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domingo, 22 de outubro de 2023

Empréstimo e investimento

1) Quando o ar condicionado da Samsung chegou aqui em casa, meu pai me pediu R$ 100,00 - era a gorjeta dos entregadores, que fizeram o favor de trazer a mercadoria até o terceiro andar do prédio onde moramos.

2) Emprestei o dinheiro ao meu pai. O dinheiro me será restituído tão logo ele possa. Nenhum centavo será dado a mais.

3.1) Quando empresto ao meu pai, eu também estou emprestando para Deus, por conta do fundamento de que devo honrar pai e mãe - como este empréstimo é produtivo nos méritos de Cristo, eu coloco esta dívida no precatório de modo que esta seja executada pelo melhor aniversário da poupança.

3.2) Ao longo dos meses, minha mãe me faz doações de R$ 100,00 no melhor aniversário da poupança, a ponto de isto render juros sobre juros. No momento, eu recebo, entre juros e taxa de remuneração básica, R$ 37,30, no melhor aniversário da poupança. Em dois ou três meses, a dívida está quitada e ainda ganho juros - eis o investimento. Não é à toa que dizia Bastiat que devemos ver o que não se vê - e é justamente isto que eu faço desde que passei a repor o plantel contabilmente das coisas consumidas, pois eu aprendi a ver o valor do amanhã, o valor do tempo kairológico.

4) Isto é aplicação prática da distinção entre empréstimo e investimento, segundo Santo Tomás de Aquino.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 22 de outubro de 2023 (data da postagem original).

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1) No meu banco pessoal de dívidas, entre as que esperam sua vez de serem executadas no precatório, eu tenho uma no valor de R$ 100,00 - ela é referente ao fato de que meus pais me pediram dinheiro emprestado de modo a pagar os entregadores - estes, por sua vez, subiram o ar condicionado para o nosso apartamento na época em que nós compramos a instalação atual, que substituiu a antiga, que parou de funcionar.

2.1) Em termos monetários, o empréstimo foi pago - dada a natureza emergiencial, nenhum centavo foi dado a mais em termos de juros.

2.2) Como emprestar aos pais é um empréstimo que deve ser dado a Deus nos méritos de Cristo, então o empréstimo é produtivo no sentido kairológico do termo - ou seja, minha melhor parte se relaciona com o tomador desse empréstimo de modo a se negociar o melhor momento e as melhores condições do pagamento desse empréstimo dentro do confessionário. Como é Deus é bom pagador, contra Ele não ocorre prescrição, pois o tempo d'Ele não é o nosso, que é cronológico.

3.1) Em termos práticos, isto significa uma coisa: quando o melhor aniversário da poupança for liberado para o pagamento da dívida, ela, para efeito de execução, já estará parcelada em dez parcelas R$ 10,00. Quando o empréstimo for quitado, eu coloco este montante no CDB do C6 bank de modo que ele me renda um dinheiro a mais.

3.2.1) O momento em que esta dívida será executada dependerá de um exame de conveniência e oportunidade da minha parte, uma vez observadas as circuntâncias da nossa economia, se elas são favoráveis ou não a esta escolha que eu vou fazer. A partir do momento em que faço esta escolha, ela é inspirada por Deus de modo a atender as minhas necessidades de momento e de circunstância.

3.2.2) Não é à toa que a boa execução dessas coisas depende do tempo e da boa vontade de Deus, uma vez que ela depende da colaboração humana de modo que elas possam ser bem executadas, pois se tudo dependesse tão-somente da minha vontade, as coisas não se tornariam realidade - há um concurso de pessoas e coisas que conspira ao meu favor nos méritos de Cristo e é dessa rede de pessoas que eu dependo de modo a pescar as coisas de que preciso e as pessoas que eu desejo ter ao meu lado, através da rede social.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 25 de março de 2024 (data da postagem original)

Novas experiências familiares em torno da cultura do cashback - o episódio da troca do ar condicionado do meu quarto

1) Numa noite quente de setembro ou outubro, quando já era primavera no Hemisfério Sul, eu liguei o ar condicionado de meu quarto de modo a me preparar para dormir. No dia seguinte, quando acordei, a cama junto aos meus pés estava toda molhada - estava saindo um pinga-pinga direto do ar condicionado.

2) Como meu ar já tinha mais de quinze anos de uso, já era hora de trocá-lo. Meus pais foram até a Central Ar e compraram um novo ar condicionado. A loja pagava 1,4 % de cashback na Coupert, mas eles não acionaram o botão, por falta de experiência no assunto.

3) Tão logo chegou a compra aqui em casa, pedi a nota fiscal, como aconteceu numa outra compra que fizemos na Petz, onde eles não acionaram o botão do cashback e eu fui correr atrás do cashback junto à Coupert.

4) O ar condicionado, na sua base de cálculo, custou R$ 12,913,98 - neste momento, o dólar está cotado a R$ 5,03; para efeito de cashback, o produto custou U$ 2.567,39. Com o cashback era de 1,4 %, eu devo receber U$ 35,94  - como este valor me é dobrado, deverei receber U$ 71,88.

5) Se eu receber abaixo desse valor, não tem problema - o que vou receber já me será suficiente para eu resgatar um voucher da Amazon e aí poderei resgatar um livro dessa loja. 

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 22 de outubro de 2203 (data da postagem original).

sexta-feira, 20 de outubro de 2023

Notas sobre compras que poderiam ser feitas, se o antigo sistema de pagamento a saldo no Paypal ainda existisse

1) Vamos supor que no Paypal que eu ainda pudesse pagar pelas minhas compras que faço com ele usando saldo, coisa que já não é mais possivel hoje em dia. Se eu resgatasse exclusivamente cashback da Coupert a partir do jogos que recebo de graça da minha assinatura da Amazon de modo a serem ativados na GOG, naturalmente eu precisaria juntar um pouco mais de dinheiro de modo a formar os R$ 50,00, já que o paypal me dá uma mordida.

2) E tão logo chegasse aos R$ 50,00 reais, eu poderia comprar uma expansão do The Sims 4 na loja da EA, já que, pagando com saldo, eu teria toda uma gama de opções, uma vez que o Paypal é amplamente difundido no mercado.

3) Uma vez feito o resgate desse valor, eu faria o resgate contábil do que comprei, fora aquilo que perdi com a mordida do Paypal de modo a ser incorporado à poupança, junto ao meu melhor aniversário. Além do resgate do jogo, eu teria o dinheiro resgatado, a ponto de conseguir ganho sobre a incerteza.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 20 de outubro de 2023 (data da postagem original).

Das conseqüências de reclamar o cashback dos jogos que recebo de graça atraves da minha assinatura da Amazon com ativação na Good old Games - reflexões sobre o tema

1) Ainda que eu não compre nada na Good Old Games, o fato de eu receber jogos com ativação nessa plataforma, através da minha assinatura na Amazon, faz com que eu resgate o cashback desses jogos, através da Coupert, uma vez que a Amazon pagou pelos jogos no meu lugar. Se eu resgatasse exclusivamente o cashback desses jogos, eu naturalmente acabaria obtendo $ 10,00 - o suficiente para o resgate de um cartão da Playstation Store Americana. Naturalmente, o tempo de formação do fundo iria sr mais demorado, mas ele acabaria sendo formado.

2) Quando resgato os dez dólares para a minha conta na playstation store americana, de modo a realizar uma compra de $ 9,99 na loja, eu simplesmente colho um benefício indireto decorrente dessa assinatura, associada ao cashback da Coupert. E depois que colho o benefício, eu passo o valor dispendido para a contabilidade de modo a ser trazido para a poupança, pois estou repondo o plantel consumido, com base no princípio da reserva fracionária, dado que evitei trazer de imediato o dinheiro para a poupança, através do Paypal, de modo a evitar ser mordido - e por meio do resgate contábil, eu resgato todo o valor, além de adquirir um valor a mais, como se estivesse pagando uma compra à vista.

3) Graças à experiência que adquiri, eu agora vejo o que não se vê, pois através desse mecanismo eu colho vários benefícios indiretos - eum deles são os jogos de playstation 4 e de playstation 5 para a minha biblioteca de jogos.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 20 de outubro de 2023 (data da postagem original).

quinta-feira, 19 de outubro de 2023

Critérios de precificação de aluguéis - reflexão sobre isto

1) Se eu fosse alugar o imóvel que possuo, eu iria adotar a seguinte precificação: para o preço-base, eu tomaria por referência o valor do IPTU que costumo pagar por este imóvel, pois este valor será repassado ao locatário.

2) Considerando que locação é empréstimo de coisa infungível, eu devo estabelecer um preço por cem. Digamos que eu pague R$ 3.000,00 - são 30 unidades de R$ 100,00. A cada R$ 100,00, eu vou cobrar R$ 10 - o que dá 10%. Como 10% de R$ 3.000,00 são R$ 300,00, então o preço do aluguel fica em torno de R$ 3,300,00. Este preço é para aquelas pessoas que tem histórico de serem boas pagadoras, de terem bons antecedentes criminais e que não estão respondendo civilmente a um processo por quebra de contrato ou que não tenham sido condenados por isto, assim como não tenham sido condenad alguma vez ao despejo por falta de pagamento - ainda que a lei civil não fale em maus antecedentes civis, se a pessoa tem um histórico reprovável nestes quesitos, isto indica que ela tem má reputação no mercado - e fazer negócio com gente de má reputação não é um bom negócio, por conta do fato de ela ter o nome sujo na praça.

3) Quem tem bom histórico e bom nome na praça certamente fará o empréstimo ser produtivo, de modo a trazer vantagens mútuas tanto para quem aluga como também para quem é locatário - o que cria um ambiente de concórdia que facilitará a resolução de qualquer conflito de interesse eventual.

4) Se o imóvel fica situado numa área muito valorizada, a ponto de muitos quererem morar nela, a tendência natural é que outros 10% sejam adicionados, por força da demanda aquecida. Dessa forma, o preço de aluguel sobe para R$ 3.600,00, por conta do fato de que muitos quererem morar no lugar, o que influi no preço dos aluguéis.

5) O preço do aluguel deve observar a doutrina católica do preço justo e não pode ter caráter usurário. Não posso alugar o imóvel para finalidades improdutivas ou mesmo ilegais. Não posso alugar o imóvel com o intuito de trazer perturbação à vizinhança, não posso alugar o imóvel para facilitar a ação do crime organizado e muito menos para quem tem maus antecedentes. O empréstimo perde seu caráter produtivo, sua justa destinação e se torna usura - e, neste sentido, ele não está atendendo aos ditames do bem comum, o que ensejaria desapropriação por abuso de direito, posto que seu proprietário está conservando o que é conveniente e dissociado da verdade - e como a verdade é o fundamento da liberdade, ele não tem o direito de possuir esta coisa, por força de não fazer bom uso dela.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 19 de outubro de 2023 (data da postagem original).

Notas sobre a natureza dos aluguéis e dos juros

1) Dizia meu amigo Rodrigo Arantes que aluguéis não são juros.

2) Considerando que aluguéis são empréstimos que recaem sobre bens infungíveis, então este bem, que é escasso por excelência, não pode ser entregue a qualquer pessoa, de modo que ele atinja a sua finalidade produtiva. O locatário precisa atender a certos requisitos, como ter bons antecedentes criminais, ter histórico de bom pagador, não estar respondendo a processo cível por quebra de contrato ou não ter sido condenado a isto, ou mesmo a despejo por falta de pagamento. Isto sem falar que a pessoa precisa ser católica, assim como ter uma boa reputação nos lugares onde morou antes de vir morar no imóvel que alugo.

3) Se ela atender a esses critérios, então ela jura a mim, que sou o locador, assim como ao Cristo que está revestido na minha pessoa, que vai cuidar do imóvel como se fosse seu até o término do contrato. Em troca, ela remunera o empréstimo com um aluguel. Por conta desse juramento, temos um contrato solene e um processo de capitalização fundado na honra do verdadeiro Deus e verdadeiro Homem.

4) A diferença do aluguel para o mútuo está na natureza do bem - enquanto no mútuo a coisa é sempre fungível, no aluguel a coisa posta em disponibilidade é um bem de natureza infungível. Como as características de cada lugar onde é situado o imóvel são únicas, então a locação de imóveis é infungível por excelência, por conta de sua localização. Tirando a natureza do bem que será posto em locação, os princípios da locação de imóveis são os mesmos do empréstimo de dinheiro.

5) Se nos juros eu sacrifico uma parte do capital disponível em troca de uma renda futura, a ponto de assumir uma natureza de investimento, no aluguel eu estou dando justa destinação a um bem de minha propriedade, que pode ser usado por outra pessoa em troca de uma renda certa, exigível e futura, garantida pelo direito e que geralmente vem todos os meses, uma vez que são frutos civis. Enquanto no empréstimo eu testo a confiança do sujeito, a ponto de assumir um risco com ela, no aluguel eu parto do pressuposto de que conheço a pessoa e que ela tem boa reputação na comunidade, uma vez que a presença dela pode afetar a vida na vizinhança como um todo, pois a locação um imóvel a quem tem um estilo de vida transviado fará de mim cúmplice de um caso de polícia. Por essa razão, aluguel de imóveis é um negócio muito sério - e não pode ser feito tal como o mundo costuma fazer, quando o assunto é vender banana na feira.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 19 de outubro de 2023 (data da postagem original).

quarta-feira, 18 de outubro de 2023

Quem dá aos outros empresta a Deus - considerações sobre a economia da caridade

1) Quando faço uma venda no Payhip, eu sou mordido em três ocasiões: pela plataforma, pelo Paypal e pelo governo, através dos impostos. Tudo isto inviabiliza o meu trabalho, dado que eles são movidos pela ganância - pela gula de Khronos de querer ser o primeiro a cada segundo, como se riqueza fosse sinal de salvação.

2) Para que eu não repasse o preço da opressão do sistema, fundado na ganância, à população - o que é um prato cheio para todos aqueles que só sabem conservar o que é conveniente e dissociado da verdade, quando se trata de malhar a economia de mercado -, eu estou adotando a estratégia de doar os e-books que eu mesmo produzi. Ao mesmo tempo em que a pessoa fica contente com o agrado, isto gera uma venda ficta, dado que estou emprestando o fruto do meu trabalho a Deus, pois se esta pessoa não tivesse a mentalidade moldada no marxismo cultural de modo a ser tão refratária à economia de mercado, ela com certeza compraria o livro. O valor da venda ficta é posto no precatório e executado na poupança, como se fosse uma dívida de verdade - e por conta dos juros que recebo da poupança, eu recebo ganhos sobre a incerteza, que é própria deste vale de lágrimas. Isto é análogo a uma alienação fiduciária em garantia - e a garantia está no fato de que recebo juros da poupança, todos os meses, uma vez que Deus, na figura do Cristo necessitado, é bom pagador.

3.1) Vamos partir do seguinte exemplo: o livro O Brasil não foi colônia, de Tito Lívio Ferreira, está custando R$ 10,00, na minha lojinha no Payhip. Como eu atualmente recebo R$ 30,00 de juros por mês no melhor aniversário que eu tenho na poupança, isto equivale a dizer que, a cada unidade de livro que eu der de graça a alguém, ele se autopaga três vezes, o que faz da caridade uma atividade altamente produtiva, ainda mais em contexto de pequeno mercado.

3.2) Quando termino de pagar a dívida, o valor incoporado à poupança serve de ponto de partida para se pleitear um compromisso ainda maior com Deus, na figura dos juros sobre juros, pois em um ano, se eu der 10 unidades deste livro, eu recebo mais do que R$ 300,00 da poupança - 100,00 farão os livros dados se autopagarem e enquanto um valor bem acima de R$ 200,00 será meu ganho sobre a incerteza neste vale de lágrimas. Este é um dos fundamentos do distributivismo - se o agraciado com o benefício fica impressionado com o presente, nos méritos de Cristo, ele com ceteza vai me pedir permissão para repassar o livro para outras pessoas, a ponto de ter isto um verdadeiro caráter multiplicativo - o que me gera novas vendas fictas até onde a vista alcançar.

3.3.1) Na venda ficta, eu observo o princípio da reserva fracionária: para cada unidade de livro que eu dou a alguém, o valor do livro que eu dei eu devo repor, como se tivesse havido uma venda de verdade.

3.3.2) Neste princípio, a caridade tem uma relação íntima com a sustentabilidade, com a produtividade. Se eu der um produto de R$ 60,00, sendo que a minha poupança me remunera R$ 30,00 por mês, eu vou precisar de dois meses para repor o plantel, em razão do custo de oportunidade; se eu der um livro de R$ 10,00 sendo que eu recebo R$ 30,00 na poupança, então o livro se autopaga três vezes, o que faz com que a caridade se torne uma atividade extremamente produtiva.

4.1) Se eu trabalhar de maneira discreta, sem fazer muito alarde, a venda ficta de e-books será uma maneira de me monetizar a partir da digitalização de livros cujos direitos de determinado autor ainda estejam em vigor, esteja esse autor ainda vivo ou recentemente falecido. Como opero no mercado face-a-face, com pessoas que amam e rejeitam as mesmas tendo por Cristo fundamento, dificilmente serei pego - como a casa é asilo inviolável do indivíduo, do mesmo modo que a vida privada, isto, por força da Constituição, protegerá as minhas transações, pois as vendas serão feitas na constância do meu lar.

4.2) Quando uma determinada obra estiver livre de direitos autorais, eu abro a loja do Payhip, faço propaganda e promovo o produto de forma aberta, dado que não estou violando os direitos autorais de pessoa alguma, posto que os privilégios temporários do autor pereceram, não só com a morte deste, mas também com o fato de terem se passado 70 anos desde a morte deste, contados a partir do ano subseqüente ao do seu falecimento.

4.3) Como tenho um contato que faz livros físicos a partir das obras digitalizadas, eu posso montar uma livraria para revender reimpressões de livros de obras cujos direitos autorais já estejam expirados, dado que muitas pessoas preferem livro físico ao livro digital. As vendas reais que eu fizer, elas serão vistas como um subsídio a minha atividade, a ponto de serem vistas como uma espécie de cashback - o que constitui um extra para a minha poupança, de modo que ela faça coisas ainda mais caras se autopagarem, o que ampliará minhas opções de compra e minhas possibilidades de ação no mundo.

4.4) Como trabalho com reimpressões de obras cujo direito autoral já está expirado, não me incomodo nem um pouco de trabalhar num mercado de segunda mão - neste sentido, sou mais livre para determinar o preço do livro que eu quiser, desde que não seja lesivo aos consumidores.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 18 de outubro de 2023 (data da postagem original).