário fundado no homem como a medida de todas as coisas. O mundo para eles é sempre uma mistura de flexibilidade, sensibilidade, polidez e bom-mocismo burguês - e isso chega a ser abjeto.

2) Enquanto não tratarem essa gente do modo como se deve - eles devem ser tratados da pior forma possível, pois são revolucionários, ainda que moderados -, nós vamos continuar nesse estado de coisas em que nos encontramos. Está na hora de dar um basta nisso.

3.1) Não negociarei com essa gente, pois são apátridas. Acham que Cristo é uma idéia, tal como o Lula.

3.2) Cristianismo para eles é uma ideologia, é uma agenda. E isso é típico de um governo de apátridas para apátridas - estão a pronunciar o nome de Deus em vão, pois vãs são as suas filosofias, uma vez que querem agradar a Deus e ao mundo. E o mais grave é o verniz de polidez e bom-mocismo, regado a charutos, uísque, vinho, música clássica e gravatas borboletas, bem ao estilo do intelectual norte-americano.

3.3.1) Esta é a classe mais odiosa que há - ela é ociosa, pois não santifica nenhum trabalho com o intuito de servir a Cristo em terras distantes, tal como se deu em Ourique.

3.3.2) É esta gente que está a colonizar o imaginário do povo da América Portuguesa e a conduzi-lo para que ele perca a sua razão de ser fundada na missão que recebemos de Cristo, que é servir a Ele em terras distantes.

3.3.3) Neste ponto, eles são os novos demagogos - eles não são muito diferentes dos intelectuais marxistas, só que representando a ala verde-amarela do famigerado Partido Brasileiro.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 16 de janeiro de 2019 (data da postagem original).

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