Nota de experiência - livro novo na biblioteca - primeiras impressões do livro Imperium Romanum: Politics and Administration, de Andrew Lintott

1) Recebi hoje o livro Imperium Romanum: politics and administration, de Andrew Lintott.

2) O livro mostra as experiências políticas e práticas do campo político e administrativo que permitiram os romanos construírem um império que duraria por muito tempo, a ponto de deixar um legado para as gerações posteriores. 

3) Quando aprendemos de suas experiências políticas e administrativas - bem como de seus erros, de modo que não os repitamos e assim não cairmos em decadência e sermos esquecidos, por conta de não termos sobrevivido ao teste do tempo -. nós temos a oportunidade de sermos importantes, por conta de estarmos aprendendo com uma civilização que foi importante no passado que ainda é importante, em razão de seu exemplo e legado, que deve ser observado, posto que verdade conhecida é verdade observada. 

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 10 de abril de 2024 (data da postagem original).

Nota de experiência - conseqüências da campanha de engajamento ao longo de 4 dias: surgimento das primeiras visitas orgânicas ao meu blog - 10/04/2024

1) Depois de quatro dias de campanha, por um instante eu pausei a campanha para poder descansar - ao acordar, notei que houve mais algumas visitas orgânicas ao meu blog vindas daqui do Brasil, a ponto de gerar monetização - o que me deixou muito contente.

2) Ao contrário do que diz o Cléber, do Canal Jacaré de Tanga, a ação orgânica não nasce em pé de árvore: você precisa fazer campanhas de modo a estimular o interesse das pessoas em relação ao produto que você vende: no caso, o meu blog.

3) No começo, como estou lidando com todo tipo de pessoa, eu vou falando certas coisas leves, de modo a não gerar muitos conflitos. Conforme vou conhecendo minha audiência, eu vou fazendo uma campanha mais direcionada a um determinado segmento de pessoas em suas necessidades específicas, sem a necessidade de abrir a carteira por força disso.

4.1) Este trabalho que eu faço de segmentar a audiência, de visitar as pessoas de porta em porta - de perfil em perfil, de modo a bem conhecê-las -, é um trabalho que os influenciadores de direita não fazem - estes fazem um trabalho de comunicação de massa, enquanto eu faço um trabalho mais pastoral: minha intenção é conhecer as ovelhas pelo nome. a ponto de saber a necessidade de cada uma delas, pois, como pastor, sou um líder servidor. É este tipo de trabalho que ninguém faz - ele tem seu fundamento em coisas que observei e que registrei no meu blog ao longo dos meus muitos anos de Facebook, onde eu mais atuo.

4.2.1) Quando alguém me fala em trabalho de base, esta pessoa não me diz que este trabalho de base deve ser mais abrangente, pois o homem não vive só de pão, mas da palavra de Deus. É preciso criar pontes entre os prestadores de serviço e as necessidades da população e informar a população sobre a verdade, que é o fundamento da liberdade. 

4.2.2) Sem este trabalho de base, você não terá condições de fazer um trabalho contra-revolucionário, a ponto de substituir produtos tradicionais, que financiam partidos de esquerda e pautas progressistas, por produtos alternativos, criados por economias de cunho familiar, que são de melhor qualidade que os tradicionais - e conforme essas famílias são conhecidas, mais veremos que elas são de direita, que se santificam através desse trabalho e que vivem a vida em conformidade com o Todo que vem de Deus.

5) Se meu trabalho como publicitário é revelar demanda, então devo revelá-la a partir de experiências concretas e fundadas na santificação através do trabalho, as quais apontam diretamente para Deus, pois a verdade é fundamento da liberdade.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 10 de abril de 2024 (data da postagem original).

Notas sobre uma profecia que eu dizia aos meus pais em off - em tempos de democracia relativa, eu não poderia publicá-la naquele momento

1) Quando vi que o Allan dos Santos, do Canal Terça Livre, resolveu bater de frente com esse adamastor de toga chamado Alexandre de Moraes, ele foi esmagado como uma barata - ele não teve outra escolha senão bater em retirada para os EUA; lá, a primeira emenda à Constituição americana lhe daria todas as garantias legais necessárias para que ele pudesse operar a resistência a partir do exterior.

2) Quando eu o vi ser esmagado e quase terminar seus dias na Papuda, eu vi que ele não havia aprendido a arte de ser português: quando se é pequeno e se lida com adasmastores dessa qualidade, você não pode bater de frente com eles - é preciso contorná-los de modo a se atingir o Cabo da Boa Esperança. Esse processo de travessia se completou anos mais tarde, quando a missão parlamentar da oposição foi ao Congresso Americano denunciar os crimes de Alexandre de Moraes e de Lula, em Washington D.C. 

3) O trabalho da missão parlamentar que foi a Washington foi bem-sucedido: conseguiu chamar a atenção de alguém mais poderoso do que esse adamastor de toga: Elon Musk, cuja fortuna pessoal é maior do que o PIB de muitos países. Uma vez que se conquistou poder e aliados suficientes, a hora de se esmagar o adasmastor tal qual uma barata chegou. E é o que está acontecendo neste momento.

3) Eu comentava estas coisas em off para os meus pais, a respeito da arte de ser português. Sem querer, foi como se eu tivesse dito uma profecia - e ela está se cumprindo, nos méritos de Cristo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 09 de abril de 2024 (data da postagem original).

Nota de experiência - se as pessoas querem que eu seja bom ouvinte, é fundamental que eu tenha ouvido de escritor - o que me pede que eu grave o que me foi contado a ponto de transcrever isto em texto e poder tecer reflexões comentários sobre isto

1) Não que eu tenha ficado surdo, mas venho percebendo que eu tenho uma tendência a preferir assimilar melhor o que está exprimido em linguagem escrita àquilo que me é dito em linguagem falada - como escrever é a melhor maneira de se produzir uma reflexão profunda, um pensamento profundo, será fundamental para mim gravar o que as pessoas me contam - do que é falado, eu transcrevo o que foi dito e faço reflexões sobre isto, pois tomarei o que foi dito como coisa a ser refletida, como um caso a ser pensado - um sinal de que levo as pessoas em consideração, nos méritos de Cristo.

2.1) Contanto que o que me é dito não viole a honra ou a vida privada de ninguém, eu posso publicar a transcrição da fala, se a pessoa me autorizar, principalmente se ela tiver relevância para os outros. Caso seja conveniente, posso diferir a publicação da matéria para um momento mais oportuno - certa ocasião, eu ouvi certas coisas de meu irmão, por conta de sua estada no Bahrein, que não posso publicar agora de modo que ele não tenha problemas por lá, muito embora o que ele me contou tenha muitas verdades relevantes que mereçam ser difundidas. 

2.2) Outro exemplo dessas implicações éticas: quando a Dra. Ludmila Lins Grilo foi aposentada pelo TJ-MG, eu escrevi três reflexões fundadas na sua situação pessoal, o que pode acontecer a outras pessoas também que estão na mesma situação que a dela. Quando ela anunciou na rede social que estava segura nos EUA como asilada política, eu recebi o sinal verde para publicar o que escrevi, quase um ano depois de haver escritoos artigos - o que escrevi não iria comprometê-la.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 09 de abril de 2024 (data da postagem original).

Notas de experiência - aceitando agora encomendas de digitalização

1) Por conta das excelentes digitalizações que eu faço, e por conta de a inteligência artificial agora ler em voz alta os PDF's que eu faço a partir da fotografia, Vanja me perguntou se eu aceitava encomendas. Ela me pediu para eu digitalizar dois livros: O Processo, de Franz Kafka, e 1984, de George Orwell.

2) Como também é do meu interesse adquirir estes livros para digitalizar também, aceitei o pedido. Vou tocar o projeto tão logo eu possa.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 09 de abril de 2024 (data da postagem original).

Notas sobre desejabilidade - da importância de se escolher determinado lugar onde se vai morar por conta de certas vizinhanças interessantes

1) Eu tenho um amigo que mora em Portugal, cuja família mora em Turiaçu, aqui no Rio de Janeiro. Quando me lembro de Turiaçu, eu me lembro dele e do fato de ele ter contribuído para os meus estudos me mandando livros sobre a História de Portugal. Esta foi uma das melhores coisas que já me aconteceu nestes meus anos de internet, sobretudo de Facebook.

2.1) Mas hoje descobri uma coisa sobre Turiaçu que eu não sabia: o bairro é a sede da fábrica da Piraquê, que é uma das melhores fabricantes de biscoitos do país. 

2;2) Por muito tempo eu achava que os produtos da Piraquê eram vendidos nos mercados dos outros estados ou mesmo fora do Brasil, onde a presença brasileira é forte, como na Flórida, por exemplo - na verdade, a marca sempre foi local, exclusiva do Rio de Janeiro.

3.1) Atualmente, com o banditismo tomando conta da cidade, está havendo uma fuga de moradores desse bairro que se notabilizou pela fábrica de biscoitos. Se o Rio fosse um lugar seguro, este seria um lugar onde eu adoraria morar - eu adoraria ser vizinho de uma fábrica de biscoitos que marcou a infância de muita gente na cidade por gerações, incluindo a minha, fora as excelentes lembranças que tive desse meu amigo que mora em Portugal cuja família mora nesse lugar onde fica a referida fábrica.

3.2) Quando morei 27 anos em Bangu, eu era vizinho do campo do Bangu. Eu  confesso que não gosto de ser vizinho de estádio de futebol - é muito barulhento, fora os eventuais problemas de trânsito, quando ocorre jogo na localidade. Eu posso ver isto pelos que moram próximos ao Estádio do Maracanã - a UERJ tem que suspender as aulas, por conta dos dias de jogo.

3.3) Definitivamente, uma universidade nunca pode ser vizinha de um estádio de futebol - isto tornaria a atividade estudantil improdutivia, pois muitos estão propensos a tamanha distração.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 08 de abril de 2024 (data da postagem original).

Nota de experiência - da campanha de engajamento como forma de coletar dados para uma futura abordagem, que será feita de porta em porta de modo a conhecer os cliente em específico e de maneira discreta

1) Da minha campanha de engajamento, eu já acumulei muitos likes de todo tipo de pessoa, a ponto de a postar acabar servindo de uma espécie de banco de cadastro. Uma vez que acumulei bastantes dados, meu próximo passo foi conhecer cada pessoa com a qual estou lidando - neste ponto, visitei o perfil de cada uma delas de modo a tirar alguma informação específica do que a pessoa é, como se a pessoa é católica, se a pessoa é de direita e qual é formação dela em específico. Conforme for investigando seu perfil e lendo suas postagens, mais vou descobrindo seus interesses de modo a oferecer a esta pessoa o que ela mais necessita.

2) Aqui, a inteligência artificial tem-se notabilizado em fazer as coisas de modo eficiente, mas ela tem a desvantagem de ser altamente intrusiva. Por esta razão estou adotando aqui um trabalho de visitar as pessoas de porta em porta - algo que só uma inteligência natural pode fazer, pois, de maneira discreta, posso conversar com as pessoas de maneira discreta e ofercer novas postagens a elas que atendam melhor aos interesses dessas pessoas.

3) É aqui que caso o know your client com a arte de conhecer alguém, algo sobre o qual tanto falei nos meus artigos a partir das minhas observações de jogo no The Sims 2, The Sims 3 e The Sims 4. Se eu puder bem servir as pessoas como escritor e como livreiro, posso ter muitos ganhos sobre a incerteza por força disso.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 08 de abril de 2024 (data da postagem original).