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sexta-feira, 18 de janeiro de 2019

Como tomar dois países como um mesmo lar favorece o estudo dos casos particulares que levarão ao estudo de uma teoria geral da nacionidade

1) Se indução é investigar um caso particular de modo a deduzir uma regra geral, então você precisa estudar o maior número de casos particulares possíveis a ponto de você estabelecer uma teoria geral da nacionidade, do senso de se tomar um país como um lar em Cristo.

2.1) A teoria da nacionidade, enquanto teoria geral, necessita que gerações de pessoas da família do investigador tomem dois ou mais países como um mesmo lar em Cristo, ao longo das gerações, sempre amando e rejeitando as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento.

2.2) Como Cristo escolheu Portugal para o trabalho de servir a Cristo em terras distantes, então o lastro dessa definição está nesse povo que é capaz de converter o interesse nacional em interesse universal, já que ele foi por Cristo para isso.

2.3) Como Portugal foi seqüestrado pelas forças da maçonaria, então o país que sucedeu Portugal neste trabalho foi a Polônia, que é o país que melhor defende a cristandade, neste momento.

3) O primeiro grau do estudo da teoria da nacionidade é estudar as relações entre Portugal e Brasil e entre Portugal e os demais países que povoou na África e na Ásia.

4) O segundo grau é o estudo das relações ibéricas.

5) O terceiro grau é o estudo das relações dos povos ibéricos como os demais povos que fazem da língua latina a base da sua razão de ser. Essas relações são de forasteria, não de estrangeria

6) O quarto grau é o estudo desses países que fazem da língua latina sua razão de ser com o povos de base cultural germânica ou eslava. Aqui a relação de estrangeria.

7) As relações de estrangeria podem se fundar em Cristo, o que fará com que as relações sejam abertas, o que ajuda na construção de um bem comum de tal maneira que a Europa e todos povos que amam e rejeitam as mesmas coisas tendo por Cristo fundamento sejam tomados como um lar n'Ele por Ele ou para Ele. E nesse ponto as relações entre os povos da cristandade produzem o verdadeiro direito internacional, pois a razão de ser desses povos, de tomar a terra de seus ancestrais como um lar em Cristo, é partilhada com outros povos, a ponto de edificarem legados civilizacionais virtuosos;

8) Fora da conformidade com o Todo que vem de Deus, as relações de estrangeria levam à civilização cristã a ser destruída. Exemplo disso é a relação dos europeus com os árabes, que são islâmicos. E neste ponto há um choque de civilizações.

9) Direito Internacional sem Cristo leva à apatria. E o globalismo fundado nisso, que leva a uma nova ordem mundial, é apatria pura. É fascismo em escala global, pois tudo estará na ONU e nada estará fora dela ou contra ela. Em termos mais precisos, tudo estará nas mãos do Conselho de Segurança da ONU. Eis o drama da cosmópolis!

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 18 de janeiro de 2019.

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