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terça-feira, 22 de novembro de 2022

E não é que os hanseáticos vieram acompanhar o meu blog? Que agradável companhia a de vocês! Sejam todos bem-vindos ao meu blog!

1) Muitas pessoas oriundas da região da Liga Hanseática estão me acompanhando no meu blog. Pretendo estudar mais sobre o passado em comum que eles têm de modo a incorporar isso ao meu cabedal de conhecimentos históricos. Tenho certeza de que a conversa será muito proveitosa, muito produtiva.

2) Línguas que devo dominar de modo a ter ótimos estudos hanseáticos algum dia: inglês, francês, alemão, dinamarquês, sueco, norueguês, polonês e russo. Esqueci alguma? 

3) Este realmente é um assunto e tanto, pois a liga influiu na cultura desses povos todos, sobretudo nos povos da Europa Central, Norte da Europa e Leste Europeu (Polônia, Letônia e Rússia, mais especificamente no caso da República Mercantil de Novgorod). Tenho a certeza de que tenho muito a aprender com isso - e quanto mais eu souber sobre isso, mais será lucrativo para mim neste vale de lágrimas, pois isso me é um assunto muito agradável.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 22 de novembro de 2022 (data da postagem original).

segunda-feira, 21 de novembro de 2022

Como integrei o passado da Liga Hanseática à ordem do meu ser através da nacionidade - uma lição sobre o tema fundada a partir da minha experiência pessoal

1) Os simuladores econômicos The Guild 2 e Patrician II me incutiram um amor muito grande pela história do comércio, pelo renascimento da civilização e pela Liga Hanseática. Em muita coisa que encontro nos simuladores já encontrei conexão com a minha realidade, a ponto de me sentir conectado com aquela realidade histórica e tomar esse passado histórico como se fosse meu passado também.

2) O amor que esses jogos me ensinaram a ter me levou a buscar livros sobre o tema tanto na Alibris quanto no Abebooks. Vou estudar este tema com muito carinho sempre que posso.

3) Uma das cidades da Polônia, Gdańsk, fez parte da Liga Hanseática. Como estou tomando a Polônia como meu lar em Cristo tanto quanto o Brasil, então o passado da Polônia é meu passado também.

4) Este estado de coisas de tomar vários lugares como um mesmo lar em Cristo não seria possível se não tivesse estudado o livro Belonging in the Two Berlins, de John Borneman e se não tivesse me tornado católico.

5) Esta experiência vai ser integrada a tudo o que sei da História do Brasil e de Portugal, a ponto de tomar esta experiência integrada como meu lar em Cristo, o que me permitirá contemplar a beleza que a Cristandade produziu e que poderia ter produzido, se não tivesse havido esse câncer chamado Lutero.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 21 de novembro de 2022 (data da postagem original).

Link para doação: 

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Do senso de se tomar dois locais como um mesmo lar em Cristo a ponto de criar pontes entre as economias locais - ensaios sobre a questão das guildas: uma reflexão necessária nestes tempos de pós-pandemia para a reedificação da ordem nacional

1) A família Dettmann está no Rio há duas gerações: a geração do meu pai e a atual geração, da qual meu irmão e eu fazemos parte. Meu irmão já é pai e mora em São Paulo - como Brianna nasceu em São Paulo, ali começou o ramo paulista da família Dettmann.

2) O conhecimento que tenho do Rio por conta da vivência dos meus pais faz com que eu tenha um laço com a cidade, a ponto de tomá-la como um lar em Cristo. Com o apoio do Uber, vou traçando rotas de modo a otimizar custos de rotas de viagens, de modo que eu possa me encontrar com os meus contatos nas paróquias mais próximas de modo que eu possa fechar negócios com eles nos méritos de Cristo.

3) Eventualmente, em razão de eu estar em São Paulo para ver Gregório e Brianna, vou encomendando livros de sebos em São Paulo, de modo a reduzir meus custos com frete. Uma vez pegos esses livros, eu os trago para o Rio de Janeiro de modo a serem digitalizados e serem vendidos no mercado local. Com o tempo, vou adquirir um imóvel em São Paulo de modo que eu me instale na localidade e este sirva de base de operações na localidade e assim começar a replicar o mesmo modelo de negócios que adoto no Rio de Janeiro. 

4) Se meus amigos quiserem organizar suas próprias livrarias, vou oferecendo serviços business to business de modo que melhor atendam a demanda da população. Aqueles livros caros e difíceis de serem vendidos no mercado, eu os supro no mercado local, pois converterei os PDFS em livros impressos.

5.1) Sempre que há falta de livros no mercado ou se algum livro for eventualmente proibido de ser comerciado na cidade, em razão de algum interesse político fundado naquilo que se conserva de conveniente e dissociado da verdade, minha guilda entrará em ação. A guilda oferecerá aos associados produtos e serviços interessantes a um preço justo - e por meio disso, posso aperfeiçoar a autoridade de quem serve a muitos, observado o princípio da subsidiariedade

5.2.1) Como a guilda é uma associação de famílias que se unem em razão de interesses em comum que são próprios da santificação através do trabalho feito a partir de um caminho profissional legítimo, aos olhos de Deus e do povo, é comum que se tenha uma rede de inteligência própria assim como constantes reuniões de Estado-maior entre os membros mais intelectualizados da instituição de modo a se discutir problemas locais e os do país bem como oportunidades de negócios entre os associados, sem mencionar que a natureza da guilda é subsidiar os associados de maneira discreta e sigilosa, uma vez que seu trabalho é feito tão-somente aos membros da guilda, de modo a ajudá-los em tempos de crise tal como ocorre numa família. 

5.2.2) Ao contrário do que Adam Smith diz, não se trata de conspiração contra o público - na verdade, aquilo que é uma lembrança de que a verdadeira fé foi perseguida - uma lembrança do tempo das catacumbas - trata-se de um mecanismo de defesa de tal modo que o mandonismo local não prejudique a verdade, o verdadeiro fundamento da liberdade.

5.2.3) Eis a prova cabal da importância das guildas para o protecionismo econômico, enquanto cultura. Quando os políticos conservam o que há de conveniente e dissociado da verdade, as catacumbas costumam ser o local onde a liberdade de mercado costuma ser praticada - ela é o ponto de partida para a organização da resistência. De um protecionismo educador, a verdade como fundamento da liberdade vem à tona e ela precisa do amparo de uma família.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 18 de agosto de 2020 (data da postagem original).

Rio de Janeiro, 21 de novembro de 2022 (data da postagem original).

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Como nasceu a idéia da Livraria Caboclo - notas fundadas na minha experiência pessoal

1) Ao longo da minha História, eu fui provedor de livros de meus amigos Rodrigo Arantes e Felipe Lamoglia. Por conta disso, a Livraria Caboclo é uma livraria que tem por modelo de negócio o FF2B (from friendship to business).

2) O FF2B é uma evolução do B2C (business to client), já que a verdade é o fundamento da liberdade. Como tendo a tomar o cliente como amigo, por conta de amar e rejeitar as mesmas coisas tal como eu faço, tendo por Cristo fundamento, é natural que eu sirva a ele da melhor forma possível nos méritos de Cristo, uma vez que vejo no meu cliente um Cristo necessitado por conhecimento. E quando junto amigos dessa natureza, eu junto tesouros, a ponto de colher cada vez mais ganhos sobre a incerteza neste vale de lágrimas.

3) Se meus amigos viram bogatys e organizam uma atividade econômica organizada nesse sentido, fundada na venda de livros, a relação tende para um b2b (business to business), qualificada por uma missão: de que devemos servir a Cristo em terras distantes, ainda que essas terras sejam o bairro mais próximo de uma metrópole como São Paulo ou mesmo o Rio de Janeiro. Essa associação de pessoas para um projeto em comum de modo a servir ao bem comum nos méritos de Cristo forma uma guilda.

4) Com o tempo este modelo é imitado pelo resto da sociedade a ponto de a cultura de guildas ser restabelecida na sociedade. É pela cultura de guildas que se começa a construir a concórdia entre as classes produtivas, um dos fundamentos da Rerum Novarum. É assim que se combate o comunismo.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 21 de novembro de 2022 (data da postagem original). 

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Notas sobre criar livros impressos a partir dos pdfs que eu faço - das minhas razões sobre isso

1.1) Eu tive uma idéia: quando os livros entrarem em domínio público ou mesmo ficarem muito difíceis de serem encontrados na Estante Virtual, por serem muito caros, eu farei cópias desses livros de modo a atender a demanda dos meus contatos. 

1.2) Neste sentido, vale muito mais a pena fazer uma eventual importação de um livro caro via Alibris ou Abebooks, pois, uma vez nacionalizado e o livro digitalizado, eu procedo a produção de cópias impressas de modo a reduzir o seu custo. A mesma coisas pode ser feita com relação a livros na Estante Virtual - se o livro for muito caro, vale a pena fazer uma única compra, digitalizá-lo, e fazer cópias desse livro de modo que ele fique mais barato, de modo a atender a demanda do pessoal.

2.1) Por conta dessas circunstâncias, isto seria exceção à contrafação, uma vez que há uma demanda reprimida por um determinado produto, já que a lei foi criada para se proteger a cópia contra a concorrência injusta dos piratas, não contra a ineficiência econômica da economia autoral, uma vez que seria burrice exercer direito autoral de modo a punir a boa iniciativa alheia. Seria mais sensato premiá-la e fazer dela seu longa manus nestas circunstâncias.

2.2) A maior prova disso foi o livro O Brasil não foi colônia - durante um tempo, o livro esteve esgotado no IMUB, o que me inviabilizou que eu pedisse cópias adicionais de modo a atender a demanda do pessoal por livros impressos. Agora que eu tenho um parceiro que faz PDFS a partir dos livros impressos, eu mando fazer livros impressos e vou colocá-los à venda, sempre que houver uma situação dessas.

3) Como quero operar de maneira discreta, eu vou atuar no âmbito das paróquias, no âmbito local. Porei anúncios de tempos em tempos no quadro de avisos das paróquias, de modo que estes sejam lidos pelos paroquianos. Dessa forma, começo a expandir meus negócios junto aos meus pares.

4) Vou freqüentar todas as paróquias do setor 1, próximas de minha casa, no Pechincha. Quando tiver condições de me instalar no setor 2, na Tijuca, começo a freqüentar todas as paróquias da Tijuca e do Centro do Rio.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 21 de novembro de 2022 (data da postagem original).

domingo, 20 de novembro de 2022

Minha economia está ficando cada vez mais organizada

1) Recentemente, comprei uma nova cópia do livro O Reconhecimento do Brasil pelos Estados Unidos da América, de Hildebrando Accioly. A primeira cópia do livro, eu a vendi ao meu amigo Felipe Lamoglia - a capa estava com contact, o que tornava a digitalização inviável.

2) É a partir desta segunda cópia que farei uma digitalização melhorada da obra. Uma das razões pelas quais vou fazer isso é que a obra deste autor está para entrar em domínio público daqui a alguns anos.

3) Tão logo eu conclua a digitalização deste livro, mando fazer impressos junto ao meu novo parceiro de modo a atender a demanda do mercado. 

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 20 de novembro de 2022 (data da postagem original).

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https://blogdejoseoctaviodettmann.blogspot.com/2022/11/notas-sobre-criar-livros-impressos.html

Do potencial de uso dos serviços do parceiro que faz livros a partir dos pdfs

1) A grande vantagem de se ter um parceiro que faz um trabalho complementar ao meu, que imprime livros a partir dos pdfs, é que eu posso oferecer ao mercado livros impressos difíceis de se encontrar na Estante Virtual. No caso de livros importados, posso mandar imprimir aqueles livros cuja importação é muito difícil de ser feita, por ser muito cara.

2) Outra vantagem que meu potencial sócio me traz é que posso prover livros impressos cujos direitos autorais já estejam expirados.  Desse jeito, a Livraria Caboclo vai ganhando a sua cara.

José Octavio Dettmann

Rio de Janeiro, 20 de novembro de 2022 (data da postagem original).