1) Se sinceridade é estar diante do Divino Pai Eterno de modo a falar a verdade, fundada na conformidade com o Todo que vem de Deus, então todo pai de família, no mundo português como um todo, deveria imitar o exemplo de D. Afonso Henriques: ser vassalo de Cristo de modo que sirva a Cristo em seu pequeno reino, a família, fazendo com seus súditos, os filhos, também sirvam ao maior deles, que se dá na pátria definitiva: o Céu.
2) O professor Olavo nunca imitou o gesto de D. Afonso Henriques e não serviu ao Cristo Crucificado de Ourique de modo que o Brasil voltasse àquele projeto rompido em 1822 pela maçonaria, com a secessão do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. Pelo contrário, o compromisso dele é com o Brasil de 1822: secedido de Portugal e dissociado daquilo que nós somos, por força de Ourique. Ou seja, a lealdade dele é para com o conservantismo.
3) Por isso, eu não acredito na sinceridade dele - sobretudo quando diz que maçonaria e Igreja Católica deveriam trabalhar em conjunto.
4.1) Por isso que não posso levar a sério alguém que nunca imitou a D. Afonso Henriques em seu gesto de grandeza, pois ele não amou a Cristo até esse ponto. E como a maçonaria destruiu o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, ele não rejeitou as mesmas coisas que Cristo rejeita. Logo, não pode ser meu amigo.
4.2) Como o fundamento da crítica ao que penso é a amizade por conta da produção de conhecimento, tendo por conta este projeto de civilização, então ele não pode me criticar, por não ser amigo do Crucificado de Ourique da mesma forma que D. Afonso Henriques o foi.
4.2) Como o fundamento da crítica ao que penso é a amizade por conta da produção de conhecimento, tendo por conta este projeto de civilização, então ele não pode me criticar, por não ser amigo do Crucificado de Ourique da mesma forma que D. Afonso Henriques o foi.
José Octavio Dettmann
Rio de Janeiro, 12 de março de 2018.
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