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segunda-feira, 12 de março de 2018

O dever de quem vive a vida intelectual é próprio de quem vai para a guerra - e para dizer sim a isso, é preciso estar preparado

1) Para quem vive a vida intelectual, o dever surge por conta do preparo. Nenhum guerreiro tem o dever de ir para a guerra se não está pronto para o combate.

2) A maior prova disso é que estou pronto para falar dos assuntos que me competem, pois me preparei para isso. Com relação à questão envolvendo o que decorre do Concílio Vaticano II e outros assuntos que não me competem, eu sou leigo no assunto, pois nunca estudei o assunto. E por não ter preparo para falar desse assunto, eu me calo - o máximo que posso fazer é que Deus guie sua Igreja, rezando e pedindo insistentemente para isso.

3.1) De minha parte, não serei como muitos de que se dizem radtrads, que não tem preparo para falar desse assunto, mas que fazem questão de falar o que pensam a respeito do Concílio Vaticano II sem ter lido os documentos.

3.2) Esse tipo de coisa e a conduta da minha ex-namorada são a mesma coisa. Terminei meu namoro e eles estão fora da conformidade com o Todo que vem de Deus agindo assim. Eu abomino esse comportamento, posto que é endêmica nesta terra a má consciência - e o fundamento desse costume não é metafísico, mas imanente - o amor de si até o desprezo de Deus.

3.3) Mesmo que eu me torne um pensador famoso, não deixarei o estrelismo falar mais alto do que a verdade. Se não estou preparado para o bom combate, para edificar boa consciência nas pessoas, então o dever não me chama.

3.4) Defender a verdade é ir para guerra - e só guerreiros bem preparados vão para o front de batalha, pois é luta de vida ou morte.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 12 de março de 2018.

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