1) Se sinceridade implica defender e promover idéias de von Mises, que equiparou Jesus a um bolchevique, então dizer que alguém tem razão por indicar esse charlatão como pedra angular da renovação cultural do país salta aos olhos. Toda a doutrina de Mises, e dos austríacos, terá que tomar este postulado como verdade - e isso eu não quero para mim.
2) Se esse mesmo alguém fala que sinceridade implica estar sempre presente diante do Pai, então dizer tal coisa dita no ponto 1 é pronunciar em vão o nome de Deus, pois está conservando o que é conveniente e dissociado da verdade
3) Se serei odiado pelos que fecharam a mente à verdade e àquilo que decorre de Ourique, então isso é o de menos. Afinal, eu estou comprometido com aquele projeto de civilização, não com a mentalidade revolucionária aqui instalada em 1822. Não vivo minha vida na conformidade com o Todo que vem da maçonaria e também não ponho uma melancia no pescoço, ao ostentar para Deus e o mundo que alguém tem razão, pois isso é tatuar a alma tal como se tatua o corpo, o que é bem feio, posto que isso é uma pichação.
3) Se serei odiado pelos que fecharam a mente à verdade e àquilo que decorre de Ourique, então isso é o de menos. Afinal, eu estou comprometido com aquele projeto de civilização, não com a mentalidade revolucionária aqui instalada em 1822. Não vivo minha vida na conformidade com o Todo que vem da maçonaria e também não ponho uma melancia no pescoço, ao ostentar para Deus e o mundo que alguém tem razão, pois isso é tatuar a alma tal como se tatua o corpo, o que é bem feio, posto que isso é uma pichação.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 12 de março de 2018.
P.S: Se querem provas, então vão lá no blog do Angueth e façam uma pesquisa com a seguinte chave "economia e catolicismo"
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