1) É fato sabido que o PSOL criticava a intervenção federal no Rio.
2) O professor Loryel Rocha apontou que o comunismo é uma religião política.
3) Como se valem da própria torpeza, posto que fomentam banditismo, entraram com uma ação pedindo a anulação da intervenção federal, um dia antes do assassinato da vereadora Marielle Franco.
4) A morte dela fez com que o min. Lewandowski, relator do feito, levasse o caso a plenário, acelerando a possibilidade de esse pedido ser acolhido.
5) Não quero ser leviano, mas vejo que isso não foi um assassinato - a vereadora não morreu por conta de sua pessoa, mas porque ela é uma escrava dessa bandeira - por isso, o PSOL tem direito de vida e de morte sobre as suas crias, fazendo do partido uma espécie de pater familias. Como o comunismo é uma religião política satanista, então é bem provável que ela foi sacrificada com tal propósito. Foi um sacrifício humano - e o ritual se deu de maneira premeditada .
6.1) O sentido do sacrifício humano nas sociedades mesoamericanas é a renovação da ordem cósmica. No caso do comunismo, que é fundado no antropocentrismo e no imanentismo, o sentido do sacrifício é a renovação do caos, de modo que a ordem deles emerja desse caos (inversão simbólica do significado histórico dos sacrifícios humanos).
6.2) Eis porque a esquerda se vale tanto de cadáver fresco de modo a avançar a sua agenda, pois tanto a morte de Marielle quanto a morte de Marisa Letícia obedecem a um padrão. Não importa se o método para se obter um cadáver seja assassinato ou morte natural - o que importa é que haja um cadáver para servir de palanque, pois os fins justificam os meios. Eles renovam o caos de modo que desse caos emerja uma ordem revolucionária.
6.2) Eis porque a esquerda se vale tanto de cadáver fresco de modo a avançar a sua agenda, pois tanto a morte de Marielle quanto a morte de Marisa Letícia obedecem a um padrão. Não importa se o método para se obter um cadáver seja assassinato ou morte natural - o que importa é que haja um cadáver para servir de palanque, pois os fins justificam os meios. Eles renovam o caos de modo que desse caos emerja uma ordem revolucionária.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 16 de março de 2018.
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