1) Houve escravagismo na América portuguesa e espanhola? Sim, mas em grau muitíssimo menor do que na América inglesa.
2.1) Os livretos maçônicos acusam a Igreja de ter apoiado a escravidão, o que é falso.
2.2) A Igreja nunca apoiou a escravidão, mas muitos homens da Igreja foram sim coniventes, afrouxaram-se perante os barões de escravos, deixaram-se tomar pela fraqueza e covardia, ou foram seduzidos pelas belas igrejas que os barões construíam.
2.1) Os livretos maçônicos acusam a Igreja de ter apoiado a escravidão, o que é falso.
2.2) A Igreja nunca apoiou a escravidão, mas muitos homens da Igreja foram sim coniventes, afrouxaram-se perante os barões de escravos, deixaram-se tomar pela fraqueza e covardia, ou foram seduzidos pelas belas igrejas que os barões construíam.
2.3) Mas a Igreja não se mede pela fraqueza dos homens, e sim pela fortaleza de sua doutrina, e na doutrina a Igreja sempre condenou veementemente a escravidão.
3.1) Muitas vezes acontecia que o escravo não era propriamente escravo, e sim servo, mas os livretos não fazem essa diferenciação, porque o servo naquela época é como um empregado atual, não um escravo. Há muitos empregados modernos que são mais maltratados do que um servo, tido como escravo, do período colonial.
3.2.1) O mais interessante é que a luta pelo fim da escravidão no Brasil foi encabeçada por uma princesa católica, Isabel, e seus adversários eram os maçons.
3.2.2) Maçons é que são escravagistas, porque idolatram a riqueza.
Entre numa lojinha maçônica, e só se verá gente falando de dinheiro, de
subir na vida e ganhar poder. Ninguém busca a Igreja Católica pra ficar
rico.
4.1) Já a colonização inglesa, essa sim era escravagista na doutrina.
4.2) Nos EUA a escravidão foi feroz, e era não somente de base econômica, mas de base racista.
4.3) Isso porque o puritanismo protestante advogava abertamente que os negros e os índios não tinham alma, eram como animais que podiam ser explorados sem nenhum remorso de consciência.
4.4.1) O contraste com a mentalidade do colonizador católico é gritante, porque esse catequizava os pagãos como sempre se fez na Igreja, que levou a fé entre os bárbaros europeus e cristianizou toda a Europa.
4.4.2) Essa diferença é muito fácil de constatar: a colonização portuguesa e católica produziu povos católicos e mestiços, porque realmente praticavam a doutrina cristã de que todos os homens são iguais perante Deus e descendem dos mesmos pais, Adão e Eva; já na colonização inglesa não houve mistura de raças, e o povo colonizado sequer era protestante. Veja a África do Sul: até pouco tempo havia o apartheid; nos EUA houve o surgimento tardio do movimento gospel entre os negros, por iniciativa própria deles, mas mesmo assim era coisa separada dos brancos.
4.4.3) O racismo entre os americanos ainda hoje é fortíssimo. Tudo isso advém da mentalidade protestante-maçônica que é racista, por conta da influência gnóstica e evolucionista.
Marcos Vinícius
Facebook, 9 de dezembro de 2018.
4.1) Já a colonização inglesa, essa sim era escravagista na doutrina.
4.2) Nos EUA a escravidão foi feroz, e era não somente de base econômica, mas de base racista.
4.3) Isso porque o puritanismo protestante advogava abertamente que os negros e os índios não tinham alma, eram como animais que podiam ser explorados sem nenhum remorso de consciência.
4.4.1) O contraste com a mentalidade do colonizador católico é gritante, porque esse catequizava os pagãos como sempre se fez na Igreja, que levou a fé entre os bárbaros europeus e cristianizou toda a Europa.
4.4.2) Essa diferença é muito fácil de constatar: a colonização portuguesa e católica produziu povos católicos e mestiços, porque realmente praticavam a doutrina cristã de que todos os homens são iguais perante Deus e descendem dos mesmos pais, Adão e Eva; já na colonização inglesa não houve mistura de raças, e o povo colonizado sequer era protestante. Veja a África do Sul: até pouco tempo havia o apartheid; nos EUA houve o surgimento tardio do movimento gospel entre os negros, por iniciativa própria deles, mas mesmo assim era coisa separada dos brancos.
4.4.3) O racismo entre os americanos ainda hoje é fortíssimo. Tudo isso advém da mentalidade protestante-maçônica que é racista, por conta da influência gnóstica e evolucionista.
Marcos Vinícius
Facebook, 9 de dezembro de 2018.
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